sexta-feira, 3 de maio de 2019

Esposo relata morte de esposa e filha no atentado terrorista do Sri Lanka


Manik Suriyaaratchi e sua filha de 10 anos, Alexendria, foram mortas na explosão da igreja em Negombo. No momento do ataque o pai estava fora da Igreja estacionando ao carro.  “Ouvi um barulho enorme e entrei na igreja e vi que minha esposa e minha filha estavam ao chão”, disse Sudesh Kolonne  à ABC. “Eu acabei de ver minha filha no chão e tentei levantá-la, [mas] ela já estava morta. E [então] exatamente o mesmo … depois minha esposa estava lá”. “Esse é o fim da história – fim da história da minha filha, minha esposa”.

Igreja do Sri Lanka suspende missas; no Reino Unido matriz é depredada


A perseguição ao cristianismo se intensifica e nenhuma campanha a nível mundial é feita para alertar ao mundo sobre a Cristofobia. A Igreja do Sri Lanka, depois dos ataques terroristas que mataram centenas de fiéis, suspendeu as missas por tempo indeterminado.

De acordo com o site Chucrh Pop, autoridades da Igreja Católica no Sri Lanka tiveram acesso a um documento de segurança em que as igrejas católicas são descritas como o alvo principal dos ataques.

Palavra de Vida: «A paz esteja convosco! Assim como o Pai me enviou, também Eu vos envio a vós» (Jo 20, 21).


O evangelista João – depois de ter narrado a trágica morte de Jesus na cruz, que infundiu nos discípulos um misto de medo e desorientação –anuncia uma novidade surpreendente: Jesus ressuscitou e voltou para os seus! De facto, na manhã do dia de Páscoa, o Ressuscitado apareceu e deu-se a conhecer a Maria de Magdala. E, nessa mesma noite, apareceu ainda a outros discípulos, que se encontravam fechados em casa, por causa daquele profundo sentimento de desânimo e derrota que os tinha invadido.

Jesus foi à procura deles, quis encontrar-se novamente com eles. Não se importou que o tivessem traído ou que tivessem fugido diante do perigo. Aliás, Ele mostra-se com os sinais da paixão: mãos e pés feridos, trespassados e dilacerados pelo suplício da cruz. A sua primeira palavra é uma saudação de paz, um verdadeiro bálsamo que os anima profundamente e lhes transforma a vida.

Finalmente, os discípulos reconhecem-no e reencontram a alegria. De novo na companhia do seu Mestre e Senhor, sentem-se curados, consolados, iluminados.

Depois, a este pequeno grupo de homens frágeis, o Ressuscitado confia uma missão difícil: ir por toda a parte para levar ao mundo a novidade do Evangelho, como Ele mesmo fizera. Que coragem! Do mesmo modo que o Pai confiou n’Ele, Jesus deposita toda a confiança nos seus discípulos.

Por fim (acrescenta João), Jesus “sopra sobre eles”, partilhando com eles a sua própria força interior, o mesmo Espírito de amor que renova os corações e as mentes.

De Jesus a Alá: entenda o fenômeno dos evangélicos islamizados

Pastor abandona fé cristã, se converte ao islamismo e atrai fiéis

O recente – e presente – fenômeno de evangélicos se convertendo ao Islã tem chamado a atenção de alguns e é digno de nota.  Por que evangélicos estão se tornando muçulmanos?  A resposta vai para além da questão em si, pois esse êxodo religioso é apenas indício e consequência de um problema já sistêmico – e epistêmico – nos arraiais evangélicos.

Há trinta, quarenta anos, os evangélicos representavam parcos 3% da população brasileira.  Quem eram, então, os evangélicos?  Eram membros das chamadas igrejas “históricas” ou “tradicionais”:  Presbiteriana, Batista, Assembleia de Deus, Metodista, Congregacional, para citar as mais proeminentes.  Cada nome desses indicava uma variação bem definida:  dois, três grupos sob o rótulo, grupos esses que se identificavam com princípios claros.  Ser batista, então, significava pertencer principalmente a um de dois grupos mais pronunciados, o mesmo valendo para as igrejas presbiterianas, e por aí vai.

Os evangélicos eram os “crentes”, também chamados de “bíblias”, por conta da prática de andarem com uma Bíblia debaixo do braço a caminho da Igreja.  Eles eram poucos:  viver uma vida de renúncias – não pode isso, não pode aquilo – não era lá muito convidativo.

