terça-feira, 1 de maio de 2012

As Cartas de Dom Eduardo aos párocos


O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude, Dom Eduardo Pinheiro, está escrevendo, a cada mês, uma carta a todos os párocos do Brasil para incentivá-los na evangelização dos jovens, à luz da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Rio 2013.

Você pode imprimi-las e levá-las pessoalmente até seu pároco! Veja a seguir, mês a mês:



Fevereiro/2012               Ver PDF
Março/2012Ver PDF
Abril/2012Ver PDF
Maio/2012Ver PDF


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Fonte: http://www.jovensconectados.org.br/noticias/noticia/1465-as-cartas-de-dom-eduardo

domingo, 29 de abril de 2012

Jesus não “mistura” ninguém, mas cuida de cada um de forma particular, afirma dom Belisário.


Após passar pelo Hospital Aldenora Bello, a Cruz e o ícone de Nossa Senhora foram conduzidos até a Praça Maria Aragão, no Centro Histórico de São Luís, onde aconteceu a Santa Missa presidida pelo Arcebispo Metropolitano, Dom José Belisário.

Numa praça repleta de fiéis, o arcebispo falou sobre Jesus Bom Pastor, como menciona o Evangelho da Liturgia deste domingo, 29, ao explicar que Cristo é o pastor que se tornou cordeiro. “Também nós somos convidados a nos deixar conduzir e dar a vida pelos outros”, acrescentou.


Dom Belisário enfatizou ainda que o Bom Pastor não “mistura” ninguém, mas cuida de cada um de forma particular. “Não é possível ser pastor se não for pela doação, ressaltou ao destacar a doação de Jesus por cada um de nós através da cruz redentora.

Após a Celebração Eucarística, ainda na praça, tiveram início os shows como celebração da passagem dos símbolos da JMJ na cidade. Primeiramente, a Comunidade Shalom, através da música e dança, fez uma homenagem ao Beato João Pulo II. Em seguida, Zé Vicente, Via 33, padre Reginaldo Manzotti e Davidson Silva se apresentaram no palco do Bote Fé.
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Fonte: http://www.jovensconectados.org.br/jmj/botefe/1485-jesus-nao-mistura-ninguem-mas-cuida-de-cada-um-de-forma-particular-afirma-dom-belisario

sábado, 28 de abril de 2012

Símbolos da JMJ chegam à Arquidiocese de São Luís


Pelo mar, a Cruz Peregrina e o Ícone de Nossa Senhora, símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), chegaram à ilha de São Luís, na manhã desta sexta-feira (27). Representantes da diocese de Pinheiro viajaram de ferry-boat para entregá-los aos jovens católicos da capital maranhense. A recepção aconteceu no Porto da Ponta da Madeira, com a presença de autoridades religiosas e civis, dando início à programação do Bote Fé São Luís.

Depois de assinado o termo de responsabilidade pelo bispo auxiliar da Arquidiocese de São Luís, Dom José Carlos Chacorowski, os símbolos foram para as mãos dos jovens, que repetiram os gestos já realizados em cerca de 40 países. “Esta cruz foi apresentada pela primeira vez na Praça de São Pedro, no Vaticano, pelo Papa João Paulo II. É a mesma cruz que agora os jovens da nossa cidade podem tocar”, disse Dom José Carlos.

A visita dos símbolos da JMJ faz parte da preparação para o evento que acontecerá em julho de 2013 no Rio de Janeiro. “Esperamos que o espírito fraterno que se criou por meio dessa cruz seja fortalecido pelos jovens da nossa diocese. Deixem-se tocar pelo que ela significa: a vitória de Jesus sobre a morte”, recomendou o bispo auxiliar, ao relembrar o objetivo principal da jornada, que é integrar a juventude pela fé em Cristo.

O jovem João Evangelista, que integrava a caravana do Santuário Nossa Senhora da Conceição, do bairro Monte Castelo, foi um dos primeiros a tocar a cruz. “A sensação é de pegar em algo verdadeiramente sagrado. Não é uma cruz de madeira; é algo santo, que fortalece a nossa fé”, contou, emocionado.

Presente à acolhida, o vice-governador do Maranhão, Washington Luiz Oliveira, saudou os jovens e disse acreditar na transformação do mundo pela fé. “A cruz está percorrendo os países, como desejou o papa, e chega à nossa cidade no ano em que se celebra 400 anos da chega do Evangelho em São Luís. Que isso seja sinal de esperança e libertação aos nossos jovens”, frisou.

