quinta-feira, 28 de julho de 2016

Santo Inocêncio I, papa


Inocêncio primeiro era italiano. Ele foi eleito no ano 401, governou a Igreja por dezesseis anos, num período dos mais difíceis para o Cristianismo.

Um dos maiores traumas de seu pontificado foi a invasão e o saque de Roma, cometidos pelos bárbaros godos. O papa tentou mediar a negociação entre o imperador Honório e o invasor bárbaro Alarico, mas não conseguiu e o saque teve início. Foram três dias de roubo, devastação e destruição. Os bárbaros respeitaram apenas as igrejas, por causa dos anos de contato e mediação com o Papa Inocêncio I.

Inocêncio conseguiu manter a disciplina da igreja e tomou decisões litúrgicas que perduram até hoje. Escreveu inúmeras cartas pastorais e canônicas, que são estudadas até hoje. Também foi ele que estabeleceu a uniformidade que as várias Igrejas devem ter com a doutrina apostólica romana. Sua influência política obteve do imperador Honório a proibição das lutas de gladiadores.

O Papa Inocêncio I morreu no dia 28 de julho de 417, sendo sepultado no cemitério de Ponciano em Roma. 


Deus eterno e todo-poderoso, quiseste que Santo Inocêncio I governasse todo o vosso povo, servindo-o pela palavra e pelo exemplo. Guardai, por suas preces, os pastores de vossa Igreja e as ovelhas a eles confiadas, guiando-os no caminho da salvação. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

quarta-feira, 27 de julho de 2016

Papa pede à nação polonesa olhar de esperança para o futuro




Viagem do Papa Francisco a Cracóvia, Polônia – JMJ 2016 Encontro com as autoridades, a sociedade civil e o corpo diplomático Castelo de Wawel – Cracóvia Quarta-feira, 27 de julho de 2016

Senhor Presidente,
Distintas Autoridades,
Ilustres Membros do Corpo Diplomático,
Magníficos Reitores,
Senhoras e Senhores!

Com deferência, saúdo o Senhor Presidente e agradeço o seu acolhimento generoso e as palavras amáveis. Sinto-me feliz por poder saudar os ilustres membros do Governo e do Parlamento, os Reitores das universidades, as Autoridades regionais e municipais, bem como os membros do Corpo Diplomático e as outras Autoridades presentes. É a primeira vez que visito a Europa Centro-Oriental e estou contente por começar da Polônia, que, entre os seus filhos, conta o inesquecível São João Paulo II, idealizador e promotor das Jornadas Mundiais da Juventude. Ele gostava de falar da Europa que respira com os seus dois pulmões: o sonho dum novo humanismo europeu é animado pela respiração criativa e harmônica destes dois pulmões e pela civilização comum que tem no cristianismo as suas raízes mais sólidas.

A memória caracteriza o povo polonês. Sempre me impressionou o sentido vivo da história do Papa João Paulo II. Quando falava dos povos, partia da sua história procurando fazer ressaltar os seus tesouros de humanidade e espiritualidade. A consciência da identidade, livre de complexos de superioridade, é indispensável para organizar uma comunidade nacional com base no seu patrimônio humano, social, político, econômico e religioso, para inspirar a sociedade e a cultura, mantendo-as simultaneamente fiéis à tradição e abertas à renovação e ao futuro. Foi nesta perspetiva que celebrastes, recentemente, os mil e cinquenta anos do Batismo da Polônia. Foi certamente um momento forte de unidade nacional, que confirmou como a concórdia, mesmo na diversidade das opiniões, é a estrada segura para se alcançar o bem comum de todo o povo polonês.

E uma profícua cooperação internacional e a mútua consideração maturam através da consciência e do respeito pela identidade própria e alheia. Não pode haver diálogo, se cada qual não parte da sua própria identidade. Mas, na vida diária de cada indivíduo e também de cada sociedade, há dois tipos de memória: a boa e a má, a positiva e a negativa. A memória boa é aquela que a Bíblia nos mostra no Magnificat, o cântico de Maria, que louva o Senhor e a sua obra de salvação. Ao contrário, a memória negativa é aquela que mantém o olhar da mente e do coração obsessivamente fixo no mal, a começar pelo mal cometido pelos outros. Vendo a vossa história recente, agradeço a Deus porque soubestes fazer prevalecer a memória boa, celebrando, por exemplo, os cinquenta anos do perdão, mutuamente oferecido e recebido, entre os episcopados polonês e alemão, depois da II Guerra Mundial. Apesar de a iniciativa envolver inicialmente apenas as comunidades eclesiais, todavia desencadeou um processo social, político, cultural e religioso irreversível, mudando a história das relações entre os dois povos. E, na mesma linha, recordamos também a Declaração Conjunta entre a Igreja Católica da Polônia e a Igreja Ortodoxa de Moscou: um ato que deu início a um processo de aproximação e fraternidade não apenas entre as duas Igrejas, mas também entre os dois povos.