O tempo passa e nos anos 70 e 80 começam a chegar ao país os movimentos não denominacionais.  São grupos fora do mainstream tradicional, com suas estruturas menos rígidas e práticas mais abrasileiradas – sem terno, sem saião, sem música sacra.  O tempo trouxe a compreensão de que a fé não está nas vestimentas e tradicionalismos.  Esse esclarecimento traz uma perda à rigidez, exatamente em virtude de uma ênfase maior na mensagem.  É um amadurecimento.  As igrejas à moda antiga continuam a existir, mas já não são as únicas.  Essa mudança na práxis evangélica não traz junto de si um prejuízo doutrinário:  ela é na verdade fruto de reflexão e amadurecimento.  É o início da expansão do evangelicalismo brasileiro.

A década de 70 protagoniza também o surgimento da Igreja Universal do Reino de Deus, a primeira de um grupo de instituições bem assemelhadas:  um linguajar evangélico e um conteúdo um tanto heterodoxo.  O culto parece estar focado em Jesus, há uma pregação aparentemente bíblica, mas olhos atentos já notam a ausência da ortodoxia doutrinária presente nas outras igrejas, tanto as antigas quanto as mais recentes:  é a fase do “Neopentecostalismo”, termo guarda-chuva usado para designar um conjunto de instituições que mantém a ênfase na manifestação de dons espirituais – traço fundamental do Pentecostalismo -, mas sem a fundamentação doutrinária calcada na Bíblia, que cede lugar ao sentir, aos achismos de seus líderes (“revelações”) e à emoção.  Práticas estranhas são introduzidas no culto e na vida dos membros. Nesse movimento estão outros grupos mais ou menos aparentados; trata-se, em linhas gerais, do segundo alargamento – agora bastante pronunciado – do movimento evangélico, quando coexistem movimentos extremamente diversificados.  Acaba havendo uma identificação genérica entre grupos mais ou menos ortodoxos:  o termo “evangélico” já é polissêmico.

A década de 90 assiste ao boom evangélico:  a fé de 3% dos brasileiros ultrapassa os 15.  Sociólogos e estudiosos da religião já anunciam um Brasil evangélico para as próximas décadas.

A “religião evangélica” já conta  com prestígio e popularidade jamais imaginados vinte, trinta anos antes.  A fé conquista o brasileiro; todo mundo tem uma tia, um amigo evangélico.  Crescem os simpatizantes; chegam celebridades.  Os anos 2000 veem os evangélicos alcançar o patamar da casa dos 20%.  Na cidade do Rio de Janeiro, são 40!  Em toda vizinhança há alguém escutando “louvor”.

Um olhar mais atento revela algo, entretanto:  os evangélicos de tradição continuam a ser uma minoria dentro da população como um todo – e são também dentro da população evangélica.  As igrejas mais antigas até se beneficiam do boom, afinal a visibilidade das outras igrejas respinga também nelas.

A Assembleia de Deus cresce, a Igreja Batista também, mas é preciso notar que  há vários grupos – independentes e denominacionais – adotando esses nomes.  A Assembleia de Deus são várias!  Os evangélicos mais ortodoxos de quarenta anos atrás continuam sendo minoritários.

É bem certo que dentro de tantas igrejas mais novas existem pessoas que compreenderam as distorções.  Estes acabam por migrar para igrejas com uma prática condizente com a Bíblia.

Fato é que o boom evangélico é protagonizado por grupos que já não correspondem à ortodoxia de décadas anteriores:  há muita emoção, muita comoção, muito barulho – e (quase) nenhuma doutrina.  Tal fenômeno é uma faca de dois gumes:  ele atrai, mas também é um fator de repulsa.  Vejamos.

Igreja na Venezuela a Maduro: "Exigimos que cesse a repressão".


Os bispos venezuelanos fizeram um apelo ao regime de Nicolás Maduro para que "cesse a repressão" contra manifestantes pacíficos que protestam em várias partes do país, por ocasião da "Operação Liberdade" convocada pelo presidente interino Juan Guaidó.

Em um comunicado, o Presidente da Conferência Episcopal Venezuelana, Dom José Luis Azuaje, assinalou que, "no dia 1º de maio, tanto a repressão como a violência cometida pelos agentes de segurança do Estado e por grupos armados se agravaram”.

 "Os feridos e os presos estão aumentando", disse.

As ruas da Venezuela foram tomadas por manifestantes desde o dia 30 de abril, após o líder da oposição e presidente interino, Juan Guaidó, convocar a população para a chamada "operação liberdade" junto com um grupo de militares rebeldes ao regime de Maduro.

O governo de Maduro respondeu com violência, prendendo manifestantes pacíficos. Diversos meios de comunicação divulgaram vídeos de tanques blindados atropelando manifestantes.

A crise na Venezuela se intensificou no início de 2019, depois que Nicolás Maduro, presidente do país desde 2013, assumiu o cargo para um novo mandato no último dia 10 de janeiro.

Sacerdote lamenta indolência após atentados contra católicos no Sri Lanka


Padre Hugo Valdemar, cônego penitenciário da Arquidiocese Primaz do México, lamentou a indolência de algumas pessoas diante dos atentados contra os católicos que participavam nas celebrações do Domingo de Páscoa no Sri Lanka.