Esse primeiro momento foi encerrado com uma apresentação cultural produzida pelo grupo Jovem Acolhedor, da Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, e jovens da Comunidade Ebenezer. Em seguida, a cruz e o ícone foram levados em carro do corpo de bombeiros até a Universidade Federal do Maranhão (UFMA).
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Fonte: http://www.arquidiocesedesaoluis.com.br/

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Comunidades atingidas por Via Expressa aguardam solução

Igreja São João Batista - Vinhaes Velho

À espera da solução para o problema, duas comunidades católicas da Arquidiocese de São Luís vivem a amargura de não saber o futuro de alguns de seus moradores. Segundo afirmam, várias famílias são ameaçadas de despejo e podem ver suas casas demolidas a qualquer instante. Em uma das comunidades, a capela está ameaçada de demolição.

Estamos falando das comunidades São João Batista do Vinhaes Velho - Próquia Nossa Senhora Aparecida da Foz do Rio Anil, bairro Cohafuma - e Sagrado Coração de Jesus - Paróquia Nossa Senhora da Glória e São Judas Tadeu, bairro Alemanha.



A problemática começou quando o governo do Estado resolveu construir uma avenida para "presentear" os ludovicenses  pelo quarto centenário da capital do Maranhão. O argumento do governo é que cresceram a cidade, a população e o número de carros. Por tudo isso, as obras da avenida - denominada Via Expreessa - não podem parar.

Assustadas, algumas famílias que se sentem incomodadas afirmam que as ordens de despejo chegam a todo instante e até de madrugada, enquanto ainda dormem.

O Estado nega que esteja agindo dessa forma e tenta manter o diálogo. Em um dos casos mudou o traçado da avenida e preservou algumas casas de família. Em outra decisão idenizou alguns moradores.

Como não poderia ser diferente, a Arquidiocese está na luta pelos direitos do povo e pela preservação de seus templos. Na tentaiva de tentar manter o diálogo, o Arcebispo de São Luís, dom José Belisário da Silva, participa de várias reuniões com representantes do governo, lideranças comunitárias, moradores e representantes das comunidades paroquiais. Mas o impasse persiste.

"Não queremos barrar o progresso, mas a comunidade tem o direito de defender seus interesses. Porém, que se busque o diálogo para chegar a uma solução pacífica", disse o Arcebispo ao participar de uma reunião organizada pelos moradores do bairro Alemanha no final de fevereiro.
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Fonte: Arquidiocese de São Luís-MA - Jornal do Maranhão - Abril de 2012, p.3

terça-feira, 24 de abril de 2012

Anencéfalos: Lições de um Julgamento!


O julgamento, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), sobre a legalidade do aborto dos fetos ou bebês com anencefalia terminou como era previsível, dadas as tendências já manifestadas anteriormente por juízes do STF: aprovaram por larga maioria que o abortamento de anencéfalos, daqui por diante, será “legal” no Brasil. Assim se amplia a lista dos casos “legais” de aborto: gravidez resultante de estupro, risco de morte para a mãe e, agora, também a anencefalia. Qual será o próximo caso?
Impressionaram-me diversas questões nesse julgamento do STF. Parecia que estava em causa o julgamento da Igreja e de sua presença e ação pública na sociedade brasileira. O emprego, a meu ver, abusivo do conceito de “Estado laico”, até mesmo por juízes do STF, assustou-me. A laicidade do Estado, então, desqualifica, a priori, qualquer argumento que proceda de pessoas religiosas, ou representantes de organizações religiosas? Isso já parece discriminação religiosa e ainda terá muitas consequências; a laicidade do Estado precisa ser clareada melhor.

Continuo a me perguntar, por qual razão justificável, perante a Constituição brasileira, o STF assumiu o papel de legislador, atropelando o Congresso Nacional? No caso dos anencéfalos, de fato, não esteve em jogo a interpretação de uma lei já existente; o STF legislou, estabelecendo um novo caso de “legalidade” de aborto, antes não previsto. Foi essa a via encontrada para que grupos de interesse e pressão conseguissem mais facilmente seus intentos? Não seria também essa uma via de subversão do Estado de Direito no Brasil, justamente por conta de quem deveria ser guardião da ordem constitucional?
Impressionantes, os sofismas – afirmações falsas com aparência de verdadeiras – que tiveram livre trânsito nos “palavrosos” argumentos apresentados. Eis alguns: o anencéfalo é um “natimorto”; o anencéfalo é uma não-vida, algo indefinível; o feto ainda não é vida humana; o anencéfalo é uma “vida inviável”... Também tenho a impressão que venceu, não o direito objetivo, mas algo que poderíamos chamar de “direito emotivo”. É muito questionável o princípio, agora estabelecido, de que pode ser suprimido e eliminado o ser humano que causar desconforto, dor, profundo sofrimento ao próximo, mesmo de forma involuntária. Qual é a culpa do pobre anencéfalo pela dor causada à mãe? Dor compreensível, que merece todos os cuidados e atenções, menos a eliminação daquele que causa essa dor... Quais serão, agora, as próximas vítimas da aplicação desse princípio? Ninguém acredite que isso valeu “só para o caso dos anencéfalos”; a jurisprudência vai aplicar as consequências dos princípios estabelecidos. Onde vamos parar?
Esse julgamento do STF nos deixa várias lições. Antes de tudo, continua válido o velho princípio do bom senso: nem tudo o que é “legal”, também é moral. No caso, para a moral cristã, continua valendo a Lei Maior, que é a de Deus, e que ensina: “não matarás”. O aborto de anencéfalos não será um ato moralmente bom, só porque é “legal”. Também fica muito claro que nenhuma mulher está obrigada a fazer esse, ou qualquer outro tipo de aborto. Mas é pena para o Brasil: povo acolhedor e amoroso, ele tem agora uma lei que consagra a insensibilidade diante dos indefesos e imperfeitos e afirma o direito dos mais fortes sobre os mais fracos... Não é da nossa cultura! Pena mesmo!
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domingo, 22 de abril de 2012

