quarta-feira, 1 de junho de 2022

Entenda o conflito entre Israel e a Palestina: sionismo, antissemitismo e a relação da Igreja com o Estado de Israel.


CONFLITO ISRAEL X PALESTINA

Israel e Palestina ocupam a mesma área geográfica, localizada entre o Rio Jordão e o Mar Mediterrâneo, sendo esta a principal causa de seu conflito.

Israel é o único Estado Judeu no mundo, tendo sido estabelecido por um grupo político sionista europeu e reconhecido pela ONU em 1948. Após um processo de migração e guerras, ocupa grande parte da área que pertenceria à Palestina.

A sua declaração de independência foi firmada pela Organização para a Libertação da Palestina em 1988. Porém, o Estado da Palestina ainda não tem reconhecimento de todos os países.

Israel é o único Estado Judeu do mundo, criado em 1947 sob uma decisão das Nações Unidas.

Uma das causas da criação do Estado de Israel foi a perseguição de judeus na Europa. Desde o século XIX, vários judeus sonhavam com a possibilidade de ter um país próprio e o local ideal seria a região da Palestina.

Por isso, muitos judeus começaram a migrar para o território de Palestina, que era considerada sua “terra prometida”, segundo o relato bíblico.

Porém, este território já era ocupado por árabes e muçulmanos, que também o considerava território sagrado, de acordo com os mandamentos do Corão.

Eles resistiram à ocupação israelense, dando origem aos conflitos entre Israel e Palestina, que perduram até os dias atuais.

Atualmente, a capital e cidade mais populosa de Israel é Jerusalém, enquanto seu centro financeiro é Tel Aviv. Sua língua principal é o hebraico e o Judaísmo é a religião predominante, correspondendo a quase 82% da população.

Importante frisar que a maioria dos países não reconhece Jerusalém como capital de Israel e prefere manter suas representações diplomáticas em Tel Aviv.

Palestina é o nome do território localizado entre o Rio Jordão e o Mediterrâneo.

A independência foi declarada em 15 de novembro de 1988 pela Organização para a Libertação da Palestina (OLP). Mas a maioria de suas áreas reivindicadas estão sobre controle de Israel desde 1967, depois da chamada Guerra dos Seis Dias.

Hoje, a Palestina se concentra em dois territórios: a Faixa de Gaza e a Cisjordânia.

Apesar de a Cisjordânia estar sob ocupação israelense, é nominalmente controlada pela Autoridade Palestina.

Já a Faixa de Gaza é uma área povoada quase exclusivamente por palestinos, porém cercada e bloqueada por Israel. Hoje, está sob controle do grupo radical Hamas.

O Estado da Palestina declara Jerusalém Oriental como capital. Sua população atual é de 4,817 milhões (2016), e seu território é de 6 220 km².

Porém, estima-se que existam mais de 9,6 milhões de palestinos, considerando os refugiados em vários países da Europa, África e Oriente Médio.

A principal língua falada pelos palestinos é o árabe. A religião predominante é o islamismo sunita.


SIONISMO é a ideologia nacional de Israel a qual defende o judaísmo como uma religião e também uma nacionalidade. A partir dessa definição, é importante esclarecer que, quando surgiu, o sionismo não tinha apenas um caráter nacionalista, mas era um movimento que visava colonizar definitivamente a Palestina.

O sionismo político surgiu na Europa no final do século XIX, em um contexto de crescimento do antissemitismo (ódio aos judeus) no continente. Esse movimento surgiu a partir das ações do jornalista húngaro Theodor Herzl, que foi o grande responsável pelo surgimento de uma organização internacional para defender a ideia de constituição de um Estado Nacional para os judeus na Palestina.

Como a receptividade da ideia proposta por Herzl foi grande, o jornalista organizou o primeiro Congresso Sionista Mundial. Esse congresso reuniu-se na Basileia (Suíça) em 1897 e debateu questões relacionadas à viabilização do projeto de fundação de um Estado judeu na Palestina.

Nesse congresso, determinou-se o envio de uma comissão para a Palestina para que fosse analisada a viabilidade de ocupação da terra. De toda forma, ficou preestabelecido que esse Estado judeu deveria ser fundado na terra da qual os judeus haviam fugido no século III d.C. Determinou-se ainda que uma das melhores formas de se concretizar esse processo era realizar a compra de terras para serem ocupadas exclusivamente por judeus.

