sábado, 30 de julho de 2016

Podemos fazer adoração ao Santíssimo… online?


A adoração ao Santíssimo é uma prática muito recomendada pela Igreja, pois aumenta o fervor, a conversão e a fidelidade.

Quem deseja crescer em sua vida espiritual, precisa separar um tempinho por dia, ou pelo menos a cada semana, para adorar Deus no Santíssimo Sacramento.

João Paulo II, na encíclica “Ecclesia de Eucharistia”, cita São Afonso Maria de Ligório: “Entre todas as devoções, esta de adorar Jesus sacramentado é a primeira depois dos sacramentos, a mais apreciada por Deus e a mais útil para nós” (nº 25).

Não existem barreiras quando se trata de adorar Deus, pois nós o adoramos com a própria vida, em espírito e em verdade. Sendo assim, um enfermo acamado pode adorar Deus, um operário pode adorar Deus durante sua jornada de trabalho, uma pessoa pode adorar Deus enquanto faz uma caminhada etc.

Assim como a missa acompanhada pela televisão, internet ou rádio tem sua validez para os que estão impedidos de ir pessoalmente até uma igreja, incluindo a possibilidade de comunhão espiritual, da mesma forma, o fiel pode se unir – através desses meios de comunicação – a uma hora santa de adoração e/ou fazer uma visita eucarística online em qualquer momento e lugar. 

São Pedro Crisólogo


O nome deste santo significa aquele que tem palavras de ouro. Pedro Crisólogo mereceu este nome pois era um grande pregador da palavra de Deus. Ele nasceu em Ímola, não muito distante de Roma, no ano 380.

Filho de pais cristãos, foi educado na fé e cedo ordenado diácono. Tornou-se um dos maiores pregadores da Igreja. Sua amizade com a família imperial auxiliou na sua ascensão ao episcopado. Foi o primeiro bispo ocidental da diocese de Ravena. Como bispo, nunca se preocupou com as aparências externas, mas dedicou tempo para o cuidado com o povo, sobretudo os mais necessitados.

Pedro Crisólogo escreveu no total cento e setenta e seis homilias de cunho popular, através dos quais dogmas e a liturgia eram explicados de forma simples, direta, objetiva e muito atrativa, proporcionando incontáveis conversões. Sua facilidade em pregar era tanta que com poucas palavras ele explicava as maiores verdades da fé.

Defendeu a autoridade do Papa, então Leão I, o Grande, sobre a questão monofisita, que pregava Cristo em uma só natureza. Esta heresia, vinda do Oriente foi resolvida nos Concílios de Éfeso e Calcedônia .

Pedro Crisólogo morreu na sua cidade natal em 451. 


São Pedro Crisólogo, que dominastes vossas paixões e vos agarrastes à fé em Jesus Cristo para conseguirdes perseverar nas virtudes que vos levaram à santidade, intercedei por nós para que também sejamos perseverantes e entusiasmados tal como o fostes, na exortação aos nossos irmãos que distantes se encontram da Verdade. Por Cristo Nosso Senhor. Amém.

sexta-feira, 29 de julho de 2016

Onde está Deus, se no mundo existe o mal? Papa responde na via-sacra da JMJ




Viagem do Papa Francisco a Cracóvia, Polônia – JMJ 2016 Via-sacra com os jovens Sexta-feira, 29 de julho de 2016

«Tive fome e destes-me de comer,
tive sede e destes-me de beber,
era peregrino e recolhestes-me,
estava nu e destes-me que vestir,
adoeci e visitastes-me,
estive na prisão e fostes ter comigo» (Mt 25,35-36).

Estas palavras de Jesus vêm ao encontro da questão que muitas vezes ressoa na nossa mente e no nosso coração: «Onde está Deus?» Onde está Deus, se no mundo existe o mal, se há pessoas famintas, sedentas, sem abrigo, deslocadas, refugiadas? Onde está Deus, quando morrem pessoas inocentes por causa da violência, do terrorismo, das guerras? Onde está Deus, quando doenças cruéis rompem laços de vida e de afeto? Ou quando as crianças são exploradas, humilhadas, e sofrem – elas também – por causa de graves patologias? Onde está Deus, quando vemos a inquietação dos duvidosos e dos aflitos na alma? Há perguntas para as quais não existem respostas humanas. Podemos apenas olhar para Jesus, e perguntar a Ele. E a sua resposta é esta: «Deus está neles», Jesus está neles, sofre neles, profundamente identificado com cada um. Está tão unido a eles, que quase formam «um só corpo».

Foi o próprio Jesus que escolheu identificar-Se com estes nossos irmãos e irmãs provados pelo sofrimento e a angústia, aceitando percorrer o caminho doloroso para o calvário. Ao morrer na cruz, entrega-Se nas mãos do Pai e leva consigo e em Si mesmo, com amor de doação, as chagas físicas, morais e espirituais da humanidade inteira. Abraçando o madeiro da cruz, Jesus abraça a nudez e a fome, a sede e a solidão, a dor e a morte dos homens e mulheres de todos os tempos. Nesta noite, Jesus e nós, juntamente com Ele, abraçamos com amor especial os nossos irmãos sírios, que fugiram da guerra. Saudamo-los e acolhemo-los com fraterno afeto e simpatia.

Repassando a Via-Sacra de Jesus, descobrimos de novo a importância de nos configurarmos a Ele, através das 14 obras de misericórdia. Estas ajudam-nos a abrir-nos à misericórdia de Deus, a pedir a graça de compreender que a pessoa, sem misericórdia, não pode fazer nada; sem a misericórdia, eu, tu, nós todos não podemos fazer nada. Comecemos por ver as sete obras de misericórdia corporais: dar de comer a quem tem fome, dar de beber a quem tem sede, vestir os nus, dar pousada aos peregrinos, visitar os enfermos; visitar os presos; enterrar os mortos. Gratuitamente recebemos, demos gratuitamente também. Somos chamados a servir Jesus crucificado em cada pessoa marginalizada, a tocar a sua carne bendita em quem é excluído, tem fome, tem sede, está nu, preso, doente, desempregado, é perseguido, refugiado, migrante. Naquela carne bendita, encontramos o nosso Deus; naquela carne bendita, tocamos o Senhor. O próprio Jesus no-lo disse, ao explicar o «Protocolo» com base no qual seremos julgados: sempre que fizermos isto a um dos nossos irmãos mais pequeninos, fazemo-lo a Ele (cf. Mt 25, 31-46).

Às obras de misericórdia corporais seguem-se as obras de misericórdia espirituais: dar bons conselhos, ensinar os ignorantes, corrigir os que erram, consolar os tristes, perdoar as injúrias, suportar com paciência as fraquezas do nosso próximo, rezar a Deus por vivos e defuntos. A nossa credibilidade de cristãos é posta em jogo no acolhimento da pessoa marginalizada que está ferida no corpo, e no acolhimento do pecador que está ferido na alma.

Papa entre as crianças doentes: a ternura faz crescer em humanidade.




Viagem do Papa Francisco a Cracóvia, Polônia – JMJ 2016
Visita ao Hospital Pediátrico Universitário (UCH) em Prokocim, Cracóvia
Sexta-feira, 29 de julho de 2016

Queridos irmãos e irmãs!

Na minha visita a Cracóvia, não podia faltar o encontro com os pequeninos pacientes deste hospital. A todos vos saúdo e agradeço cordialmente à senhora Primeiro-Ministro as amáveis palavras que me dirigiu. A minha vontade era poder demorar-me um pouco com cada criança doente, junto da sua cama, abraçar-vos uma a uma, ouvir nem que fosse só por um momento cada uma de vós e, juntos, guardar silêncio perante certas perguntas para as quais não há resposta imediata. E rezar.

Várias vezes o Evangelho nos mostra o Senhor Jesus, que encontra os doentes, acolhe-os e vai também de bom grado ter com eles. Sempre Se dá conta deles, fixa-os como uma mãe olha para o filho que não está bem e, dentro d’Ele, sente-Se movido à compaixão.

Como gostaria que nós, como cristãos, fôssemos capazes de permanecer ao lado dos doentes à maneira de Jesus, com o silêncio, com uma carícia, com a oração. Infelizmente a nossa sociedade encontra-se poluída com a cultura do «descarte», que é o contrário da cultura do acolhimento. E as vítimas da cultura do descarte são precisamente as pessoas mais fracas, mais frágeis; isto é uma crueldade. Diversamente, é bom ver que, neste hospital, os mais pequeninos e necessitados são acolhidos e cuidados. Obrigado por este sinal de amor que nos ofereceis! O sinal da verdadeira civilização, humana e cristã, é este: colocar no centro da atenção social e política as pessoas mais desfavorecidas.

O Papa Bento XVI estremeceu o mundo com este discurso em Auschwitz




Transcorreu uma década e ainda permanece na memória de muitos o enérgico e emocionado discurso pronunciado pelo Papa Bento XVI no campo de concentração de Auschwitz (Polônia), onde o Papa Francisco também esteve presente hoje, no contexto da JMJ Cracóvia 2016. Auschwitz foi o maior centro de extermínio nazista, onde morreram 1.100.000 pessoas – 90 % judeus –, e entre os quais estiveram São Maximiliano Kolbe e Santa Edith Stein.
 

VIAGEM APOSTÓLICA DO PAPA BENTO XVI À POLÔNIA


DISCURSO DO SANTO PADRE
DURANTE A VISITA AO CAMPO
DE CONCENTRAÇÃO
DE AUSCHWITZ-BIRKENAU

Domingo, 28 de Maio de 2006

Tomar a palavra neste lugar de horror, de acúmulo de crimes contra Deus e contra o homem sem igual na história, é quase impossível e é particularmente difícil e oprimente para um cristão, para um Papa que provém da Alemanha. Num lugar como este faltam as palavras, no fundo pode permanecer apenas um silêncio aterrorizado um silêncio que é um grito interior a Deus: Senhor, por que silenciaste? Por que toleraste tudo isto? É nesta atitude de silêncio que nos inclinamos profundamente no nosso coração face à numerosa multidão de quantos sofreram e foram condenados à morte; todavia, este silêncio torna-se depois pedido em voz alta de perdão e de reconciliação, um grito ao Deus vivo para que jamais permita uma coisa semelhante.

Há 27 anos, no dia 7 de Junho de 1979, estava aqui o Papa João Paulo II; então ele disse: "Venho hoje aqui... Quantas vezes! E desci muitas vezes à cela da morte de Maximiliano Kolbe e detive-me diante do muro do extermínio e passei entre as ruínas dos fornos crematórios de Birkenau.

Como Papa, não podia deixar de vir aqui". O Papa João Paulo II veio aqui como filho daquele povo que, ao lado do povo judeu, teve que sofrer mais neste lugar e, em geral, durante a guerra: "Foram seis milhões de Polacos, que perderam a vida durante a segunda guerra mundial: um quinto da nação", recordou então o Papa. Aqui, ele elevou a solene admoestação ao respeito dos direitos do homem e das nações, que antes dele tinham elevado diante do mundo os seus Predecessores João XXIII e Paulo VI, e acrescentou: "Pronuncia estas palavras [...] o filho da nação que na sua história remota e mais recente sofreu numerosas angústias infligidas por outros. E não o diz para acusar, mas para recordar. Fala em nome de todas as nações, cujos direitos são violados e esquecidos...".
O Papa João Paulo II veio aqui como um filho do povo polaco. Hoje eu vim aqui como um filho do povo alemão, e precisamente por isto devo e posso dizer como ele: não podia deixar de vir aqui. Tinha que vir. Era e é um dever perante a verdade e o direito de quantos sofreram, um dever diante de Deus, de estar aqui como sucessor de João Paulo II e como filho do povo alemão filho daquele povo sobre o qual um grupo de criminosos alcançou o poder com promessas falsas, em nome de perspectivas de grandeza, de recuperação da honra da nação e da sua relevância, com previsões de bem-estar e também com a força do terror e da intimidação, e assim o nosso povo pôde ser usado e abusado como instrumento da sua vontade de destruição e de domínio. Sim, não podia deixar de vir aqui. A 7 de Junho de 1979 estive aqui como Arcebispo de Munique-Frisinga entre os numerosos Bispos que acompanhavam o Papa, que o escutavam e rezavam com ele. Em 1980 voltei mais uma vez a este lugar de horror com uma delegação de Bispos alemães, abalado por causa do mal e reconhecido pelo facto de que acima das trevas tinha surgido a estrela da reconciliação. Ainda é esta a finalidade pela qual me encontro hoje aqui: para implorar a graça da reconciliação antes de tudo de Deus, o único que pode abrir e purificar os nossos corações; depois, dos homens que sofreram; e por fim, a graça da reconciliação para todos os que, neste momento da nossa história, sofrem de maneira nova sob o poder do ódio e sob a violência fomentada pelo ódio.

Quantas perguntas surgem neste lugar! Sobressai sempre de novo a pergunta: Onde estava Deus naqueles dias? Por que Ele silenciou? Como pôde tolerar este excesso de destruição, este triunfo do mal? Vêm à nossa mente as palavras do Salmo 44, a lamentação de Israel que sofre: "... Tu nos esmagaste na região das feras e nos envolveste em profundas trevas... por causa de ti, estamos todos os dias expostos à morte; tratam-nos como ovelhas para o matadouro. Desperta, Senhor, por que dormes? Desperta e não nos rejeites para sempre! Por que escondes a tua face e te esqueces da nossa miséria e tribulação? A nossa alma está prostrada no pó, e o nosso corpo colado à terra. Levanta-te! Vem em nosso auxílio; salva-nos, pela tua bondade!" (Sl 44, 20.23-27). Este grito de angústia que Israel sofredor eleva a Deus em períodos de extrema tribulação, é ao mesmo tempo um grito de ajuda de todos os que, ao longo da história ontem, hoje e amanhã sofrem por amor de Deus, por amor da verdade e do bem; e há muitos, também hoje.

O Papa escolheu a melhor forma de falar: o silêncio!




O Papa Francisco, ao visitar os Campos de Concentração de Aushwitz-Birkenau, ficou em silêncio e recolhimento profundo diante dos sinais palpáveis do horror e da crueldade a que pode chegar o ser humano. O Diretor de Programas da Rádio Vaticano, Padre Andrzej Majewski, fez uma avaliação da visita do Santo Padre aos Campos de Extermínio:

 
“Parece que para a sua visita aos Campos de Concentração construídos na Polônia pelos nazistas alemães durante a II Guerra Mundial, o Papa escolheu o melhor modo de falar, isto é, o silêncio. O Papa falou com o silêncio. Mas o silêncio, para ser compreendido, requer tempo. Por isto esta manhã o Papa dedicou muito tempo à sua primeira primeira visita a estes locais. O fez para atravessar lentamente, e sozinho, o portão, que no alto tem a famosa inscrição: “Arbeit macht frei”, o trabalho liberta. Depois, para deter-se na Praça do Apelo, local onde no verão e no inverno centenas de prisioneiros eram mantidos por horas em silêncio. O Papa dedicou tempo também para saudar um grupo de sobreviventes de Aushwitz, um a um: entre eles, também uma senhora de 101 anos. E deixou uma vela acesa diante do muro, onde foram fuziladas milhares de pessoas. Por fim, o Papa Francisco, sempre em silêncio, deteve-se longamente na cela onde morreu São Maximiliano Kolbe”.

