sexta-feira, 31 de março de 2017

“Cirurgia não te converte em uma mulher”, assegura ex-transexual arrependido.


“A cirurgia não te converte em uma mulher”, assegurou recentemente Walt Heyer, ex-transexual que, após um encontro pessoal com Deus, se arrependeu de mudar de sexo.

Heyer contou a sua história durante uma conferência do apostolado Courage, em Phoenix (Estados Unidos) entre 9 e 11 de janeiro, na qual estiveram presentes dezenas de membros do clero e apostolados de todo o país que buscam servir melhor às pessoas que sentem atração pelo mesmo sexo ou enfrentam o tema da transexualidade.

Heyer recordou o momento no qual começou a querer ser menina: aos quatro anos sua avó o obrigava a colocar vestidos e, inclusive, fez um vestido para ele.

Isto foi um segredo que ele não contou para os seus pais, a pedido da sua própria avó.

“A partir deste vestido, começou uma vida cheia de disforia de gênero, abuso sexual, alcoolismo, drogas e, finalmente, uma cirurgia de mudança de sexo desnecessária. A minha vida foi destruída por um adulto de confiança que gostava de me vestir como uma menina”, assegurou em seu testemunho.

Aos 7 anos, Heyer levou para a sua casa aquele vestido e escondeu em uma das suas gavetas. Pouco tempo depois, a sua mãe o encontrou e repreendeu o menino. Nesse momento, ele decidiu contar para os seus pais que a sua própria avó o vestia como uma menina durante anos.

Os pais de Heyer não tinham o vocabulário ou recursos para saber como lidar com esta situação. Seu pai reagiu com medo e tomou serias medidas disciplinares.

O tio de Heyer ficou sabendo desta história e começaram a zombar dele. Eventualmente, abusou sexualmente do menino.

"Vemos que as pessoas que têm pensamento desordenado estão sofrendo. O problema é que não sabemos o que devemos fazer com eles", disse Heyer.

O desejo de ser uma mulher - de ser mais do que o menino maltratado e ferido - permaneceu com Heyer durante a idade adulta, apesar de ser casado com uma mulher e ter dois filhos.

Aos 42 anos, fez uma operação de mudança de sexo e pediu aos seus amigos o chamassem de Laura Jensen.

"Tudo começou como uma fantasia e continuou do mesmo modo, porque a cirurgia não te converte em uma mulher. Não é mais autêntico do que uma falsificação de 20 dólares. Não se pode mudar biologicamente um homem para uma mulher", detalhou. 

São Benjamim


Foi canal para que muitos cegos voltassem a ver, muitos leprosos fossem curados e muitos corações duvidosos se abrissem a Deus.

Nasceu no ano de 394 na Pérsia e, ao ser evangelizado, começou a participar da Igreja ao ponto de descobrir sua vocação ao diaconato.

Serviu a Palavra e aos irmãos na caridade, chamando a atenção de muitos para Cristo.

Chegou a ser preso por um ano, sofrendo, e se renunciasse ao nome de Jesus, seria solto. Porém, mesmo na dor, na solidão e na injustiça, ele uniu-se ainda mais ao Cristo crucificado.

Foi solto com a ordem de não falar mais de Jesus para ninguém, o que era impossível, pois sua vida e seu serviço evangelizavam.

Benjamim foi canal para que muitos cegos voltassem a ver, muitos leprosos fossem curados e assim muitos corações duvidosos se abriram a Deus.

Foi novamente preso, levado a público e torturado para que renunciasse à fé. Perguntou então ao rei, se gostaria que algum de seus súditos fosse desleal a ele. Obviamente que o rei disse que não. E assim o diácono disse que assim também ele, não poderia renunciar à sua fé, a seu Rei, Jesus Cristo.

E por não renunciar a Jesus, foi martirizado. Isso no ano de 422.


Deus onipotente e misericordioso, destes a São Benjamim superar as torturas do martírio. Concedei que, celebrando o dia do seu triunfo, passemos invictos por entre as ciladas do inimigo, graças à vossa proteção. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém!

São Benjamim, rogai por nós!

quinta-feira, 30 de março de 2017

Óbolo de São Pedro se abre ao Twitter e Instagram


A Secretaria de Estado comunicou, nesta quinta-feira (30/03), que o Óbolo de São Pedro se abre agora ao Twitter e Instagram.

O objetivo dessa abertura é o de dialogar com aqueles que desejam ajudar os pobres e divulgar as obras caritativas realizadas através da solidariedade dos fiéis de todo o mundo, como religiosos, leigos, empresas, entidades ou fundações, e estruturas que auxiliam o Papa no exercício de sua missão. 

Depois de lançar, em novembro passado, o novo site para a caridade do Papa, o Óbolo de São Pedro chega agora às redes sociais. Desde 1° de março, estão operativos o Twitter e Instagram do Óbolo, nascidos com o objetivo de criar com os católicos do mundo uma comunicação direta, autêntica, transparente e participativa com quem deseja ajudar os pobres. No Twitter, o Óbolo de São Pedro está presente em três línguas: italiano, inglês e espanhol. No Instagram é único. 

Nas duas plataformas são cotidianamente partilhadas as mensagens do Papa publicadas no site oficial do Óbolo, junto com imagens, pensamentos e aprofundamentos das obras caritativas feitas pela Santa Sé, através desta iniciativa histórica de caridade cristã.  

Pintura da Virgem e do Menino Jesus se salvou da destruição do ISIS no Iraque


Uma pintura da Virgem Maria com o Menino Jesus em uma igreja em Qaraqosh (Iraque) se salvou da fúria do grupo terrorista Estado Islâmico (ISIS), que costuma destruir imagens religiosas, cruzes e igrejas quando invade cidades cristãs.

Segundo indicou o Pe. Luis Montes, sacerdote missionário do Instituto do Verbo Encarnado (IVE), através de uma publicação em sua conta no Facebook, esta imagem da Mãe de Deus se encontra em uma parede do pátio da Igreja da Imaculada, na cidade de Qaraqosh.

Quando o Estado Islâmico invadiu Qaraqosh em 2014 – que até então era a maior cidade cristã do Iraque –, destruiu os templos, as casas e as empresas dos cristãos.

Os jihadistas incendiaram a Igreja da Imaculada e quebraram as imagens. Inclusive atiraram em várias estátuas.

“Mas essa imagem se salvou, não sabemos porque. Sim, sabemos que é uma grande alegria vê-la!”, expressou o sacerdote, que visitou as cidades cristãs de Bartalla e Qaraqosh, que foram libertadas do controle do ISIS em 2016.

O Pe. Montes contou que este acontecimento lhe recordou como a Virgem Maria “foi instruída por Cristo para ser também a nossa mãe. E por amor ao seu Filho, Deus amou os seus filhos pecadores com um amor incomparável”.

“Ao ver esta imagem intacta não podia deixar de pensar em sua proteção constante para conosco. Uma proteção que os cristãos perseguidos conhecem e proclamam insistentemente”, afirmou o sacerdote do IVE.

Em seguida, acrescentou: “Não sabemos por que o ISIS a respeitou, mas é como um símbolo do seu amor de mãe que sussurra no nosso ouvido: ‘Não se preocupe, pois eu estou aqui’”.

Pe. Montes também indicou que os membros do Estado Islâmico entraram no Mosteiro de São Behnam. “Colocaram uma dinamite na tumba do santo e se deram ao trabalho de destruir com marretas, machados e martelos todas as imagens de pedra de todos os santos, especialmente os rostos”.

Para seguir mostrando os atos de vandalismo realizados pelos jihadistas contra lugares cristãos, o sacerdote publicou outra foto no seu Facebook, a qual mostra a torre do campanário da igreja de São Behnam e Santa Clara em Qaraqosh. 