A Igreja ou assembleia do povo de Deus


A Igreja é chamada católica ou universal, porque está espalhada por todo o mundo, de uma à outra extremidade da terra, e porque universalmente e sem erro ensina toda a doutrina que os homens devem conhecer, sobre as coisas visíveis ou invisíveis, celestes ou terrestres. É chamada católica também, porque conduz ao verdadeiro culto toda a classe de homens, autoridades e súbditos, doutos e incultos. É católica finalmente porque cura e sara todo o género de pecados, tanto os internos como os externos, e possui todo o género de virtudes, qualquer que seja o seu nome, em obras e palavras e nos mais diversos dons espirituais.

Com toda a propriedade é chamada Igreja, quer dizer, assembleia convocada, porque convoca e reúne a todos na unidade, como diz o Senhor no Levítico: E convoca toda a assembleia diante da porta do Tabernáculo da Reunião. É de notar que a primeira vez que a Escritura emprega esta palavra «convoca» é precisamente nesta passagem, quando o Senhor constituiu a Aarão sumo sacerdote. E no Deuteronómio Deus diz a Moisés: Convoca o povo em assembleia: quero fazer-lhes ouvir as minhas palavras, para que aprendam a temer-Me. Também volta a mencionar o nome de Igreja quando diz acerca das tábuas da Lei: Nelas estavam escritas todas as palavras que o Senhor vos dirigiu na montanha do meio do fogo, no dia da igreja, isto é, da assembleia convocada. Como se dissesse mais abertamente: «No dia em que fostes reunidos, chamados pelo Senhor». Também o Salmista diz: Eu Vos darei graças, Senhor, na grande assembleia, eu Vos louvarei na presença de todo o povo. Já antes cantara o Salmista: Bendizei a Deus nas assembleias, bendizei ao Senhor nas solenidades de Israel.

Mas o Salvador edificou uma segunda Igreja, formada pelos gentios, a nossa santa Igreja dos cristãos, acerca da qual disse a Pedro: E sobre esta pedra edificarei a minha Igreja e as portas do Inferno não prevalecerão contra ela.

Tendo, pois, sido rejeitada aquela Igreja única que estava na Judeia, daí em diante vão-se multiplicando por todo o mundo as Igrejas de Cristo, das quais se diz nos Salmos: Cantai ao Senhor um cântico novo, cantai ao Senhor na assembleia dos santos. Com isto concorda o que disse o Profeta aos judeus: Eu já não tenho nenhuma complacência em vós, diz o Senhor dos Exércitos; e logo acrescenta: Por isso, do nascente ao poente o meu nome é glorificado entre as nações. Desta mesma santa Igreja Católica escreve Paulo a Timóteo: A fim de que saibas como deves comportar-te na Casa de Deus, que é a Igreja do Deus vivo, coluna e fundamento da verdade.



Das Catequeses de São Cirilo de Jerusalém, bispo
(Cat. 18, 23-25: PG 33, 1043-1047) (Sec. IV)

Como fazer a consagração pessoal a Nossa Senhora?


Para fazer a consagração a Maria segundo o “Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem”, de São Luís Maria Grignion de Montfort, a primeira coisa a fazer é conhecer esse precioso livro, que é um método de consagração. O santo o escreveu no final de sua vida e, nele, nos dá a conhecer a reflexão e a experiência que desenvolveu em seu apostolado de propagar esta devoção, levando muitos muitos a se consagrarem a Nossa Senhora.

Tendo em vista a riqueza que é este pequeno livro, não podemos deixar de recomendar insistentemente que se leia o Tratado da Verdadeira Devoção (TVD) antes de começar a preparação para a consagração. Esta leitura é necessária para conhecer esta devoção, que é a consagração total à Virgem Maria. O Tratado nos ajuda a conhecer a nós mesmos, nossas misérias e fraquezas, e nos faz tomar consciência da necessidade do auxílio de Nossa Senhora. O livro também nos ajuda a conhecer a Virgem Maria, a quem nos consagraremos, e a Jesus Cristo, que é o fim último da consagração.

Depois da leitura do Tratado, escolhe-se uma data para fazer a consagração. Não há nenhuma indicação no Tratado, mas costuma-se fazer a consagração em um dia mariano. Outra indicação que podemos dar é fazer a consagração no dia de São Luís Maria, que é 28 de abril, ou no dia da Imaculada Conceição de Maria, dia 8 de dezembro, pois quem se consagrar neste dia ou renovar a consagração ganha indulgência plenária (desde que a pessoa tenha se confessado recentemente e reze um pai-nosso, uma ave-maria e um glória pelas intenções do papa. A data não pode ser muito próxima, pois antes de fazer a consagração é preciso fazer uma preparação de trinta dias).

São Celestino I




O Papa Celestino I eleito em 10 de setembro de 422, nasceu no sul da Itália. É considerado um governante de atitude, mas seu mandato durou apenas uma década.

Era um período de reconstrução para Roma, que fora quase destruída pela invasão dos bárbaros. O Papa Clementino I participou ativamente restaurando numerosas Basílicas, entre elas a de Santa Maria em Trastévere, a primeira dedicada à Nossa Senhora.

