segunda-feira, 19 de novembro de 2012

É possível ser Umbandista e Cristão ao mesmo tempo?


“Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.” (Jo 14, 6).

O nosso Deus tem por nós um amor como de um esposo, e o que mais fere o coração de um esposo é a traição. Agimos com traição para com Deus e para com o seu projeto de amor quando procuramos outro caminho que não seja Jesus Cristo. Mas, apesar de nossas infidelidades, o Senhor continua a nos amar (Os 3, 1). Por causa deste tão grande amor é que, em sua Palavra, Deus vem nos orientar (Dt 18, 9 – 14).

O Senhor quer que sejamos somente d’Ele, que não coloquemos nossa confiança em nada que, oferecido pelo mundo como recurso, ofusque a Providência e a Onipotência divinas.

Dentre as práticas abomináveis por Deus segundo o trecho em estudo, vejamos as que são mais comuns em nosso meio:

1) A astrologia começou a Babilônia, no meio de um povo pagão, onde tudo que se movia e irradiava luz era tido como Deus. O fato de os astros se moverem e apresentarem luz significava para eles que lá habitavam forças espirituais que emanavam luz para a Terra. Em nosso meio, a astrologia se manifesta por meio dos horóscopos. Quem acredita em horóscopos está afirmando que os astros têm o poder de influenciar sua vida.

Algo muito enganoso, já que astros e homens são criaturas de Deus, sendo o homem a Sua obra-prima, imagem e semelhança do Criador. Teria uma criatura tal poder sobre outras criaturas?

Quando aceitamos Jesus Cristo como o Senhor de nossas vidas, proclamamos que somente Ele tem autoridade sobre nós. Vale ressaltar que, o que Deus condena é a astrologia (estudo da suposta influência dos astros na vida humana), e não a astronomia (ciência que estuda os astros em sua constituição, posição e movimento).

2) Quanto ao espiritismo, o Senhor nos dá ordens expressas (Lv 19, 31). Trata-se de uma prática que se baseia na possibilidade de evocar os espíritos.

Para os espíritas, todas as almas foram criadas por Deus desde a eternidade, e destinadas a evoluir rumo à perfeição, que seria alcançada através de múltiplas reencarnações. Segundo a doutrina cristã, Deus cria a alma imortal no momento da concepção, sendo que o sacrifício de Jesus é que nos redime e paga os nossos pecados.

O cristão autêntico acredita na ressurreição dos mortos, visto que a Palavra de Deus nos afirma que morremos uma só vez, sendo em seguida julgados por Deus (Hb 9, 27). Na visão espírita, Cristo existiu, mas não era Deus. Tendo alcançado a perfeição de múltiplas reencarnações, Cristo teria sido um médium incomparável, mandado por Deus para ensinar como o homem pode aperfeiçoar-se. Portanto, para os espíritas, Cristo não é aceito como Salvador, pois o homem salva-se a si mesmo, seguindo o caminho de Cristo.

Assim, os espíritas levam, por meio da caridade, mola mestra do cristianismo, ao engano muitas pessoas cheias de boa vontade. A caridade é um fruto do Espírito Santo que vai além do ato de dar coisas aos necessitados.

É o próprio Espírito que, transformando nossa vida, nos capacita para vivermos o amor e o despojamento do nosso egoísmo (1 Cor 13, 1 – 7).

Na verdade, mesmo sendo elas necessárias, a garantia de nossa salvação não vem simplesmente do mérito de  nossas obras, mas do sacrifício de Cristo (Lc 23, 39 – 43).
Pelos frutos da salvação em nós, somos chamados a viver a caridade, testemunhando o seguimento de Jesus Cristo.

3) Tendo muitos pontos em comum com o espiritismo, destaca-se a Umbanda.

Tanto os espíritas como os umbandistas aceitam a necromancia, isto é a evocação dos mortos. Porém, o umbandista pretende evocar os espíritos com o fim de colocá-los à disposição do homem para efeito de um trabalho a favor ou contra alguém.