Homilética: 5º Domingo da Quaresma - Ano A: "O Espírito de ressurreição e vida".


Deus se revela por meio da palavra profética. Na primeira leitura, Ezequiel anuncia vida nova para os que se encontram sem esperança, no túmulo do exílio da Babilônia. Deus ama prioritariamente o povo em situação de sofrimento. Está junto aos exilados e promete-lhes a volta à terra de Israel, devolvendo-lhes a liberdade. O dom do Espírito de Deus revigora o coração do povo e lhe suscita vida (I leitura). A revelação plena de Deus se dá na pessoa de seu Filho, Jesus que se apresenta como o Senhor da Vida (evangelho). A doença e a morte do amigo Lázaro constituem ótima oportunidade para uma profissão de fé em Jesus Cristo, que se apresenta como a Ressurreição e a Vida. Entre as ressurreições operadas por Cristo, a de Lázaro tem uma importância fundamental, pois se trata de um morto que está no sepulcro há quatro dias. A resposta dada por Jesus àqueles que Lhe anunciam a doença de Lázaro: “Essa doença não leva à morte; é antes para a glória de Deus” (Jo 11,4).

É encantador o diálogo entre Jesus e Marta: “Disse Marta a Jesus: Senhor, se estivesses aqui, meu irmão não teria morrido. Mas, mesmo assim eu sei que o que pedires a Deus, Ele te concederá. Segundo Santo Agostinho, o pedido de Marta é um exemplo de oração confiante e de abandono nas mãos do Senhor que sabe melhor que nós o que nos convém. Por isso, “não Lhe disse: Rogo-Te agora que ressuscites meu irmão (…) Somente disse: Sei que tudo podes e fazes tudo o que queres; mas fazê-lo fica ao Teu juízo, não aos meus desejos.” “Eu sou a Ressurreição e a Vida …” (Jo 11, 25).

Na realidade, esta página do Evangelho mostra Jesus como verdadeiro Homem e verdadeiro Deus. Em primeiro lugar, o evangelista João insiste sobre a sua amizade com Lázaro e com as irmãs Maria e Marta. Ele ressalta o fato de que “Jesus era muito amigo” deles ( Jo11, 5 ), e por isso quis realizar o grande prodígio. “O nosso amigo Lázaro dorme, mas Eu vou acordá-lo” ( Jo11,11 ) – assim disse aos discípulos, expressando com a metáfora do sono o ponto de vista de Deus sobre a morte física: Deus vê-a precisamente como um sono, do qual nos pode despertar. Jesus demonstrou um poder absoluto em relação a esta morte: vê-se isto, quando restitui a vida ao filho da viúva de Nain ( Lc 7, 11-17 ) e à menina de doze anos ( Mc 5, 35-43 ). Precisamente dela, disse: “A menina não morreu, ela dorme” ( Mc 5, 39 ), atraindo sobre si o escárnio dos presentes. Mas, na verdade é exatamente assim: a morte do corpo é um sono do qual Deus pode acordar-nos em qualquer momento.


Este senhorio sobre a morte não impediu que Jesus sentisse compaixão pela dor da separação. Ao ver Marta e Maria chorando e quantos tinham vindo para as consolar, também Jesus “suspirou profundamente e comoveu-se” ( Jo 11, 33.35 ). O Coração de Cristo é divino-humano: nele, Deus e Homem encontraram-se perfeitamente, sem separação nem confusão. Ele é a imagem, aliás, a Encarnação do Deus que é amor, misericórdia e ternura paterna e materna, do Deus que é Vida. Por isso, declarou solenemente a Marta: “Eu sou a Ressurreição e a Vida. Quem crê em Mim, mesmo que tenha morrido, viverá. E todo aquele que vive e crê em Mim, não morrerá para sempre” Depois, acrescentou: “Crês nisto?” ( Jo11, 25-26 ). É uma pergunta que Jesus dirige a cada um de nós; uma interrogação que certamente supera, ultrapassa a nossa capacidade de compreender e exige que confiemos n’Ele, como Ele se confiou ao Pai. A resposta de Marta é exemplar: “Sim, ó Senhor; eu creio que Tu és Cristo, o Filho de Deus que havia de vir ao mundo” ( Jo 11, 27 ). Sim, ó Senhor! Também nós acreditamos, não obstante as nossas dúvidas e as nossas obscuridades; cremos em Ti, porque Tu tens palavras de vida eterna; desejamos acreditar em Ti, que nos infundes uma confiável esperança de vida para além da vida, de vida autêntica e repleta no teu Reino de luz e de paz.

Deus se revela também por meio do testemunho dos seguidores de Jesus, como o de Paulo. Escrevendo aos romanos, orienta-os para uma vida nova proveniente da fé em Jesus Cristo. É a vida no Espírito. Ele habita em cada pessoa e suscita vida aos corpos mortais (II leitura). Os três textos enfatizam a vitória da vida sobre a morte como dom de Deus. O seu Espírito nos faz novas criaturas: transforma, reanima, fortalece, ressuscita…

Brasil: relatório do jornal “O Globo” sobre as organizações religiosas.


Segundo o jornal “O Globo”, desde 2010, uma nova organização religiosa surge por hora no Brasil. A facilidade para a abertura de novas igrejas, o fortalecimento do movimento neopentecostal e efeitos da situação econômica são apontados como principais motivos.

De acordo com os relatórios publicados pelo jornal, de janeiro de 2010 a março de 2017, todos os dias, em particular no Rio de Janeiro, nasceram 25 novas organizações religiosas ou espirituais.

O processo para abrir uma organização religiosa ou filosófica no Brasil é simples e rápido. A Constituição Brasileira proíbe a cobrança de imposto de “templos de qualquer culto”, que são isentos do pagamento de impostos sobre propriedade, imposto de renda sobre as doações recebidas, além do IPVA sobre os veículos adquiridos. Em alguns estados essas organizações também estão isentas do pagamento do IVA. 

O texto constitucional estabelece a imunidade fiscal e a liberdade de culto. Não há, portanto, a necessidade de apresentar requisitos teológicos ou doutrinários para abrir uma igreja. A facilidade faz com que muitas organizações sequer tenham um lugar, próprio ou alugado, para receber os fiéis, informando o endereço de imóveis residenciais ou de outras empresas como sendo seus.  

Os adventistas lhe ensinaram a odiar a Igreja mas ela se enamorou pelo Santíssimo e hoje é freira


Mireily Rodríguez Vargas é uma jovem porto-riquenha que mudou seu nome por irmã Maria Faustina quando professou seus votos como dominicana no convento de Nossa Senhora do Rosário de Fátima no Texas (EEUU). Mas sua vocação chegou depois de uma conversão dura, depois de haver estado sob a influência dos ensinamentos dos adventistas. Quando descobriu a verdade sobre a Igreja Católica se lhe abriu um mundo que a fascinou a tal ponto que decidiu entregar sua vida por completo.

Foi criada em uma família católica mas não demasiado praticante e eram seus companheiros de colégio que lhe diziam que a Virgem Maria havia tido mais filhos, até chegar a convencer-se disso. Aos 16 anos depois de um duro acontecimento familiar apareceram em sua vida os adventistas. “Por insistência de um familiar, comecei a ir a encontros com eles. A princípio consistia em contestar as perguntas de uns folhetos, logo o pastor veio a dar-nos o ensino pessoalmente, creio que era uma vez por semana”, recorda.

O ódio à Igreja e ao Papa

Depois disto, foi enviada a um seminário denominado “Descobrindo a verdade” e que tinha como objetivo realizar nela uma lavagem cerebral. Conta a irmã Maria Faustina que “tratava de como a Igreja Católica era a ‘grande meretriz do Apocalipse’ e o Santo Padre, ‘a besta do profeta Daniel”.