Bispos condenam abusos das Missas de Cura e Libertação


As chamadas "Missas de cura"

Depois de muita reflexão e cuidadoso discernimento, os Bispos das Províncias eclesiásticas de Medellin e de Santa Fé de Antioquia [englobam um total de 13 bispos e 10 dioceses] decidimos escrever a todos os sacerdotes, religiosos e fiéis de nossas dioceses uma Carta Pastoral Sobre as chamadas "Missas de cura". Vimos necessário uma orientação sobre iniciativas e eventos que foram se espalhando em algumas paróquias, que seguramente apresentam  aspectos e procedimentos que não estão de acordo com a doutrina, a liturgia e a prática pastoral da Igreja.

Com o ambíguo nome de "Missa de Cura" (pois em todas as missas a Palavra e o Corpo de Cristo podem nos curar) se designa uma certa maneira de manipular a celebração desse Sacramento, com interesses diversos que vão desde as melhores intenções até a simonia [venda de bens espirituais]. É necessário evitar que este tipo de celebração se preste à exploração da emotividade, da necessidade de cura e da visão fantasiosa que algumas pessoas podem ter. Acima de tudo, nunca se pode aceitar que se faça negócio com o sofrimento das pessoas.

A Igreja sempre rezou e continua hoje a rezar para pedir o restabelecimento da saúde dos enfermos. O que preocupa é a introdução de certas formas e objetos na oração, e mesmo na liturgia, como que para pressionar a Deus e garantir aos que sofrem que receberão a graça suplicada. Algumas vezes se chega a uma espécie de oferta comercial de curas e de objetos "miraculosos" que as facilitam. Com isso se produzem graves confusões na comunidade, como a de atribuir a graça de Deus a pessoas, lugares, tempos e objetos especiais ou exclusivos.

Junto com as erroneamente chamadas "Missa de cura" também são promovidos exorcismos, unções, orações de libertação e outras práticas que alteram gravemente o sentido da vida sacramental da Igreja. Na realidade, através da catequese e de celebrações dignas, devemos procurar que tanto a Eucaristia como os sacramentos da Penitência e da Unção dos Enfermos, instituídos por nosso Senhor Jesus Cristo, ajudem com a graça de Deus às pessoas que precisam de auxílio espiritual.

Como o assunto é vasto e complexo, a partir dos ensinamentos dos últimos Papas e de outros documentos da Santa Sé quisemos escrever esta Carta Pastoral para dar uma instrução mais precisa e completa. Convido os sacerdotes a divulgar esta Carta e os fiéis a que a adquiram. Espero também que seja estudada em grupos e comentada. Acima de tudo, peço encarecidamente que seus ensinamentos sejam postos em prática.

A partir de agora deve ficar claro que devemos celebrar e aproveitar devidamente os sacramentos da Eucaristia, da Penitência e da Unção dos Enfermos; que para celebrar Missas nas quais se queira pedir de modo especial a cura dos enfermos se requer uma permissão por escrito do Bispo e que nelas fica proibido receber qualquer estipêndio ou oferta. Não podem ser mais admitidas formas degradantes de comércio, onde são vendidos serviços religiosos ou objetos benzidos ou onde de alguma forma se cobra para que os fiéis obtenham as graças de Deus.