Embora muitas vezes considerada como folclore, a umbanda é uma falsa doutrina a qual como cristãos autênticos, devemos renunciar.

Não devemos condenar as pessoas, mas a filosofia de vida, contrária aos princípios evangélicos.

O homem de Deus rompe com a astrologia, a adivinhação, a magia, os espíritos, a evocação dos mortos e não teme e nem se submete a agouros, feiticismos, supertições, simpatias.

Os homens de hoje estão sempre buscando novas doutrinas, filosofias e seitas. As pessoas se deixam influenciar por outras pessoas ou por suas próprias opiniões, abandonando o verdadeiro Mestre que é Jesus Cristo (II Tm 4, 1 – 5).

A ordem do Senhor é para que sejamos prudentes em tudo. Em busca de paz, tranquilidade, descanso e segurança, muitos procuram doutrinas e técnicas, como ioga, relaxamento, controle mental, meditação transcendental, quando pelas Escrituras descobrimos que só Jesus Cristo é a verdadeira paz (Ef 2, 14) e os que n’Ele se abandonam, não se abalam. Os cristãos têm obrigação contínua de examinar criticamente os movimentos e ideologias da cultura secular, à luz do ensinamento cristão.

Na Umbanda, encontram-se vários elementos africanos que são denominados de fetichismo, são usados conjuntamente com elementos de bruxaria europeia, como por exemplo, o famoso livro de São Cipriano, elementos constantes de superstição, o que a nossa Santa Madre Igreja Católica condena, tais como mau-olhado, encruzilhada, gato preto e etc, todos eles também condenados pela Sagrada Escritura em Dt. 18,10-12.


Além disso, a Umbanda considera o homem como uma partícula da divindade (heresia!) e aceita a necromancia (adivinhação pela evocação dos mortos). Nesta "religião", também são realizados trabalhos a favor de alguém (magia branca-umbanda) ou contra alguma pessoa (magia negra - quimbanda). E todos nós sabemos o sentido do termo "trabalho" para a Umbanda.

É um costume dos adeptos desta religião usar elementos do Catolicismo em sua religião, tais como os Santos da Igreja, fazendo uma mistura deles com alguns deuses pagãos. Valem-se de adivinhações com búzios e/ou rosário ou colar de ifá.

A posição das Sagradas Escrituras em relação à estas práticas demoníacas, é muito clara, como vemos no Antigo Testamento, em Deuteronômio: Dt 18, 10-12.

MAS COMO ENTENDER A UMBANDA?


A palavra “U-mbanda”, da linguagem dos negros bantu, é derivada de “Ki-mbanda” pelo prefixo “u”.

Umbanda, no seu significado original, designa:

1.       A ciência ou arte de: cura por meio de medicina natural (remédios) ou medicinal supernatural (encantos); adivinhação do desconhecido pela consulta aos espíritos dos mortos, aos gênios e aos demônios; indução desses espiritos a agir sobre os homens, para o bem-estar ou para a desgraça da humanidade.

2.      As forças que atuam na saúda, na adivinhação, etc.

3.      Os objetos que, como dizem, fazem a ligação entre os espíritos e o mundo físico; tais objetos chamados “encantos”.

Atualmente, Umbanda designa uma modalidade de espiritismo kardecista fundido com elementos da religiosidade africana, trazida para o Brasil pelos escravos. Não se pode indicar com precisão a data em que se terá dado essa fusão; crê-se, porém, que é da primeira metade do século XX.

Umbanda, a “Quarta revelação”?

Embora aceite integralmente a Relevação Kardecista, a Umbanda pretende aperfeiçoá-la e ultrapassá-la.

Para os umbandistas, se Kardec é grande, a Umbanda  é maior. Dizem eles que Moisés trouxe a Primeira Revelação de Deus aos homens; Cristo proclamou a Segunda Revelação; Kardec, pregando o espiritismo, difundiu a Terceira Revelação; e a Umbanda é a última e mais perfeita manifestação da divindade. Assim como Cristo superou Moisés e Karced suplantou Cristo, a Umbanda julga vencer Karcec, Cristo e Moisés.

