segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Homilética: 1º Domingo do Tempo do Advento - Ano A: "Um apelo à Vigilância".


Hoje iniciamos mais um Ano Litúrgico, no qual relembramos e revivemos os Mistérios da História da Salvação. A Igreja nos põe de sobreaviso com quatro semanas de antecedência a fim de que nos preparemos para celebrar de novo o Natal e, ao mesmo tempo, para que, com a lembrança da primeira vinda de Deus feito homem ao mundo, estejamos atentos a essas outras vindas do Senhor: no fim da vida de cada um e no fim dos tempos. Por isso o Advento é o tempo de preparação e de esperança.

A palavra ADVENTO significa “Vinda”, chegada: nos faz relembrar e reviver as primeiras etapas da História da Salvação, quando os homens se preparam para a vinda do Salvador, a fim de que também nós possamos preparar hoje em nossa vida a vinda de Cristo por ocasião do Natal. Vivemos, no Advento, o Tempo da expectativa, da espera: um renovado caminho de fé que, por um lado, faz memória do evento de Jesus Cristo e, por outro, se abre ao seu cumprimento final. E é precisamente desta dúplice perspectiva que vive o Tempo de Advento, olhando quer para a primeira vinda do Filho de Deus, quando nasceu da Virgem Maria, quer para o seu retorno glorioso, quando vier “para julgar os vivos e os mortos”, como dizemos no Credo. A expectativa: trata-se de um aspecto profundamente humano, em que a fé se torna, por assim dizer, um só com a nossa carne e o nosso coração.

A expectativa, a espera é uma dimensão que atravessa toda a nossa existência pessoal, familiar e social. A espera está presente em mil situações, desde as mais pequenas e banais, até às mais importantes, que nos empenham total e profundamente. É das suas expectativas que o homem se reconhece: a nossa “estatura” moral e espiritual pode ser medida a partir daquilo que aguardamos, daquilo em que esperamos.

Portanto, cada um de nós, especialmente neste Tempo que nos prepara para o Natal, pode perguntar-se: e eu, o que espero? Para que inclina, neste momento da minha vida, o meu coração? E esta mesma interrogação pode fazer-se a nível familiar, comunitário e nacional. O que esperamos, juntos? O que une as nossas aspirações, o que há de comum nelas? No tempo precedente ao nascimento de Jesus, era extremamente intensa em Israel a espera do Messias, ou seja, de um Consagrado, descendente do Rei Davi, que finalmente teria libertado o povo de toda a escravidão moral e política, instaurando o Reino de Deus. Mas, jamais ninguém teria imaginado que o Messias pudesse nascer de uma jovem humilde como era Maria, noiva do Justo José. Nem sequer ela mesma jamais teria pensado, e no entanto, no seu coração, a expectativa do Salvador era tão grande, a sua fé e a sua esperança eram tão fervorosas, que Ele pôde encontrar nela uma Mãe digna. De resto, foi o próprio Deus que a preparou, antes dos séculos. Existe uma misteriosa correspondência entre a espera de Deus e a de Maria, a criatura “cheia de graça,” totalmente transparente ao desígnio de amor do Altíssimo.

Isaías fala, com ênfase, da era messiânica, quando todos os povos se hão de reunir em Jerusalém para adorarem o único Deus. Jerusalém é figura da Igreja, constituída por Deus “sacramento universal de salvação” (LG 48), que abre os seus braços a todos os homens para os conduzir a Cristo e para que, seguindo os seus ensinamentos, vivam como irmãos na concórdia e na paz. Cada cristão deve ser uma voz a chamar os homens, com a veemência de Isaías, à fé verdadeira e ao amor fraterno. Convida Isaías: “Vinde, e deixemo-nos guiar pela luz do Senhor” (Is 2, 5).

O Evangelho (Mt 24, 37 – 44) convoca os cristãos à vigilância: “Vigiai, porque não sabeis em que dia virá o Senhor” (Mt 24, 42). São Paulo (Rm 13, 11 – 14) lembra que a salvação já está próxima. Chegou a hora de acordar, pois o dia se aproxima É preciso deixar as trevas e ser iluminados pela luz do dia, pela luz de Cristo. Trata-se da conversão: deixar as obras das trevas e fazer o bem revestindo-se do Senhor Jesus Cristo.

O critério está bem claro: se fizermos todas as coisas ordinárias tendo presente a glória de Deus não seremos surpreendidos no dia do juízo, estaremos sempre preparados para esse acontecimento. Mas, como ter sempre presente a glória de Deus? Como não andar frequentemente distraídos?

Preparemos o caminho para o Senhor que chegará em breve; e se notarmos que a nossa visão está embaçada e não distinguimos com clareza essa luz que procede de Belém, é o momento de afastar os obstáculos. É tempo de fazer com especial delicadeza o exame de consciência e de melhorar a nossa pureza interior para receber a Deus. É o momento de discernir as coisas que nos separam do Senhor e de lançá-las para longe de nós. Um bom exame de consciência deve ir até as raízes dos nossos atos, até os motivos que inspiram as nossas ações. E logo buscar o remédio no Sacramento da Penitência (Confissão)!

“Vigiai, não sabeis em que dia o Senhor virá”. Não se trata apenas da “parusia”, mas também da vinda do Senhor para cada homem no fim da sua vida, quando se encontrar face a face com o seu Salvador; e será esse o dia mais belo, o princípio da vida eterna! “Por isso, também vós ficai preparados! Porque na hora em que menos pensais, o Filho do Homem virá” (Mt 24, 44). Toda a existência do homem é uma constante preparação para ver o Senhor, que cada vez está mais perto; mas no Advento a Igreja ajuda-nos a pedir de um modo especial: “Senhor, mostrai-me os vossos caminhos e ensinai-me as vossas veredas. Dirigi-me na vossa verdade, porque sois o meu Salvador” (Sl 24). Para manter este estado de vigília, é necessário lutar, porque a tendência de todo homem é viver de olhos cravados nas coisas da terra.

Fiquemos alertas! Assim será se cuidarmos com atenção da oração pessoal, que evita a tibieza e, com ela, a morte dos desejos de santidade; estaremos vigilantes se não abandonarmos os pequenos sacrifícios, que nos mantêm despertos para as coisas de Deus.


Preparemos numa atitude de humildade e vigilância a chegada de Cristo que vem. 
Comentários aos textos bíblicos

Leituras:   Is 2,1-5; Sl 121; Rm 13,11-14; Mt 24,37-44

Caros irmãos e irmãs, neste domingo a Igreja começa um novo ano litúrgico, ou seja, um novo caminho de fé do povo de Deus. Os quatro domingos que precedem o nascimento de Jesus são chamados domingos do Advento. Trata-se de um tempo de penitência e vigilância, visando preparar o nosso coração para ser uma manjedoura de Jesus.  Mas é também um tempo de espera, de preparação e de chegada. Esperar alguém requer uma cuidadosa e alegre preparação, mas também requer vigilância. É o “tempo de Deus” proporcionado aos homens, para que as obras e os dias se abram à dimensão do Eterno.

A palavra Advento pode traduzir-se com “presença”, “chegada” e “vinda”. Na linguagem do mundo antigo, era um termo técnico utilizado para indicar a chegada de um funcionário, a visita do rei ou do imperador a uma província. No entanto, podia indicar também a vinda da divindade, que sai do seu esconderijo para se manifestar com poder. Os cristãos adotaram a palavra “Advento” para expressar a sua relação com Jesus Cristo: Jesus é o Rei, que entrou nesta pobre “província” denominada terra para visitar todos; na festa do seu advento faz participar quantos nele acreditam. Substancialmente, com a palavra “Adventus” desejava-se dizer: Deus está aqui, não se retirou do mundo, não nos deixou sozinhos. Portanto, o significado da expressão “Advento” inclui também o de “visitatio” que quer dizer “visita”; neste caso, trata-se de uma visita de Deus: Ele entra na nossa vida e quer dirigir-se a nós (cf. BENTO PP XVI, Celebração das Vésperas, 28 de novembro de 2009).