Felizes os que mereceram receber a Cristo em sua casa




As palavras de nosso Senhor Jesus Cristo nos advertem que, em meio à multiplicidade das ocupações deste mundo, devemos aspirar a um único fim. Aspiramos porque estamos a caminho e não em morada permanente; ainda em viagem e não na pátria definitiva; ainda no tempo do desejo e não na posse plena. Mas devemos aspirar, sem preguiça e sem desânimo, a fim de podermos um dia chegar ao fim.

Marta e Maria eram irmãs, não apenas irmãs de sangue, mas também pelos sentimentos religiosos. Ambas estavam unidas ao Senhor; ambas, em perfeita harmonia, serviam ao Senhor corporalmente presente. Marta o recebeu como costumam ser recebidos os peregrinos. No entanto, era a serva que recebia o seu Senhor; uma doente que acolhia o Salvador; uma criatura que hospedava o Criador. Recebeu o Senhor para lhe dar o alimento corporal, ela que precisava do alimento espiritual. O Senhor quis tomar a forma de servo e, nesta condição, ser alimentado pelos servos, por condescendência, não por necessidade. Também foi por condescendência que se apresentou para ser alimentado. Pois tinha assumido um corpo que lhe fazia sentir fome e sede.

Portanto, o Senhor foi recebido como hóspede, ele que veio para o que era seu, e os seus não o acolheram. Mas, a todos que o receberam, deu-lhes capacidade de se tornarem filhos de Deus (Jo 1,11-12). Adotou os servos e os fez irmãos; remiu os cativos e os fez co-herdeiros. Que ninguém dentre vós ouse dizer: Felizes os que mereceram receber a Cristo em sua casa! Não te entristeças, não te lamentes por teres nascido num tempo em que já não podes ver o Senhor corporalmente. Ele não te privou desta honra, pois afirmou: Todas as vezes que fizestes isso a um dos menores de meus irmãos, foi a mim que o fizestes (Mt 25,40).

Aliás, Marta, permite-me dizer-te: Bendita sejas pelo teu bom serviço! Buscas o descanso como recompensa pelo teu trabalho. Agora estás ocupada com muitos serviços, queres alimentar os corpos que são mortais, embora sejam de pessoas santas. Mas, quando chegares à outra pátria, acaso encontrarás peregrinos para hospedar? Encontrarás um faminto para repartires com ele o pão? Um sedento para dares de beber? Um doente para visitar? Um desunido para reconciliar? Um morto para sepultar? Lá não haverá nada disso. Então o que haverá? O que Maria escolheu: lá seremos alimentados, não alimentaremos. Lá se cumprirá com perfeição e em plenitude o que Maria escolheu aqui: daquela mesa farta, ela recolhia as migalhas da palavra do Senhor. Queres realmente saber o que há de acontecer lá? É o próprio Senhor quem diz a respeito de seus servos: Em verdade eu vos digo: ele mesmo vai fazê-los sentar-se à mesa e, passando, os servirá (Lc 12,37).


Dos Sermões de Santo Agostinho, bispo
(Sermo 103, 1-2. 6: PL 38, 613.615)
(Séc.V)

As sagradas imagens citadas na Bíblia não são ídolos


É frequente a acusação, no âmbito da religião, de que as imagens configurem “idolatria”. No entanto, na própria Bíblia encontramos exemplos de imagens que nada têm a ver com ídolos.

Querubins sobre a Arca da Aliança (cf. Êxodo 25, 18):

– À esquerda, as imagens dos Querubins sobre a Arca da Aliança, conforme Êxodo 25,18.

– Diante da Arca com as imagens, o Santo Rei Davi se rejubila e salmodia (2 Sm 6, 5-6)

– Era do meio dessas imagens que Deus falava a Moisés (Ex 25,22).

Jesus Crucificado:

– À direita, Jesus suspenso em sua Cruz dando cumprimento a mais uma “figura bíblica” que lhe diz respeito: a da imagem da serpente de bronze do deserto (Num 21, 8; Jo 3, 14)

Daí a afirmação de São Paulo: “Cumpre que nos gloriemos na Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo” (Gl 6, 14).