Fundamentam os umbandistas essa afirmação dizendo que tiveram a felicidade de entrar em contato com espíritos superiores aos que ditaram mensagens a Allan Kardec, espíritos estes que possuem mais vasta concepção do universo e reconhecem a existência de outra ordem de espíritos (não humanos, cujas relações com humanos não devem ser apenas de intercâmbio, mas também de culto ritual prestado pelos homens a esses espíritos superiores).


Podemos diferenciar a Umbanda do kardecismo em dois pontos marcantes:

1.      Para Kardec, todos os espíritos do além são almas humanas “desencarnadas”; não existem anjos e demônios no sentido cristão desses vocábulos. Ao contrário, a Umbanda admite três tipos diferentes de espíritos no além:

a)   Os “Orixás”, que são semideuses;

b)  Os “Exus”, espíritos perversos, também ditos “elementais”;

c)   Os “Eguns”, que seriam os desencarnados.

Originalmente, os africanos só evocam Orixás e Exus, e não queriam trabalho com Eguns; Mais os umbandistas, influenciados pelo espiritismo, evocam também os desencarnados, principalmente sob a forma de “Pretos Velhos” e “Caboclos”.

2.   Os kardecistas são moderados no rito evocativo e desconhecem um cerimonial de culto. Ao contrário, os umbandistas apresentam ritualismo exuberante para evocação e incorporação dos espíritos.

Costuma-se distinguir entre Umbanda e Quimbanda. A palavra “Kimbanda” é que deu origem ao vocábulo “U-mbanda”.

A Quimbanda é anterior a Umbanda; representa a religião primitiva africana em sua forma mais pura, ao passo que a Umbanda é a modalidade mais recente e enxertada pelo kardecismo. Os umbandistas entendem por Quimbanda a corrente voltada para a magia negra ou para fazer mal aos homens. A Umbanda justifica a sua existência como sendo o combate à suposta ação maléfica exercida pela Quimbanda através de seus Exus.

Acontece, porém, que o mesmo terreiro pode servir tanto à Umbanda como à Quimbanda. O nome “Macumba”, que designava a primitiva religião africana trazida para o Brasil, tende a desaparecer. Macumba é a matriz de Quimbanda e Umbanda; o vocábulo assumiu forte conotação depreciativa, de modo que os “pais-de-santos” umbandistas não querem ser chamados de “macumbeiros”.

A Umbanda, procurando fazer o bem, é dita “magia branca”. A palavra “magia” designa as artes tidas como infalíveis para se obter efeitos maravilhosos. O mago diz conhecer os segredos do além e saber como captar a benevolência dos espíritos superiores, a fim de que sirvam aos interesses dos homens; para tanto, é preciso oferecer-lhes dádivas ou “obrigações”: comidas, bebidas, charutos, cachaça, animais, apetrechos apropriados, etc, que são chamados “despachos”.
É necessário também empregar os sinais cabalísticos ou “pontos riscados”, os versos evocativos ou “pontos cantados”; dessa forma, podem ser desfeitos “trabalhos” ou malefícios que ameacem alguém.


A Umbanda admite uma longa hierarquia de Seres Superiores, que comandam a existência dos homens. São eles:

1.  A tríade superior, que consta de “Obatalá” (o Deus Supremo), “Oxalá” (Jesus Cristo) e “Ifá”(o Espírito Santo). Não tem corpo como o dos homens, mais sim um corpo fluídico. Vivem no Astral Superior;

2.   No médio Astral estão os “Orixás”;

3. Abaixo, estão a ordem dos “Pretos-Velhos”, a dos “Caboclos”, a das “Crianças” e o elemento ligado terra-a-terra ou o “Exu”. Obatalá, Oxalá e Ifá constituem a Corte Suprema ou Divina, da qual não participam os Orixás. São bons.Jamais cometem o mal.