Advento é, portanto, o tempo da expectativa da chegada de Cristo no Natal. E a página do Evangelho deste domingo nos introduz em um dos temas mais sugestivos desse tempo: a visita do Senhor à humanidade. A primeira visita, como sabemos, ocorreu pela encarnação, o nascimento de Jesus na gruta de Belém; a segunda acontece no presente: o Senhor nos visita continuamente, todos os dias; por fim, teremos a terceira, a última visita, que professamos todas as vezes que recitamos a oração do Credo: “Virá de novo na glória para julgar os vivos e os mortos”.

O texto evangélico nos fala desta sua última visita, que acontecerá no final dos tempos e nos diz onde o nosso caminho nos conduzirá e ressalta a atitude interior que devemos ter para esperar o Senhor que vem. As imagens tocantes apresentadas nos levam a pensar se Deus não estaria sendo injusto “um tomado e outro deixado”.  As pessoas parecem estar fazendo a mesma coisa. Inicialmente encontramos no texto a imagem das duas mulheres que estão a moer e dos dois homens que estão a trabalhar no campo, apresentam-se como uma grande interrogação para a consciência cristã. Primeiramente, porque o texto sagrado nos mostra que o juízo de Deus tem em si uma certa dimensão de surpresa. Só Deus conhece os pensamentos mais íntimos; o que externamente não aparece.  Podemos enganar os outros, mas não a Deus. Certamente o Evangelho não nos quer assustar, mas abrir o nosso horizonte à dimensão ulterior, maior.

A parábola ainda toma como termo de comparação o ladrão que pode chegar em horário inesperado.  Uma comparação que aparece também em outros escritos do Novo Testamento (cf. 1Ts 5,2-4; 2Pd 3,10). O texto visa mostrar que o discípulo de Jesus deve ser como o dono de uma casa, sempre vigilante para impedir a entrada de ladrões em sua residência.  E como ele não sabe a hora exata em que o ladrão virá, deverá sempre estar em estado de alerta (v. 43). O homem preocupado demais em viver e se satisfazer com o presente, esquece muitas vezes a dimensão futura da vida. A vinda do Cristo é certa, mas o momento exato dessa vinda é incerto, por isso a atitude do cristão é a espera e a vigilância.

Enquanto o evangelho insiste nesta vigilância incansável, e uma prontidão constante em face à vinda do Senhor, a história e a experiência cotidiana nos ensinam que o Senhor não tem pressa para vir, mas chegará de modo inesperado, como o dilúvio nos dias de Noé (v. 37).  Os conterrâneos de Noé viviam despreocupados, mas o julgamento divino os surpreendeu. O texto evangélico começa com uma comparação de caráter geral: “Como foi nos dias de Noé, assim… a parusia do Filho do Homem” (v. 17). O mesmo texto também faz uma outra comparação com a descrição mais pormenorizada do procedimento despreocupado dos habitantes de Sodoma (v. 39).

A intenção do evangelista São Mateus é despertar a comunidade cristã para a vinda do Senhor e a convida a abrir os olhos para descobrir o agir de Deus no cotidiano da vida: “Trabalhando no campo”, “moendo no moinho”.  Dessa forma, estando vigilantes, não serão surpreendidos e serão capazes de descobrir os apelos que Deus nos faz a cada dia, e saber responder estes apelos com prontidão e alegria.