É importante esclarecer que o I Congresso Sionista não inaugurou a imigração de judeus para a Palestina (essa imigração já existia desde 1882), apenas organizou as bases para que ela acontecesse em maior escala.

À medida que crescia a presença judaica na Palestina, os desgastes entre judeus e árabes intensificavam-se. O sionismo, inclusive, é alvo de críticas atualmente, pois muitos afirmam que é uma ideologia que defende o isolamento da comunidade árabe nos territórios dominados por Israel.

Ao longo das décadas de 1920, 1930 e 1940, o sionismo fortaleceu-se consideravelmente, e a perseguição aos judeus promovida pelos nazistas durante o Holocausto viabilizou politicamente o projeto de fundação do Estado judeu, criado por meio da Resolução 181 da ONU.


O ANTISSEMITISMO é um movimento extremista que prega o ódio aos judeus. O movimento foi mais forte na Alemanha, onde durante anos foi criado o sentimento de que os judeus eram os responsáveis pelos males ocorridos no país.

A ideologia teve seu ponto máximo no nazismo, que defendia que os judeus eram moral e fisicamente inferiores aos arianos.

Durante a 2ª Guerra Mundial (1939-1945), houve o extermínio de judeus pelos nazistas, o que causou a migração de famílias judias para fora da Europa. Grande parte delas foi para a Palestina, onde seria criado o Estado de Israel em 1948.


SIONISMO CRISTÃO é uma crença difundida entre evangélicos pentecostais e neopentecostais, de que o retorno dos judeus à Terra Santa, o estabelecimento do Estado de Israel, em 1948, e a expulsão dos "gentios" de Jerusalém - sob ocupação israelense desde 1967 -, estão de acordo com a profecia bíblica. Daí a obsessão por muitos em defesa do Estado de Israel. 

Alguns cristãos sionistas acreditam que o ajuntamento dos judeus em Israel é uma precondição para a Segunda vinda de Jesus.

A ideia de que os cristãos devem apoiar ativamente o retorno dos judeus à Terra de Israel, paralelamente à ideia de que os judeus deveriam ser encorajados a se tornarem cristãos, como um meio de cumprir a profecia bíblica, tem sido comum nos círculos protestantes desde a Reforma.

Tal como os sionistas judeus, muitos cristãos sionistas acreditam que o povo de Israel é o povo escolhido de Deus, juntamente com os cristãos e gentios "enxertados" (Rm 11, 17-24).

Creem que, quando chegarem os últimos dias, Deus levará o povo judeu de volta a Israel, onde reconstruirão o templo e, eventualmente, aceitarão Jesus como o Messias legítimo. Isso desencadeará o retorno e o reinado de Jesus.

Embora este sistema teológico possa parecer estranho para alguns, os defensores afirmam que a Bíblia ensina isso. Em Gênesis 17, Deus prometeu fazer de Abraão o pai de uma grande nação. Eles acreditam que Isaías 11 e 66, bem como Ezequiel 37 preveem o retorno dos judeus a Israel. O profeta Zacarias, segundo eles, profetizou que os judeus iriam ocupar Jerusalém em oposição a muitas nações antes de finalmente aceitarem as reivindicações messiânicas de Jesus. Eles também apontam para Apocalipse 7 como prova de que Deus ainda tem planos específicos para as 12 tribos de Israel nos últimos dias.

Ensinam ainda que quando os judeus do primeiro século rejeitaram Jesus, deu-se início a uma nova era, a "era da igreja", na qual os cristãos comportariam "o povo escolhido de Deus". Essa dispensação continuará até que Deus leve os cristãos ao céu, deixando para trás os "não escolhidos", em um tempo de confusão e caos. Isso é conhecido como "o arrebatamento".

Uma pesquisa da Lifeway Research de 2015 apontou que 60 por cento dos evangélicos dizem que a nação de Israel foi estabelecida como resultado da profecia bíblica. 70 por cento dizem que "Deus tem um relacionamento especial com a nação moderna de Israel" e 73 por cento acreditam que "os acontecimentos em Israel são parte das profecias do Livro do Apocalipse".

Com certeza, nem todos os cristãos evangélicos mantêm essas crenças sobre Israel e os tempos finais. Alguns rejeitam a noção de que as promessas de Deus de 4.000 anos de idade para Abraão se aplicam ao Israel moderno.


No ATUAL CONTEXTO BRASILEIRO, bandeiras de Israel, símbolos judaicos e narrativas sionistas não são, necessariamente, sinais que indicam a presença de judeus. Diferente disso, em eventos religiosos, manifestações políticas e ambientes virtuais conservadores, esses símbolos tremulam e se apresentam justamente em ausência completa ou quase completa de judeus.

Ativistas de uma nova direita brasileira passam a imaginar fazer parte de uma nova “comunidade de valores”, onde o judaísmo seria um dos elementos para o seu ativismo.

Dentre as referências fundamentais para a formação desta nova comunidade judaica, ou judaico-cristã, estão três eixos formadores principais: a Bíblia (em uma leitura cristã), as armas (o valor da defesa como superior ao valor da vida), e o capitalismo (judeus tidos como representantes de uma perspectiva ultraliberal e antiestado). São esses pontos que acabam por pavimentar o caminho para a ideia de “judeu imaginário”, que tem se tornado gradativamente importante para os grupos conservadores brasileiros nos últimos anos.

Esse novo processo de identificação fará com que Israel e o judaísmo ocupem um lugar central na política brasileira.

Nesse contexto, o judaísmo e Israel são instrumentalizados para interesses ideológicos e os judeus são reconhecidos e valorizados como referência de ativismo para a nova direita.


A IGREJA E O ESTADO DE ISRAEL

O Estado Judeu da Antigüidade, após a destruição do Templo e a dispersão do povo pelo Império Romano seguida pelas revoltas do ano 70 e do ano 135, foi destruído por Deus, como punição dos pecados do povo hebreu. Desta forma, para a Igreja só o Messias de Deus, no tempo de sua Segunda Vinda, poderá restabelecer o reino de Israel e dos judeus sobre sua terra.

Assim, a Igreja contesta, por razões teológicas, a idéia de um Estado Judeu, tal qual foi constituído segundo as modalidades de sua criação pelos sionistas, ou seja, pelos homens e não pela vontade de Deus. Isso explica porque São Pio X, desde 1904, declarava firmemente a Theodor Herzl [2], pai fundador da ideologia sionista: « Nós não poderemos impedir os judeus de irem a Jerusalém, mas não poderemos jamais os encorajar. O solo de Jerusalém não foi sempre sagrado, mas foi santificado pela vida de Jesus. Os Judeus não reconheceram Nosso Senhor e não poderemos então reconhecer o povo judeu. Non possumus.» (São Pio X, 25 de janeiro de 1904, Cidade do Vaticano).

Essa posição foi em seguida repetida e reafirmada por Bento XV, que sublinhou de modo extremamente explícito: « os judeus não têm qualquer direito à soberania sobre a Terra Santa.» (Nota na margem da declaração de Belfort 1917).

Após a Segunda Guerra Mundial, quando não se assistia a uma instalação massiva de judeus na Palestina nas condições escandalosas à consideração das populações locais, o novo papa Pio XII não ajustou menos de sete intervenções nas encíclicas, discursos e mensagens sobre a questão de Jerusalém, sublinhando que os « Lugares Santos deviam ser preservados, que os fiéis deviam neles ter livre acesso sem perigo, e que os cristãos tinham o direito de exercer um controle absoluto sobre seus lugares de prece.» (Auspicia Quaedam, 1 mai 1948).


O NOVO ISRAEL É A IGREJA CATÓLICA

"Usando a palavra “Povo de Deus” não nos referimos a um determinado grupo de fiéis no seio da Igreja em contraposição a um outro grupo da hierarquia. O conceito designa a Igreja como uma grande unidade. Mas todos os homens são chamados a pertencer a esse novo povo querido por Deus. Esse povo, permanecendo uno e único, deve estender-se a todo o mundo e por todos os tempos, para que se cumpra a vontade de Deus, que é a salvação de todo o homem. Deus quer congregar seus filhos dispersos ".

Esse povo messiânico, embora não abranja atualmente todos os homens e por vezes aparece como um pequeno rebanho, é contudo para todo o gênero humano germe firmíssimo de unidade, esperança e salvação.

A Igreja sabe que é, conforme o testemunho do Novo Testamento, o Novo Israel. O antigo Israel, o Povo do AT, era uma sombra, um esboço antecipado do Israel em espírito. O velho Israel é incapaz de compreender suas próprias Escrituras e história. Há um véu sobre seus olhos. Como profetizou Jeremias: “Eis que virão dias, diz o Senhor, em que estabelecerei com a casa de Israel e a casa de Judá uma nova aliança... Porei a minha lei nas suas entranhas e a escreverei nos seus corações e serei o seu Deus e eles serão o meu povo... Todos me conhecerão desde o mais pequeno ao maior, diz o Senhor” (Jr 31, 31-34).

Aparentada com o povo de Deus é também a ideia da Igreja como família, tão frequente na liturgia eclesial. Como aponta número 09 da LG: “Com efeito, os que creem em Cristo, regenerados não pela força de germe corruptível, mas incorruptível por meio da Palavra de Deus vivo (cfr. 1 Ped. 1,23), não pela virtude da carne, mas pela água e pelo Espírito Santo (cfr. Jo. 3, 5-6), são finalmente constituídos em «raça escolhida, sacerdócio real, nação santa, povo conquistado... que outrora não era povo, mas agora é povo de Deus» (1 Ped. 2, 9-10)”.


« ...A intenção do Sionismo é a conquista da Palestina. Em vista de chegar aos seus fins, os sionistas apelam a quaisquer meios. Protegidos pelas autoridades britânicas, eles são, em verdade, os mestres da Palestina, criam as leis e impõem sua vontade a toda a população. Os católicos, os muçulmanos, e mesmo os israelitas ortodoxos são submetidos a incontáveis aflições. ...eles têm à sua disposição grandes somas de dinheiro enviadas pelas organizações sionistas... principalmente por aquelas dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha. Com esse dinheiro, eles compram as terras dos pobres muçulmanos arruinados pela guerra; fundam escolas e às vezes corrompem a consciência moral.... Como os relatos fundados o provam, a intenção dos sionistas é de expropriar pouco a pouco os árabes e os cristãos... Para adicionar o nome de seus correligionários, eles organizam a imigração à Palestina de judeus russos, quase todos bolcheviques. Não menos fatal é a obra de imoralidade dos sionistas; desde que eles se tornem os mestres da Palestina, ela é terrivelmente expandida naquela Terra, banhada pelo sangue de Jesus Cristo. Os bordéis são abertos em Jerusalém, Haïfa, Nazaré... as mulheres de vida depravada pululam por toda parte, e desgraçadas doenças se pulverizam. Hoje, qual é a condição dos católicos na Palestina? Subversivamente, mas sistematicamente, os sionistas os afligem com todos os tormentos possíveis. » Civilta Cattolica, vol. 2, 1922, pp. 461-462.

Monsenhor Barlassina, Patriarca Latino de Jerusalém, discurso em Roma entre abril e maio de 1922.


O ANTICRISTO SERÁ JUDEU 
E A SINAGOGA DE SATANÁS SERÁ O "ESTADO" SIONISTA DE ISRAEL


Em Ezequiel 28, 2-10.12-19, há uma notável descrição do Anticristo sob a figura do ‘príncipe de Tiro’. O verso 10 diz a respeito dele: ‘Da morte dos incircuncisos morrerás, por mão de estrangeiros, porque eu o falei, diz o SENHOR Deus’, o que é uma forte indicação que ele não deveria receber a morte dos incircuncisos, pois pertence à Circuncisão! Se alguém disser que esse verso não pode ser aplicado ao Anticristo por que ele será destruído pelo próprio Cristo na Sua vinda, a objeção é facilmente refutada por uma referência a Ap 13, 14, que diz que o Anticristo receberá uma ferida mortal pela espada e que ressuscitará dos mortos — o que ocorrerá antes de sua destruição final pelas mãos do Salvador.