Uma vez que concluiu este seminário tocava ser “batizada” como adventista. A jovem estava muito confusa mas “não pensava assim sobre a Igreja Católica”. Finalmente, uma amiga sua decidiu não batizar-se pelo que ela tomou a mesma decisão.

quarta-feira, 29 de março de 2017

Papa: "Como Abraão, esperar contra toda esperança".


CATEQUESE
Praça São Pedro – Vaticano
Quarta-feira, 29 de março de 2017

Queridos irmãos e irmãs, bom dia!

O trecho da Carta de São Paulo aos Romanos que acabamos de ouvir nos dá um grande presente. De fato, estamos habituados a reconhecer em Abraão o nosso pai na fé; hoje, o Apóstolo nos faz compreender que Abraão é para nós pai na esperança; não somente pai da fé, mas pai na esperança. E isso porque no seu relato podemos já colher um anúncio da Ressurreição, da vida nova que vence o mal e a própria morte.

No texto se diz que Abraão acredita no Deus “que dá vida aos mortos e chama à existência as coisas que não existem” (Rm 4, 17); e depois precisa: “Ele não vacilou na fé, mesmo vendo já como morto o próprio corpo e morto o seio de Sara” (Rm 4, 19). Bem, esta é a experiência que somos chamados a viver também nós. O Deus que se revela a Abraão é o Deus que salva, o Deus que faz sair do desespero e da morte, o Deus que chama à vida. Na história de Abraão tudo se torna um hino ao Deus que liberta e regenera, tudo se torna profecia. E o torna para nós, para nós que agora reconhecemos e celebramos o cumprimento de tudo isso no mistério da Páscoa. Deus, de fato, “ressuscitou Jesus dos mortos” (Rm 4, 24), para que também nós possamos passar Nele da morte à vida. E realmente, então, Abraão pode muito bem ser chamado “pai de muitos povos”, enquanto resplandece como anúncio de uma humanidade nova – nós! – resgatada por Cristo do pecado e da morte e introduzida de uma vez por todas no abraço do amor de Deus.

Neste ponto, Paulo nos ajuda a colocar em foco o laço estreitíssimo entre a fé e a esperança. Ele de fato afirma que Abraão “acreditou, firme na esperança contra toda esperança” (Rm 4, 18). A nossa esperança não se rege por raciocínios, previsões e seguranças humanas; e se manifesta lá onde não há mais esperança, onde não há mais nada em que esperar, justamente como acontece com Abraão, diante de sua morte iminente e da esterilidade da mulher Sara. Aproximava-se o fim para eles, não podiam ter filhos e naquela situação Abraão acreditou e teve esperança contra toda esperança. E isso é grande! A grande esperança se enraiza na fé, e justamente por isso é capaz de seguir além de toda esperança. Sim, porque não se baseia na nossa palavra, mas na Palavra de Deus. Também neste sentido, então, somos chamados a seguir o exemplo de Abraão, que, mesmo diante da evidência de uma realidade que parece destinada à morte, confia em Deus, “plenamente convencido de que o que ele havia prometido também era capaz de cumprir” (Rm 4, 21). Eu gostaria de fazer uma pergunta a vocês: nós, todos nós, estamos convencidos disso? Estamos convencidos de que Deus nos quer bem e que tudo aquilo que nos prometeu está disposto a cumprir? Mas, padre, quanto devemos pagar por isso? Há somente um preço: “abrir o coração”. Abram seus corações e esta força de Deus vos levará adiante, fará coisas milagrosas e vos ensinará o que é a esperança. Este é o único preço: abrir o coração à fé e Ele fará o resto.

Este é o paradoxo e ao mesmo tempo o elemento mais forte, mais alto da nossa esperança! Uma esperança baseada sobre uma promessa que, do ponto de vista humano, parece incerta e imprevisível, mas que não diminui nem diante da morte, quando quem promete é o Deus da Ressurreição e da vida. Não é qualquer um que promete! Aquele que promete é o Deus da Ressurreição e da vida.