domingo, 7 de junho de 2020

Jornais tiram frases do contexto e levam CNBB a fazer nota criticando TVs Católicas.


A respeito das matérias que levou a “Igreja Católica” aos “trending topics” do Twitter neste sábado (06). O título é chamativo, e sugere ao leitor a negociata escusa: “Ala da Igreja Católica oferece a Bolsonaro apoio em troca de verba” (cf. imagem). Leia para verificar que membros da “ala” dada pelo jornal como representação dos “conservadores” é capaz de escandalizar não só os ditos “conservadores”, mas inquietar o católico que tenha minimamente ciência da sua fé.

O encontro virtual com o Presidente da República foi aberto, transmitido inclusive pelos canais públicos de comunicação. Se da conversa realizada sob os olhos e ouvidos de qualquer interessado resultar um ilícito, uma imoralidade que seja – mas, principalmente, algo que comprometa a Santa Igreja Católica! -, que se investigue e denuncie. Por ora, não passa de especulação rasteira e sensacionalismo para a jogatina política. Por que digo isso?

Por acaso você chegou a ver este jornal denunciar a “ala” da “Igreja Católica” que, tomando de assalto a Santa Igreja, pervertendo e devastando a fé católica no Brasil, promoveu o criminoso esquema de poder comunista que saqueou o país? Com toda certeza, não. Por que? Porque o “ministério” da Teologia da Libertação é seu “modelo” de “igreja”, e seus “apóstolos” são os seus articulistas e “consultores” para questões relacionadas à fé católica, mesmo com todas as perversões que sem pudor algum eles pregam. A propósito, você já viu algum “conservador” (!) nas páginas do referido Jornal, a não ser de forma caricata e estereotipada?

Lembre-se do entusiasmo do Jornal ao publicar o “ato de oposição a Bolsonaro” com a presença do Cardeal Cláudio Hummes, “apóstolo” da Teologia da Libertação, amigo de Lula, e então relator do Sínodo da Amazônia. Ali não havia tom de “conspiração”, imoralidade, nada a respeito de uma “ala” que trai a fé, os princípios e orientações da Santa Igreja, e que meses depois renovaria em Roma, durante o Sínodo da Pachamama, o pacto diabólico das catacumbas com a instrumentalização política da Esposa de Cristo. Nada, porque era conveniente para o Jornal. Se tem alguma dúvida a respeito dos propósitos políticos do jornal, basta consultar os editoriais que ele recente e frequentemente vem publicando.

Um dos tópicos da matéria de hoje aponta que a “divisão na Igreja abre caminho para presidente negociar com veículos católicos”. Mas, essa “divisão” – que existe, não é somente política, mas foi potencializada sobretudo pelos “apóstolos” da revolução tão idolatrados pela imprensa – também não abre caminho para o promover a sua jogatina política? O católico tem um compromisso com a Verdade, seja lá qual for a sua preferência política – deve ser dito! Porém, o jornal tem claramente a sua preferência política, e por ela não hesita em comprometer a verdade e a própria Santa Igreja para arrebanhar os mais desavisados e a instigar os já condicionados, que estão nas redes agora acusando a Esposa de Cristo com a traição das “trinta moedas” e pelo retorno à “idade média”. A sordidez da imprensa não tem limite.

Manipulação midiática leva CNBB a emitir Nota

Eis a prova (mais uma!) de que houve intenção política ao publicar o conteúdo de forma distorcida.

O jornal faz a matéria para desmoralizar “ala” da Igreja, os supostos “conservadores” e “apoiadores” do Presidente Bolsonaro para, aproveitando-se da “divisão” (!), esperar a reação da CNBB – Conferência dos Bispos que o jornal sabe previamente muito bem qual seria: a posição política (!) da cúpula da CNBB é a mesma posição do Jornal.

Trata-se de uma espécie de jogo de cartas marcadas. O jornal desmoraliza um “lado” para reforçar o outro que lhe convém na jogatina política: a cúpula da CNBB que em seu “apostolado” da Teologia da Libertação não esconde de ninguém a oposição ao Presidente Bolsonaro.

Ademais. Com a matéria, os jornais reforçam tanto uma autoridade que a CNBB não tem, como se a conferência fosse a própria Igreja, mas nem sobre o Bispo diocesano ela se sobrepõe, quanto um “modelo” de “igreja” que é apenas o da cúpula militante da CNBB, alinhada politicamente ao próprio jornal.

Em outras palavras, esse jornal denuncia os tais “conservadores” como rebeldes, párias e vendidos, e a Conferência dos Bispos reage, tomando como “verdade” o que foi relatado pelo jornal: “Não aprovamos iniciativas como essa, que dificultam a unidade necessária à Igreja” – em “nota” da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação, presidida por Dom Joaquim Mol, Bispo auxiliar de Belo Horizonte (MG), “apóstolo” da Teologia da Libertação, cabo eleitoral do petista Fernando Haddad nas eleições presidenciais de 2018 que já fez inclusive discurso encima de caminhão da CUT.

Uma imundice jornalística e a reação escabrosa da cúpula da CNBB, que de imediato condenou sem a tão falada “misericórdia” a “ala” de católicos denunciada pelo . Nessa jogatina política sem escrúpulos, a maior vítima é a Santa Igreja.



Por: Bruno Braga
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Templário de Maria

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