Os Orixás (que correspondem ao santos do catolicismo), constituem o segundo escalão ou Segunda Corte Celestial. Participam da bem-aventurança divina, mas não condividem a natureza divina.

No terceiro plano temos, além dos desencarnados (“Eguns”), os Exus ou espíritos maus, dos quais a Umbanda conhece grande variedade:

• “Exu-Rei ou Maioral” – Identificado como Lúcifer; exige dos homens o tratamento de “Majestade”;

• “Exu-Rei das Sete Encruzilhadas” – Senhor absoluto de todas as estradas e caminhos; seus despachos são, por isso, colocados em encruzilhadas;

• “Exu Tranca Ruas ou Eliô” – Também manda nas ruas; possui grande falange de auxiliares;

• “Exu Veludo” – Tem o poder de proteger ou castigar os inimigos daqueles que recorrem aos seus incalculáveis benefícios;

• “Exu Tiriri” – Companheiro de Tranca Ruas;

• “Exu Quebra-Galho” – Manda principalmente nas matas; evocado para obter a separação de casais ou para a união ilícita de homem e mulher;

• “Exu Pomba Gira” – É a maldade em forma de mulher; encarrega-se das vinganças e defende principalmente as mulheres;

• “Exu das Sete Cruzes” – Encarregado da entrada dos cemitérios;

• “Exu Tronqueira” – Encarregado das tronqueiras ou entradas de portas. A esta entidade é preciso saudar no início de qualquer sessão de Umbanda;

• “Exu das Sete Portas ou das Sete Chaves”- Faz desaparecer objetos ou ajuda a descobrir objetos escondidos. Seus despachos devem ser colocados em lugares onde hajam formigueiros, pois gosta de formigas;

• “Exu das Sete Poeiras” – Vive a perseguir aqueles que trafegam pelos caminhos onde o bafejo do progresso ainda não conseguir fazer ruas calçadas;

• “Exu Morcego” – Trabalha principalmente depois da meia-noite; tem o poder de transmitir toda e qualquer espécie de moléstia. É a ele que se fazem as rezas do gado atacado de bicheiras e vermes;

• “Exu Tranca Tudo” – Ajuda em tudo. Seu despacho deve conter galo preto, farinha misturada com azeite de dendê, ovos cozidos e marafo, que sejam colocados de preferência nas encruzilhadas;

• “Exu da Pedra Negra” – Muito poderoso. Evocado para se descobrir tesouros e realizar grandes negócios comerciais. Gosta de vinho tinto misturado com mel de abelha;

• “Exu da Capa Preta” – É o fiscal dos demais Exus;

• “Exu Caveira” – A serviço de Omulum, rei dos cemitérios. Os despachos devem ser feitos após a meia-noite;

• “Exu da Meia-Noite” – Ensina a falar imediatamente qualquer língua e  tem o poder de decifrar qualquer enigma;

• “Exu Pagão” – Dissemina o ódio, a incompreensão e tudo o que resulta em separação de casais que vivem harmoniosamente.

• “Exu Ganga” – Tanto cura como mata qualquer individuo;

• “Exu Quirimbó” – Leva aos jovens ao caminho da prostituição;

• “Exu Brasa” – Provodador de incêncios. Tem o poder de conceder aos praticantes da magia negra o caminhar entre chamas sem se queimar.

Em I Cor 10,20 São Paulo já nos exorta: “Não! As coisas que os pagãos sacrificam, sacrificam-nas a demônios e não a Deus. E eu não quero que tenhais comunhão com os demônios.” Não é preciso realçar o quanto as doutrinas da Umbanda são alheias ao Cristianismo e à fé Católica.

Se os despachos são realizados aos “Exus”, que são os espíritos maus, logo quem faz tais despachos conseguem coisas e feitos pelas mãos de demônios e não de Deus.