+ Ricardo Restrepo Tobon
Arcebispo de Medellín
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Tradução, negritos e [comentários] do site de origem:
Fonte: http://missaaosdomingos.blogspot.com.br/2012/03/bispos-condenam-abusos-das-missas-de.html

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Missa não é Opereta


Opera é um teatro todo cantado. Opereta, um teatro declamado, falado e cantado. Pode haver danças no meio. É mais ou menos isso! Os detalhes eu deixo para os especialistas em artes cênicas. Missa é culto católico, com séculos de história, que não depende de lugar para acontecer, mas, em geral, acontece num templo. Não é nem nunca foi ópera ou opereta. Quem dela participa não é ator e nem o presidente da assembléia nem os cantores podem ser sua principal atração.
Mas são! E o são por conta de um fato: a maioria não estudou ou não respeita as orientações dos especialistas de uma ciência chamada “liturgia”. Liturgia deve ser o que impede que o altar vire palco, e o lado direito ou esquerdo dele vire coxia! Regula o culto de maneira que transpareça a catequese e a teologia daquele momento. Na hora em que o presidente daquele culto, ofuscado pelas luzes e pela fama local ou nacional, e algum cantor ou cantora deslumbrado com a sua chance de mostrar seu talento roubam a cena, temos mais uma exibição de opereta, num templo católico. Gestos, corridinhas, roupas lindas, música que estoura os ouvidos, o padre onipresente, inserções aqui e ali no script do que tratam como peça de arte, vinte músicas para uma missa, as canções duram 50 minutos e as palavras da missa 12 ou 15, o sermão do padre 25… E o povo que não pagou para assistir, é convidado a deixar sua contribuição no ofertório. Na semana que vem haverá outra exibição… Isto, nos cultos em que o altar vira palco e o celebrante que poderia, sim, ser alegre, comunicativo, acolhedor, resolve se o ator principal com alguns coadjuvantes chamados banda católica. 


Nos outros cultos chamados de eucaristia e tratados como eucaristia a coisa é bem outra! Tem decoro, tem lógica, obedece-se ao conteúdo e aos textos daquele dia, as canções são verdadeiramente litúrgicas, os leitores sabem ler e não engasgam, os microfones não estouram, ninguém toca nem fala para ensurdecer, músicos não entram em competição, nenhum solista canta demais, cantores apenas lideram o povo, ninguém fica dedilhando cançõezinhas durante a consagração, como fundo para Jesus que faz o seu debut, as canções são ensaiadas e escolhidas de acordo com o tema da missa daquele dia, não se canta na hora da saudação de paz porque ninguém diz bom dia, ou como vai cantando… Tais coisas só acontecem nas operetas…
Nas missas sérias e com unção ninguém fica passando à frente ou atrás do altar, ministro não fica mexendo no altar enquanto o padre prega, padre não exagera nas vestes, não berra, não grita, não dá show de presença, tudo é feito com muita seriedade e decoro. O padre até se destaca pela seriedade. Celebra-se, dentro das nuances permitidas, o mesmo ato teológico com implicações sociais que se celebra no mundo inteiro. Todos aparecem e ninguém se destaca.
Mas receio ser inútil escrever sobre estas coisas, porque pouquíssimas bandas e pouquíssimos sacerdotes admitem que isso acontece com eles… E ai de quem disser que acontece! Mandam consultar o ibope sobre as novas missas transformadas em operetas, nas quais se privilegia mais canção do que os textos do dia. Perguntem se, depois daquele “somzão” e daquelas inserções com exorcismo, oração em línguas e outros adendos não aumentou a freqüência aos templos! É! Pois é!
Pe. Zezinho, scj
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 Fonte: http://www.rainhadosapostolos.com/2012/01/padre-zezinho-missa-nao-e-opereta.html

terça-feira, 17 de abril de 2012

Bote Fé São Luís será na Praça Maria Aragão


O Bote Fé São Luís será realizado na Praça Maria Aragão, localizada no Centro Histórico de São Luís. O evento estava agendado para o ginásio Castelinho.

De acordo com a Comissão Organizadora do Bote Fé São Luís, o motivo da mudança alegado pela Secretaria de Estado do Esporte e Lazer (SEDEL) foi choque de agendas. Para a mesma data está marcada a realização da segunda etapa do Spartan MMA Maranhão.
Segundo a Comissão do Bote Fé São Luís, a mudança de local não altera em nada a programação do evento. “Estávamos preocupados com o número de participantes no Castelinho, visto que é um local fechado. Agora não temos essa preocupação, uma vez que o Bote Fé será em uma área aberta”, disse Kécio Rabelo, coordenador da Comissão.

Os organizadores afirmam que, embora abril seja um mês de chuvas no Maranhão, acreditam que ninguém deve correr, caso ela apareça. Eles anunciaram que a estrutura de palco e tendas para os artistas já está garantida. Além de banheiros químicos, devem ser instaladas algumas tendas para o grande público.

“Esse é um evento muito bonito e de grande importância, acredito que, mesmo que chova, ninguém vai fugir da chuva”, comenta Kécio.

A data e os horários do Bote Fé São Luís continuam os mesmos. De 27 a 30 de abril. A programação completa está do site do evento: www.botefesaouluis.com.br, você também pode baixar pelo site da nossa paróquia www.pnsps.com.br