‘E tu, ó profano e ímpio príncipe de Israel, cujo dia virá no tempo da extrema iniquidade, assim diz o SENHOR Deus: Tira o diadema, e remove a coroa; esta não será a mesma; exalta ao humilde, e humilha ao soberbo. Ao revés, ao revés, ao revés porei aquela coroa, e ela não mais será, até que venha aquele a quem pertence de direito; a ele a darei.’ (Ez 21,25-27).

Neste tempo, Israel terá um príncipe coroado (v. 26) cujo dia virá quando a iniquidade terá um fim. O único príncipe que Israel terá naquele dia é o Filho da Perdição, aqui chamado de príncipe de Israel porque ele estará se mascarando como Messias (cf. Dn 9,25).

Ele é expressamente denominado ‘profano e ímpio príncipe’, aquele iníquo que ‘se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus’. Mas o que deve ser observado particularmente é que esse personagem profano e iníquo é chamado aqui de ‘príncipe de Israel’. Portanto, ele precisará ser da linhagem de Abraão, um judeu!

‘E este rei fará conforme a sua vontade, e levantar-se-á, e engrandecer-se-á sobre todo deus; e contra o Deus dos deuses falará coisas espantosas, e será próspero, até que a ira se complete; porque aquilo que está determinado será feito. E não terá respeito ao Deus de seus pais, nem terá respeito ao amor das mulheres, nem a deus algum, porque sobre tudo se engrandecerá.’ (Daniel 11,36-37). 

“Eu vim em Nome de meu Pai, e vós não me recebeis. Se outro vier em seu próprio nome, declaro-vos que o recebereis.” (João 5,43). Cristo, o Filho de Abraão, o Filho de Davi, se apresentou a Israel e foi rejeitado por eles; mas ‘outro’ da mesma linhagem de Abraão virá até eles, e será ‘recebido’.

Alguns santos já falaram dessa possibilidade claramente:

"O Anticristo reinará sobre o mundo, de Jerusalém, no qual ele a transformará numa magnificente cidade” (Santo Anselmo).

“Cristo veio dos Hebreus, e o Anticristo nascerá entre os Judeus.” (Santo Hipólito).

“Ele sentará no Templo de Deus como se fosse Cristo, e levando para o mau caminho aquele que adorá-lo”. (Santo Irineu)

”O anticristo será recebido como rei em Israel”. (São João Damasceno)


“O Anticristo deverá sair do povo judeu e tais serão sua simplicidade e sua humildade que se não lhe prestarem as honras devidas a um rei, ele se tornará mestre do poder por suas falsidades e seus artifícios e ele forçará os exércitos do povo romano a se renderem e os quebrará”. “O Anticristo fingirá ser casto para pegar de surpresa um grande número de pessoas”. (São Jerônimo).


O Estado sionista de Israel tem uma das leis mais liberais para aborto no mundo; tem a maior Parada Gay do oriente realizada na cidade que Nosso Senhor Morreu!; tem sido uma exímia perseguidora de Cristãos, etc. Tudo isso já mostra como esse ”Estado” está longe de ser de Deus, mas há um outro detalhe: em Apocalipse é citado que a Sinagoga de Satanás teria pessoas que se dizem Judeus e não o são. Ora a maioria da população de Israel – mesmo se dizendo Judia – é atea e secularista. O anticristo unirá todos os inimigos da Fé contra a Igreja, além dos protestantes que acreditam que os Judeus já estão salvos e que o messias judeu será a outra vinda de Cristo para governar a Terra no milênio  – e assim provavelmente aceitarão  o anticristo! Os próprios muçulmanos têm ligações com Israel. A Arábia Saudita que é a maior financiadora dos grupos radicais islâmicos é amiga desse Estado. Os islâmicos também esperam um messias no fim. Esse, provavelmente, será o messias dos judeus. Além de tudo isso, tanto a esquerda quanto a direita defendem esse "Estado". 


Para citar exemplo, da esquerda Jean Wylys é um grande defensor de Israel e da direita temos Bolsonaro aqui no Brasil. 



No resto do mundo isso se repete com diversos líderes políticos. Portanto, fica evidente que se esse ”Estado” não for a Sinagoga é uma prefiguração dela.

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