sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Aquelas flores de sábado para Nossa Senhora




Vivia em Paris uma senhora piedosa e muito devota de Maria Santíssima. Era sua alegria enfeitar a imagem de Nossa Senhora com lindas flores naturais.

Seu marido, mesmo sendo homem sem fé, trazia flores aos sábados para que a esposa tivesse o prazer de colocá-las diante da imagem da Virgem.

Aconteceu, porém, que o homem morreu repentinamente, sem ter tempo de receber os santos sacramentos. Grande foi a dor da viúva, que temia pela salvação do marido.

Na sua aflição, procurou o santo cura d’Ars, pe. João Maria Vianney, que, recebendo-a, antes de ouvir uma só palavra dela, disse:

“Minha filha, console-se; a alma do seu marido está salva. Nossa Senhora, recompensando-lhe as flores que oferecia aos sábados, alcançou-lhe a graça da contrição perfeita, de maneira que recebeu, na última hora, o perdão dos seus pecados”.

Eis como nada passa despercebido para a Mãe Santíssima!
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Revista “O Calvário”
Nº 3, março de 1961
Disponível em: Almas Castelos / Aleteia

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