quarta-feira, 8 de maio de 2019

Paquistão: Asia Bibi, cristã que escapou de condenação à morte, está no Canadá



Asia Bibi, a cristã paquistanesa que passou oito anos no corredor da morte acusada de blasfémia, deixou o seu país e reuniu-se com familiares no Canadá.

A notícia foi confirmada pelo seu advogado, que fala num “grande dia”, informa a fundação pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (AIS).

Saif Ul Malook disse ainda que o asilo no Canadá foi o resultado do trabalho de ativistas, diplomatas e organizações que lutaram durante estes “tempos difíceis” pela “liberdade de Asia Bibi”. 

O Supremo Tribunal do Paquistão rejeitou em janeiro um recurso contra a sua decisão de absolver a cristã das acusações de blasfêmia, pelas quais tinha sido condenada à morte.

CCJ do Senado vota hoje a PEC da Vida, contra a legalização aborto



A proposta de 2015 será votada hoje (8) pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e visa impedir o maldito ativismo judicial do Supremo Tribunal Federal (STF) na matéria do aborto.

O Supremo já legalizou através de seu ativismo, e contra a vontade da maioria do povo e do Legislativo, o aborto eugênico de fetos portadores de anencefalia (ADPF 54). Agora visam aumentar a promoção do aborto eugênico para casos de microcefalia (ADI 5581) para que possam legalizar o aborto em todos os casos até a 12ª semana (ADPF 442). O maior ativista do aborto no Supremo é o Min. Luís Roberto Barroso.

A proposta (PEC da Vida) quer alterar o artigo 5º da Constituição Federal para garantir o direito à vida “desde a concepção” como cláusula pétrea (imutável).

Defensores do movimento pró-vida tentam avançar no Senado. Nesta quarta-feira, 8, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Casa vota a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) número 29, de 2015, que deseja mudar o artigo quinto da Constituição Federal para garantir o direito à vida “desde a concepção”. Na prática, se for aprovada, a PEC irá dificultar alterações legais favoráveis ao aborto (assassinato) no futuro.

A proposta é apoiada pela bancada evangélica e pelos católicos romanos, que a batizaram de “PEC da Vida”. Originalmente, a PEC foi apresentada em 2015 pelo ex-senador protestante Magno Malta, mas foi desarquivada no começo deste ano a pedido do senador Eduardo Girão (PODE-CE) – Girão é membro do grupo “Movida”, que se dedica a extinguir a possibilidade de abortos em qualquer situação. No relatório feito pela senadora Juíza Selma (PSL-MT), apresentado à CCJ no dia 24 de abril, a parlamentar foi favorável ao texto e defendeu que “o direito à vida desde a concepção é o principal de todos os direitos humanos”.

Papa afirma que “não há acordo” na comissão sobre a ordenação de diaconisas


Na conferência de imprensa a bordo do avião que retornou de Macedônia para Roma, o Papa Francisco indicou que o estudo da Comissão sobre a possibilidade de ordenar diaconisas na Igreja parou e seus resultados a matéria “até agora não vai”.

“O fundamental é que não há certeza de que foi uma ordenação com a mesma forma e com o mesmo propósito da ordenação masculina. Alguns dizem que há dúvida. Vamos seguir em frente no estudo. Não tenho medo de estudar, mas até o momento não vai ”, disse o Santo Padre, respondendo a uma pergunta sobre a comissão que ele criou em 2016 para analisar o papel das diaconisas na Igreja Católica.

O Santo Padre recordou que, após uma consulta recebida da União Internacional de Superiores Gerais (UISG) em 2016, ordenou a criação de uma comissão de estudos que “esteve e trabalha há quase dois anos. Eles eram todos diferentes, todos os sapos de diferentes poços. Todo mundo pensava diferente, mas eles trabalharam juntos e concordaram em um certo ponto ».

No entanto, ele disse, “cada um deles tem sua própria visão que não concorda com a dos outros. E lá eles pararam como comissão e cada um está estudando para continuar adiante ”.

O Papa Francisco também disse que “no diaconato feminino, há uma maneira de concebê-lo não com a mesma visão do diaconato masculino. Por exemplo, as fórmulas de ordenação diaconal encontradas até agora pela comissão não são as mesmas para a ordenação do diácono masculino e são mais parecidas com o que hoje seria a bênção abacial de uma abadessa ”.

Isto, explicou o Santo Padre, “é o resultado de alguns deles. Estou falando um pouco de boatos, do que me lembro. Outros dizem “não, isso é uma fórmula diaconal”, mas eles argumentam. Não está claro. Havia diáconas no começo, mas foi a ordenação sacramental ou não? E isso é discutido e não está claro ».