Os acontecimentos são postos para exigir a vigilância que cada um deve ter, até mesmo nas horas tardias da madrugada em que os ladrões podem atacar. O que se pretende lembrar é que cada um deve estar com as suas contas acertadas com Deus na hora em que Ele vier. A questão fundamental é, portanto, esta: o crente ideal é aquele que está sempre atento, preparado para acolher o Senhor que vem.  Desta perspectiva vem também um convite à sobriedade, a não sermos dominados pelos prazeres deste mundo, pelas realidades materiais, mas antes a governá-las. Se, ao contrário, nos deixarmos condicionar e dominar por elas, não podemos perceber que há algo muito mais importante: o nosso encontro final com o Senhor.

A vigilância está unida à ideia de estar acordado, atento e pronto para agir. Trata-se de um esforço pessoal em “caminhar na luz do Senhor”, como nos recorda o Profeta Isaías na primeira leitura (cf. Is 2,5), ou como lembra São Paulo na segunda leitura (cf. Rm 13,11-14), com a nossa coragem de deixar as obras das trevas e praticar as obras de luz. 

A coroa do Advento, feita com ramos verdes, enfeitada com fitas coloridas e quatro velas que, progressivamente, vão sendo acesas, retoma o costume judaico de celebrar a vinda da luz na humanidade dispersa pelos quatro pontos cardeais.  Nos quatro domingos do Advento as velas acesas nos convidam a uma atitude crescente de vigilância e de abertura ao Senhor que sempre vem, marcam o ritmo de espera deste tempo: “É preciso estar sempre acordados e com as nossas lâmpadas acesas!”.


Em cada celebração, neste tempo que antecede o Natal, somos convidados a proclamar profeticamente que o Senhor está chegando como o Salvador.  Estejamos vigilantes! Escutemos o convite do Evangelho e preparemos com empenho para reviver com fé o mistério do nascimento do Redentor, o Deus da Paz. A Virgem Maria, Mãe fiel e solícita, nos ajude a fazer deste tempo do Advento e de todo o novo ano litúrgico uma verdadeira e constante conversão. Que a vinda do Senhor nos encontre devidamente preparados e vigilantes, na expectativa da sua chegada, Ele que vem para habitar entre nós.  Assim seja. 

PARA REFLETIR

Com esta santa Eucaristia, estamos iniciando o novo ano litúrgico. É este o primeiro Domingo do Advento, o tempo de quatro semanas que nos prepara para o Natal do Senhor. Tudo, na Liturgia nos ajudará nessa santa preparação, na santa espera, cheia de esperança: o roxo significa a vigilância de quem aguarda, a moderação das flores ajuda-nos a concentrar nossa atenção naquele que vem, o “Glória” não cantado prepara-nos para cantá-lo como novidade na Noite Santa do Natal. Os sentimentos do nosso coração devem ser a vigilância, a piedade humilde de Maria Virgem, de José, dos pastores, de Simeão, Zacarias e Isabel, o espírito de conversão anunciado por João Batista, o sonho de um mundo “cheio da sabedoria do Senhor como as águas enchem o mar” (Is 11,9), como Isaías profetizou… Aproveitemos essas quatro semanas tão doces, que recordam a espera de Israel e da humanidade pelo Messias!

Nos textos bíblicos que a Igreja hoje nos propõe, o Senhor sonda as angústias e saudades do coração humano e nos fala precisamente da esperança: ele é o Deus que vem ao encontro dos nossos anseios mais profundos… Mas também nos exorta a vigiar, a nos preparar para acolher o Dom esperado. Aliás, é esta a miséria do mundo atual: busca a paz, procura a vida, mas não busca naquele que é a saciedade do nosso coração e a salvação da nossa existência. O homem tem sede e Deus, misericordiosamente envia-lhe a água, que é o Messias… e o nosso mundo não o reconhece; antes, renega-o! Vejamos se não é assim; recordemos a palavra do Profeta: “Acontecerá nos últimos tempos que o monte da casa do Senhor estará firmemente estabelecido no ponto mais alto das montanhas. A ele acorrerão todas as nações, para lá irão povos numerosos.. porque de Sião provém a lei e de Jerusalém, a Palavra do Senhor”. Vejamos bem: de Israel, Deus prepara uma salvação, uma luz, uma direção para toda a humanidade. O homem sozinho não encontra o caminho, por mais que teime em se julgar grande e auto-suficiente. À nossa pobreza, o Senhor vem com uma promessa tão grande. E, se o coração da humanidade acolher a salvação que vem, a luz que brilha, então, encontrará a paz: “Ele há de julgar as nações e argüir numerosos povos; estes transformarão suas espadas em arados e suas lanças em foices: não pegaram em armas uns contra os outros em não mais travarão combate”.Eis a promessa de Deus: dá-nos a salvação; eis o sonho do Senhor: encontrar uma humanidade que acolha o Salvador, dele bebendo a paz!