Se você se encontra em dívida com o demônio hoje e não consegue enxergar como ter esta dívida perdoada para se converter ao Cristianismo, saiba que pelo  poder de Nosso Senhor Jesus Cristo esta dívida, ou pacto pode ser quebrado. Basta você querer.

O brasileiro é um povo pacífico e crédulo, tem muita fé, é um povo religioso, não é difícil enganar pessoas tão ingênuas. Existe uma barafunda geral, na cabeça das pessoas com relação a religião, cada um faz a sua como bem quer ou como bem entende que deva fazer (a tal da verdade absoluta) o que o guia do babá ou da babá de terreiro disser, é que é o certo e pronto.

Se em cada esquina tiver um centro de umbanda, e formos perguntar como funciona, vamos verificar que cada um funciona de acordo com a cabeça do dono da casa, e não de acordo com o que dita as regras gerais do que deva ser um centro de umbanda.


Diferença entre candomblé e umbanda:

1) O candomblé é uma religião iniciática, que apesar de bem deturpada, tem seus fundamentos nas religiões tribais africanas (milenares) trazidas pelos escravos para o Brasil. E com eles vieram os orixás africanos, todos negros, sem mistura de credo, pois não conheciam as religiões católica e espírita nem de longe (os escravos).

2) A umbanda foi criada por volta de 1900, não se sabe exatamente a data, no Rio de Janeiro, onde o primeiro babá de terreiro criou as regras, ou foram ditas por seus guias, assim foi criada a umbanda, que hoje, já não se sabe mais o que é realidade ou fruto de imaginação.

A mistura é tão grande, e a imaginação de cada um vai tão longe, que foram criando falanges e mais falanges que não se entende mais nada, nem os próprios umbandistas sabem dar certas explicações.

A umbanda começou com os caboclos (espíritos de índios brasileiros) e pretos velhos (espíritos dos escravos), depois foram aparecendo novas entidades como ciganos, indianos, já tem gente incorporando Cleópatra, Messalina, Afrodite, Lampião, etc... dá pra acreditar?

Antigamente na religião africana, existia uma separação entre o culto de Egun e o culto de orixá, era bem definido e os locais de culto eram independentes e separados. Exemplo disso, podemos ver nas casas de candomblé da Bahia (casas de Ketu tradicional), onde se cultua orixá, (tem apenas um quarto onde são homenageados os eguns dos filhos da casa que já morreram), os Eguns dos pais de santo, são cultuados em outras casas, as mais conhecidas estão na Ilha de Itaparica.

Mulher quando morre não é Egun, é alma, sendo cultuadas em outras casas. Nessas casas onde são cultuados os babá Egun, também é feita uma separação bem definida, quando um babá Egun está dançando no barracão e vira um orixá de alguém que esteja assistindo, em respeito ao orixá, esse babá Egun se retira da sala e só volta quando o orixá tiver ido embora. No candomblé, o único motivo de se usar contra-egun, é para que um egun não incorpore em uma pessoa iniciada para o orixá.

A umbanda não é iniciática, portanto não tem feitura de orixá. As entidades que incorporam na umbanda não são orixás, são guias, porém.nem tudo que vemos incorporado na umbanda são guias, pode ser fruto da imaginação muito fértil de algumas pessoas (com exceções).

No candomblé tem gente feita de santo que continua virando com guias de umbanda, isso não é novidade, é até muito frequente de se ver. (Prof. Reginaldo Prandi).

Dizer que foi feito de um orixá na umbanda, é novidade. A não ser que o pai de santo tenha sido feito, mas aí a casa deixa de ser umbanda e passa a ser de candomblé e que também toca umbanda.

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Postagem original: http://berakash.blogspot.com.br/2012/01/e-possivel-ser-umbandista-e-cristao-ao.html
Fonte: Bettencourt, Estêvão Tavares-O.S.B. Crenças, religiões, igrejas & seitas: Quem são?

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