Em mensagem ao povo brasileiro, CNBB critica principais bandeiras do presidente Jair Bolsonaro



MENSAGEM DA CNBB AO POVO BRASILEIRO

“Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21,5)

Suplicando a assistência do Espírito Santo, na comunhão e na unidade, nós, Bispos do Brasil, reunidos na 57ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB, no Santuário Nacional, em Aparecida-SP, de 1 a 10 de maio de 2019, dirigimos nossa mensagem ao povo brasileiro, tomados pela ternura de pastores que amam e cuidam do rebanho. Desejamos que as alegrias pascais, vividas tão intensamente neste tempo, renovem, no coração e na mente de todos, a fé em Jesus Cristo Crucificado-Ressuscitado, razão de nossa esperança e certeza de nossa vitória sobre tudo que nos aflige.

“Eis que estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos” (Mt 28,20)

Enche-nos de esperançosa alegria constatar o esforço de nossas comunidades e inúmeras pessoas de boa vontade em testemunhar o Evangelho de Jesus Cristo, comprometidas com a vivência do amor, a prática da justiça e o serviço aos que mais necessitam. São incontáveis os sinais do Reino de Deus entre nós a partir da ação solidária e fraterna, muitas vezes anônima, dos que consomem sua vida na transformação da sociedade e na construção da civilização do amor. Por essa razão, a esperança e a alegria, frutos da ressurreição de Cristo, hão de ser a identidade de todos os cristãos. Afinal, quando deixamos que o Senhor nos tire de nossa comodidade e mude a nossa vida, podemos cumprir o que ordena São Paulo: ‘Alegrai-vos sempre no Senhor! De novo o digo: alegrai-vos!’ (Fl 4,4) (cf. Papa Francisco, Exortação Apostólica Gaudete et Exultate, 122).

Nossos Bispos reunidos


Como todos os anos, vimos pedir aos nossos fiéis orações especiais pelos seus Bispos, pois é interesse de todos que os seus pastores os guiem bem. Porque está acontecendo em Aparecida a 57ª Assembleia Geral Ordinária da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), na qual estou presente com os outros irmãos no episcopado, demonstrando a nossa comunhão eclesial efetiva e afetiva, tratando de assuntos importantes para a Igreja no Brasil.

Durante a Assembleia, os Bispos celebram a Santa Missa, rezam em comum o Ofício Divino, fazem retiro espiritual e tratam de assuntos importantes e necessários à vida da Igreja.

A Assembleia desse ano, entre muitos outros assuntos, tem como tema central as “Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 2019-2023”. Na linha de continuidade com as Diretrizes passadas, as DGAE 2019-2023 têm como objetivo geral ANUNCIAR A ALEGRIA DO EVANGELHO, no Brasil cada vez mais urbano, e formar discípulos, em comunidades de fé, saindo em missão rumo às periferias existenciais, em solidariedade com os pobres, sofridos e abandonados, no cuidado da casa comum, testemunhando o reino de Deus.

Cinco urgências foram definidas: estado permanente de missão; iniciação à vida cristã; animação bíblica da vida e da pastoral; comunidade de comunidades; serviço à vida plena para todos. Diante da cultura urbana, cada vez mais abrangente, as DGAE 2019-2023 estão estruturadas a partir da imagem da comunidade cristã como “casa”, “construção de Deus” (1Cor 3,9). No centro, como eixo, está a Comunidade Eclesial Missionária, sustentada por “quatro pilares”: Palavra, Pão, Caridade e Missão.

Além dos temas religiosos, a Assembleia trata de outros assuntos de interesse geral: “A Igreja não pode nem deve tomar nas suas próprias mãos a batalha política... não pode nem deve se colocar no lugar do Estado. Mas também não pode nem deve ficar à margem na luta pela justiça. Deve inserir-se nela pela via da argumentação racional e deve despertar as forças espirituais, sem as quais a justiça não poderá firmar-se nem prosperar” (Deus caritas est, n. 28).

Adoração e Idolatria

 
No evangelismo há adoração de Deus?
E os sacrifícios?  (II Reis 17,36)

A Igreja nos ensina que só devemos adorar Deus; esse culto se chama “latria”. Adorar é reconhecimento da Divindade e oferecimento de sacrifício presidido pelo Sacerdote. O Sacrifico da Cruz é oferecido em todas as missas; é o mesmo Sacrifício, mas, incruento.

Aos Santos prestamos nosso culto de veneração chamado “dulia”, a eles não se faz sacrifícios.

À Maria nossa veneração se chama “hiperdulia”, a Ela não se faz sacrifícios. 

O motivo desta celeuma é que externamente, TODOS OS CULTOS SÃO IGUAIS; o que diferencia é o sacrifício (externo) e o coração do fiel (interno).

Se na oração, o fiel está pedindo para a Imagem fazer algo na terra, apesar da imagem representar alguém que já está no céu, é idolatria. Deixa de ser idolatria, quando se pede a quem a imagem “representa” que “interceda” junto a Deus. A ação vai depender única e exclusivamente de Deus.

VENERAR significa ter um respeito muito grande. Os Evangélicos VENERAM a Bíblia, por exemplo, fazem hinos para a bíblia, fazem poesias, etc.

Se Deus fosse contra imagem, porque no Santos dos Santos (1 Rs 6,23-28) havia duas imagens da altura equivalente a um prédio de dois andares, mais ou menos 5 metros (10 côvados)? [1]

A diferença entre a imagem de um santo e um ídolo é que se alguém quebrar a Imagem de um Santo não destruirá a existência do Santo, mas se partir um ídolo, acaba a divindade.

No caso da serpente de bronze (cf. Nm 21,8-9), enquanto ela não ocupou o lugar de Deus, foi cultuada, mas quando as pessoas começam a adorar a estátua como deus-serpente (a quem chamaram de “Neustã”) o rei mandou destruí-la (2 Rs 18,4). [2]



A VERDADEIRA ADORAÇÃO ESTÁ EM SEGUNDO REIS

2Reis 17,36: “Vocês devem cultuar, adorar e OFERECER SACRIFÍCIOS somente a Javé...

A Verdadeira Adoração deve cultuar em espírito e verdade (João 4,23)

A Verdadeira Adoração deve adorar em espírito e verdade (João 4,23)

A Verdadeira Adoração deve OFERECER SACRIFÍCIOS em espírito e verdade (João 4,23)

Isto é, é o Espírito quem inspira em nós a prática na comunhão com a Verdade que é Cristo, o filho de Deus; e se dirige ao Pai.[3] “Pois todos os que são conduzidos pelo Espírito de Deus são filhos de Deus” (Romanos 8,14).

No primeiro capítulo do Livro Levítico, Moisés estabelece as leis do sacrifício; todo sacrifício requer um sacerdote, um altar e uma vítima.  Logo, não existe adoração sem sacerdote, sem altar e sem sacrifício. [4]

SACRIFICIO PAGÃO

Gehenna – (Mt 5,22; Mc 9,43) era um vale ao sul de Jerusalém que era utilizado para sacrifícios pagãos de crianças pelo fogo.[5]

Nm 25,1-2; 2Cr 28,23

At 14,12ss Chamavam a Barnabé Zeus e a Paulo Hermes, porque era este quem dirigia a palavra. Um sacerdote de Zeus Propóleos trouxe para as portas touros ornados de grinaldas, querendo, de acordo com todo o povo, sacrificar-lhes.

SACRIFÍCIO CATÓLICO



O Sacrifício de Cristo na Cruz é oferecido a Deus na Santa Missa, este Sacrifício é tornado presente (atualizado, não repetido), de forma incruenta. O centro da Missa é o Sacrifício, oferecido pelo sacerdote na Pessoa de Cristo em benefício de toda a Igreja. 

Nas narrativas da instituição da Eucaristia (Mt 26,26s; Mc 14,22s; Lc 22,19s; I Cor 11,23s) vemos que Nosso Senhor disse que o Pão e o Vinho são Seu Corpo e Seu Sangue (Isto é Meu Corpo; Isto é o cálice do Meu Sangue). 

Na Missa, fazemos memória do Sacrifício de Cristo, tornando-o presente. Se a última ceia, foi uma antecipação do sacrifício, a Missa é a sua perpetuação.

O termo utilizado pelos evangelistas, e que traduzimos por “memória” é anamnese. Tal palavra não é uma simples memória (mnemone), mas um “recordar, tornar presente” (cf. Lc 22,19).

“O sacrifício da Missa é o verdadeiro e o próprio sacrifício da Nova Lei, no qual Cristo é oferecido sob as espécies de pão e vinho pelo sacerdote sobre o altar, em memória e renovação do sacrifício do Calvário.” [6] [7]

Seria possível escrever em grego "isto significa", ou "isto representa"?

Sim, se Jesus quisesse poderia usar “semanei” (em grego) para “simbolizar” ou “significar”. No entanto, a forma usada pelos três evangelistas é "Esti" (em grego), que significa "É". [8]

Se Jesus queria falar em sentido figurado, por que preferiu usar o verbo “ser” aos quarenta verbos figurativos existentes no aramaico? 