No nosso mundo, ferido, cansado, incerto… mundo que já não mais crê de verdade em nada, a promessa do Senhor é como um alento. Acreditemos, irmãos! Quão triste o mundo se os cristãos viverem sem esperança, sem certeza, sem ânimo, como os pagãos… Este Tempo do sagrado Advento quer levantar nosso ânimo: o Senhor, cujo Natal celebraremos dentro de quatro semanas, é o mesmo que virá um dia, na sua manifestação gloriosa! Nossa vida tem rumo e sentido. Vigiemos: “Vós sabeis em que tempo estamos! Já é hora de despertas. Agora a salvação está mais perto de nós do que quando abraçamos a fé. A noitedeste mundo já vai adiantada, o Dia vem chegando” – o Dia é Cristo, Salvação que Deus nos prometeu e nos preparou! Então:“Despojemo-nos das ações das trevas e vistamos as armas da luz. Procedamos honestamente, como em pleno dia” – como quem vive já agora, durante a noite deste mundo, no Dia, que é Cristo-Deus: “nada de glutonerias e bebedeiras, nem de orgias sexuais e imoralidades, nem de brigas e rivalidades. Pelo contrário: revesti-vos do Senhor Jesus”. Eis o modo de vigiar na noite deste mundo, eis o modo de testemunhar que esperamos, na vigilância, o Salvador que nos foi prometido e virá. É oportuno recordar que este texto da Carta aos Romanos, foi o que provocou a conversão de Santo Agostinho, lá no distante século V. A Palavra de Deus é sempre um apelo gritante e forte para nós! Que ela nos converta também agora!

A grande tentação para os discípulos de Cristo, hoje, é conformar-se com o marasmo do pecado do mundo, é viver burguesamente, uma vida cômoda e sem uma fé verdadeira e operante, sem aquela atitude de alegre expectativa por aquilo que o Senhor nos prometeu. Vamos nos ocupando e distraindo com uma vida fútil, dispersa em mil bobagens, esquecendo daquilo que realmente importa! Vale para nós a advertência seríssima do Senhor Jesus: “A vinda do Filho do Homem será como no tempo de Noé”: Naquele então, todos vivam tranquilamente: “comiam e bebiam, casavam-se e davam-se em casamento, até que Noé entrou na arca e eles nada perceberam…” Como agora: vive-se na farra do paganismo, do consumismo, do relaxamento moral, de tantos absurdos contrários ao Evangelho… e não percebemos que haverá um juízo decisivo de Deus para nós e para o mundo, um juízo no qual o bem e o mal, o santo e o pecador, serão separados: “um será levado e o outro será deixado”… Triste de quem for deixado, triste de quem perder a companhia do Senhor, nossa paz! Pois bem: logo neste iniciozinho de Advento, a advertência do Senhor é dramática: “Ficai atentos, porque não sabeis em que dia virá o Senhor! Na hora em que menos pensais, o Filho do homem virá!”

Então, enquanto o mundo dorme no seu pecado, na sua auto-satisfação, elevemos, humildemente nosso olhar e nosso coração para Aquele que vem: “A vós, meu Deus, elevo a minha alma. Confio em vós, que eu não seja envergonhado! Não se riam de mim meu inimigos, pois não será desiludido quem em vós espera!” – Maranathá! Vem, Senhor Jesus!

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