Em sua coluna semanal no jornal ‘ContraRéplica’, intitulada "Terrorismo e martírio", o sacerdote mexicano, que durante 15 anos foi porta-voz da Arquidiocese do México, recordou que "o último domingo de Páscoa, 21 de abril, na festa mais importante para os cristãos, duas igrejas católicas, um templo evangélico e quatro hotéis no Sri Lanka foram alvos de atentados terroristas de fanáticos muçulmanos”.

Os atentados, continuou, deixaram "mais de 320 mortos entre os quais há pelo menos 45 crianças e adolescentes e um bebê de 18 meses, além de 500 feridos".

"Uma das igrejas atacadas foi o santuário de Santo Antônio, na cidade de Colombo, um santuário nacional muito visitado; a outra foi a Igreja de São Sebastião, localizada em Negombo, uma cidade de maioria católica, assim como um templo evangélico em Batticalao, muito longe dos outros lugares”.

Assinalou que apenas 7% dos 22 milhões de habitantes do Sri Lanka são cristãos; 70% dos srilankeses são budistas; outros 15% são hindus; e 11% são muçulmanos.

Pe. Valdemar recordou também a "comoção mundial" pelo "terrível incêndio que devastou a catedral de Notre Dame em Paris" alguns dias antes.

"Imediatamente surgiram as doações multimilionárias para a sua reconstrução", disse e indicou que isso é "certamente um gesto louvável, que visa salvaguardar a memória histórica, cultural e artística”.

No entanto, destacou, "nem mesmo a magnificência do templo de Notre Dame vale um só templo do Espírito Santo que foi abatido nos atentados terroristas no Sri Lanka, porque cada batizado é um templo sagrado do Espírito Santo e vale mais diante de Deus do que mil catedrais".

"As imagens dos católicos franceses foram comoventes, especialmente dos jovens, chorando e rezando de joelhos na frente da catedral em chamas", ressaltou, mas "nós não vimos a mesma reação no mundo católico por nossos irmãos brutalmente assassinados no domingo da ressurreição".

"Por que essa indolência diante de uma tragédia tão assustadora que deveria nos causar tristeza e provocar em todos a solidariedade?", questionou.

"Como é possível que para a opinião pública tenha mais valor um templo material, por mais belo que seja, que os templos espirituais que sofreram o martírio?”.

Rede Globo sofre prejuízo de meio bilhão de reais e corta o salário das principais estrelas


O POLITZ vem relatando uma tendência que vem acontecendo nas emissoras notadamente voltadas para ideologias de esquerda.

Pois bem. Aparentemente a tendência chegou no Brasil. O povo cansou de progressismo forçado nas goelas do povo brasileiro.

A reportagem da FPI informa que a rede teve uma queda no faturamento de 15% nos últimos 5 anos e um prejuízo de pelo menos meio bilhão de reais em 2018.

Dito isso, a Globo começou a adotar uma política salarial mais dura com suas principais estrelas.

Apresentadores, locutores e atores da primeira linha da Globo estão sendo chamados para renovar contratos por salários menores.

Otaviano Costa por exemplo, não aceitou e deixou a emissora.

A Globo afirma que a realidade do mercado mudou com a queda das receitas publicitárias e a concorrência com os streamings.

O POLITZ acha mesmo é que a realidade da sociedade brasileira mudou e as grandes mídias tradicionais continuam insistindo em ideologias baratas e furadas.

Exorcista critica Walmart por oferecer mais de 400 artigos demoníacos pela internet


Um exorcista criticou a multinacional Walmart por promover o mal através de seu catálogo pela internet, no qual oferece cerca de 440 artigos demoníacos.

"Ou estão promovendo intencionalmente coisas demoníacas, ou são ignorantes. De qualquer maneira, são responsáveis ​​por difundir o mal", manifestou um exorcista identificado como Pe. Michael.

Em um artigo publicado por ‘National Catholic Register’, informou-se que o catálogo de 22 páginas inclui esculturas e figuras demoníacas, pornografia satânica que blasfema a crucificação de Cristo, joias com pentagramas e outras imagens demoníacas. Também oferece livros como a "Bíblia satânica" e livros sobre feitiços.

 
Entre os produtos mais chocantes está o Baphomet, uma figura com chifres e cabeça de bode que se identifica como o símbolo da "igreja de Satanás", um demônio de alta patente.

“Eu já recebi pessoas que estavam possuídas e manifestaram esse demônio. Os demônios mantêm o posto que tinham antes de caírem. Assim como existem nove coros de anjos, existem nove coros de demônios", afirmou o exorcista, cujo verdadeiro nome foi preservado.