Respondia pessoalmente as cartas que recebia e seus conselhos formaram um primeiro esboço do que seria o futuro direito canônico. Também foi vigoroso o intercâmbio de correspondência que manteve com seu amigo e contemporâneo, Santo Agostinho.

Foi ele o primeiro a determinar que os Bispos não deveriam nunca negar a absolvição a alguém que estivesse morrendo. Combateu as heresias, ajudou a esclarecer dúvidas doutrinais e combateu os abusos que se instalavam nas sedes episcopais.

Sob sua direção foi realizado o Concílio de Éfeso. Nele confirmou-se o dogma de Maria como "Mãe de Deus". Com isso, o bispo Nestorianimo, doutrina que pregava Maria somente como mãe do homem Jesus, foi considerada uma heresia.

Celestino morreu em 432, depois de uma frutífera vida em favor do Cristo. 



Deus eterno e todo-poderoso, quiseste que São Celestino I governasse todo o vosso povo, servindo-o pela palavra e pelo exemplo. Guardai, por suas preces, os pastores de vossa Igreja e as ovelhas a eles confiadas, guiando-os no caminho da salvação. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

terça-feira, 26 de julho de 2016

Igreja evangélica é acusada de fazer “tiro ao alvo” a imagem católica; pastor pede desculpas


Uma denúncia de desrespeito religioso foi realizado através das redes sociais da professora Zuila Muniz, na cidade de Sobral, Ceará, neste sábado, dia 23. “A ‘Igreja Betesda de Sobral’ trata a fé alheia desta forma. Estão fazendo um chitão e usando o Padre Ibiapina como boneco de tiro ao alvo”.

A professora disse que foi tomar satisfação com o líder da igreja. “O pastor informou que isso não é desrespeitoso”, reporta Zuila. “Quer dizer que atirar na imagem de um Padre que está em processo de beatificação e que a igreja está engajada na campanha de valorização de suas obras é algo normal?”, questiona a devota que se disse revoltada e desrespeitada com a situação.

Homilética: 18º Domingo do Tempo Comum - Ano C: "Ser rico para Deus".



Neste domingo, um homem vem a Jesus pedindo que diga ao irmão que reparta consigo a herança. Depois de responder que Ele não é juiz sobre a questão, Jesus adverte: “Tomai cuidado contra todo tipo de ganância, porque, mesmo que alguém tenha muitas coisas, a vida de um homem não consiste na abundância de bens” (Lc 12, 15). E conta a parábola do homem que acumulou riquezas e morreu logo em seguida (Cf. Lc. 12, 13-21). Jesus conclui: “Assim acontece com quem ajunta tesouros para si mesmo, mas não é rico diante de Deus”. Dependendo do uso que se faça dela, a riqueza pode constituir a perdição do homem.

O Senhor ensina-nos que é uma insensatez colocar o coração, feito para a eternidade, na ânsia de riqueza e de bem estar material, porque nem a felicidade nem a vida verdadeiramente humana se fundamentam neles: “A vida de um homem não consiste na abundância de bens.” O rico da parábola revela o seu ideal de vida no diálogo que trava consigo próprio. Está seguro de si por ter muitos bens e por basear neles a sua estabilidade e felicidade. Viver é para ele, como para tantas pessoas, desfrutar do máximo que puder: trabalhar pouco, comer, beber, ter uma vida cômoda, dispor de reservas para longos anos. Este é o seu ideal.

E como dar segurança a uma vida construída a partir desse sentido puramente material dos dias? Diz: Armazenarei… no entanto, tudo o que não se constrói sobre Deus está falsamente construído. A segurança que os bens materiais podem dar é frágil e além disso insuficiente, porque só Deus pode nos tornar plenamente felizes. A fonte da vida está só em Deus.

Podemos perguntar-nos hoje: onde está o nosso coração? Em que se ocupa? Com que se preocupa? Com que se alegra ou com que se entristece? Daí ter mais consciência de que o nosso destino definitivo é o Céu, e que, se não o alcançarmos, nada de nada terá valido a pena.

A nossa passagem pela terra é um tempo para merecer; foi o próprio Senhor que nos deu esse tempo. Recorda-nos a Bíblia que “não temos aqui moradia (cidade) permanente, mas vamos em busca da futura” (Hb 13, 14). O Senhor virá chamar-nos, pedir-nos contas dos bens que nos deixou em depósito para que os administrássemos criteriosamente: a inteligência, a saúde, os bens materiais, a capacidade de amizade, a possibilidade de tornar felizes os que temos à nossa volta… O Senhor virá um só vez, talvez quando menos O esperamos, como o ladrão na noite (Mt 25, 43), como um relâmpago no Céu (Mt 24, 27), e é preciso que nos encontre bem preparados. Quem vive só para os bens materiais, Deus o chama de néscio, louco! Não podemos nos esquecer que os bens são simples meios para alcançarmos a meta que o Senhor nos marcou. Nunca devem ser o fim dos nossos dias aqui na terra.

“Ainda nesta noite, pedirão de volta a tua vida…” (Lc 12, 20). O tempo é escasso: esta mesma noite…, e talvez nós estejamos pensando em muitos anos, como se a nossa passagem pela terra houvesse de durar para sempre! