quarta-feira, 1 de junho de 2022

Defesa da vida deveria ser bandeira de todos e não uma batalha ideológica



Diante de tanta gritaria de feministas, progressistas, abortistas por "meu corpo, minhas regras" é de se perguntar: é mesmo progresso permitir o assassinato de bebês no ventre das mães?

E mais: ter autorização para matar seus próprios filhos na fase mais indefesa da vida é mesmo uma causa pela qual mulheres deveriam lutar? Quem vai dizer para as feministas que não é "meu corpo, minhas regras", mas dois corpos que estão no jogo?

Quem falará que se elas, na condição de mães, não conseguem olhar para o próprio filho, a sociedade precisa entrar em campo para fazer a defesa da vida desde a concepção? Como é possível mulheres terem saído em festa às ruas da Argentina, Colômbia e tantos outros países quando o aborto foi legalizado?

Brasil é líder mundial em defesa da vida

Segunda Opinião parte da notícia de que o Brasil assumiu a liderança mundial pró-vida e contra o aborto no Consenso de Genebra, tratado lançado por Donald Trump, enquanto presidente dos EUA, que foi abandonado pelo abortista Joe Biden.

O atual governo dos EUA, aplaudido pela esquerda brasileira, cujos principais líderes apoiam abertamente o aborto, deu as costas para a defesa da vida. Ao desdenhar do Consenso de Genebra abriu caminho para o Brasil, como único remanescente das Américas entre os signatários, assumisse a liderança.

O Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, primeiramente na pessoa da ex-ministra Damares Alves e, agora, através de sua sucessora, Cristiane Britto, tem feito bonito nessa busca de conscientização e apoio à mulher, mas sem menosprezar as vidas em formação no ventre das gestantes.

Com a preciosa ajuda da Secretária Nacional da Família, Ângela Gandra, o Brasil do governo conservador de Jair Bolsonaro já conseguiu a adesão de mais quatro países, aumentando de 32 para 36 o número de signatários em defesa da vida, a favor da mulher e da família.

Nas Américas, os governos da Guatemala e da Colômbia entraram para o Consenso de Genebra, um feito e tanto, já que a Justiça colombiana, em fevereiro, autorizou o aborto de bebês até a 24ª semana de gestação, fase em que o corpo já está todo formado e tem boas chances de sobrevivência em caso de parto prematuro.
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