segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Templo Satânico americano ataca “extremistas religiosos” brasileiros que criticaram aborto


Defensores do aborto ganham reforço de peso com adoradores do Demônio criticando "extremistas religiosos" e preconizando o sacrifício de bebês

O caso do aborto da menina k., estuprada e engravidada pelo tio, teve repercussões internacionais. O jornal progressista inglês The Guardian publicou uma manchete afirmando que a jovem foi “assediada” por “extremistas religiosos” para impedir o aborto:

“Dezenas de brasileiras saíram às ruas para proteger uma criança de 10 anos que estava sendo perseguida por extremistas religiosos por tentar fazer um aborto legal, após ser estuprada.”

O jornal ainda entrevistou a ativista feminista Elisa Aníbal que disse categoricamente que o grupo pró-vida estava “criminalizando” a menina de 10 anos.

Para ecoar a voz das feministas e do The Guardian, a organização americana denominada “Templo Satânico” também se manifestou sobre  o caso da menina k. nas redes sociais. O grupo publicou no Twitter a notícia do The Guardiam para reforçar a crítica aos “extremistas religiosos”:



O Templo Satânico foi fundado em 2013 em Salem, Massachusetts. O governo dos EUA reconheceu o grupo como uma religião organizada e concedeu o mesmo status de isenção de impostos que confere aos grupos religiosos, informou o Business Insider.
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Senso Incomum

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