Nos versos 52 e 54 de João 6, Jesus falou em “comer” e o verbo correspondente no grego é “phagéin”. A partir do verso 55, porém, o texto grego usa um verbo mais forte: “trógo”, que além de “comer”, quer dizer também “mastigar”, quebrar com os dentes os alimentos mais duros”. Perguntamos: Se Jesus falou em sentido figurado, por que além do verbo “ser”, o texto grego usa um verbo que exige o sentido real das palavras? [9].

terça-feira, 7 de maio de 2019

De agricultura urbana a feixe de luz, veja algumas propostas de restauro da Notre-Dame


O primeiro-ministro da França, Édouard Philippe, quer realizar competição arquitetônica internacional para reconstruir o pináculo e parte do teto destruídos pelo incêndio (Foto: Reprodução)

Desde que a França anunciou a abertura de um concurso internacional para reconstruir Notre-Dame, não param de aparecer propostas ousadas e inovadoras para transformar o monumento após o incêndio.

Entre as muitas sugestões, o Studio NAB, da França, apresentou um conceito que envolve a construção de uma estufa no telhado, permitindo que a Notre-Dame seja um lugar de integração com o meio ambiente, em sintonia com os desafios atuais da ecologia. De acordo com o Design Boom, a torre destruída foi reimaginada como um apiário, abrigando diversas colméias.

Papa aos sacerdotes e religiosos: "ternura, paciência e compaixão".


VIAGEM APOSTÓLICA DO PAPA FRANCISCO
À BULGÁRIA E MACEDÔNIA DO NORTE
[5-7 DE MAIO DE 2019]

ENCONTRO COM SACERDOTES, RELIGIOSOS E RELIGIOSAS DISCURSO DO SANTO PADRE

Catedral do Sagrado Coração de Jesus (Skopje)
Terça-feira, 7 de maio de 2019

Queridos irmãos e irmãs!

Obrigado pela oportunidade que me dais de vos poder encontrar. Vivo com uma gratidão especial este momento em que posso ver a Igreja respirar plenamente com os seus dois pulmões – rito latino e rito bizantino – para se encher do ar sempre novo e renovador do Espírito Santo. Dois pulmões necessários, complementares, que nos ajudam a saborear melhor a beleza do Senhor (cf. Francisco, Exort. ap. Evangelii gaudium, 116). Demos graças pela possibilidade de respirar juntos, a plenos pulmões, como o Senhor foi bom para conosco.

Agradeço os vossos testemunhos, sobre os quais gostaria de voltar. Aludíeis ao facto de ser poucos e ao risco de ceder a algum complexo de inferioridade. Enquanto vos ouvia, vinha-me à mente a imagem de Maria de Betânia, que, tomando uma libra de perfume de nardo puro, ungiu os pés de Jesus e enxugou-os com os seus cabelos. O evangelista conclui a descrição da cena, dizendo: «A casa encheu-se com a fragrância do perfume» (Jo 12, 3). Aquele nardo foi capaz de impregnar tudo e deixar uma marca inconfundível.

Há situações – e não são poucas – em que sentimos necessidade de fazer contas à vida: começamos a olhar quantos somos... e somos poucos; os meios que temos... e são poucos; depois vemos a quantidade de casas e obras a sustentar... e são demasiadas! Poderíamos continuar a enumerar as múltiplas realidades em que experimentamos a precariedade dos recursos que temos à disposição para levar por diante o mandato missionário que nos foi confiado. Quando isto acontece, parece que o saldo do balanço apareça «em vermelho», seja negativo.

É verdade que o Senhor nos disse: se queres construir uma torre, calcula as despesas; «não suceda que, depois de assentar os alicerces, [tu] não a possas acabar» (cf. Lc 14, 29). Mas, o «fazer as contas» pode-nos levar à tentação de olhar demasiado para nós próprios e, curvados sobre as nossas realidades e misérias, podemos acabar quase como os discípulos de Emaús, proclamando o querigma com os nossos lábios enquanto o nosso coração se fecha num silêncio marcado por subtil frustração, que o impede de escutar Aquele que caminha ao nosso lado e é fonte de júbilo e alegria.

Irmãos, «fazer as contas» é sempre necessário, quando nos pode ajudar a descobrir e aproximar de muitas vidas e situações que todos os dias sentem dificuldade em fazer quadrar as contas: famílias que não conseguem continuar, pessoas idosas e sozinhas, doentes forçados a estar na cama, jovens tristes e sem futuro, pobres que nos lembram o que somos, isto é, uma Igreja de mendigos necessitados da Misericórdia do Senhor. Só é lícito «fazer as contas», se isto leva a mover-nos tornando-nos solidários, atentos, compreensivos e solícitos em abeirar-nos das fadigas e precariedade em que vivem submersos muitos dos nossos irmãos necessitados duma Unção que os levante e cure na sua esperança.

Só é lícito fazer as contas para exclamar com força e implorar com o nosso povo: «Vinde, Senhor Jesus!»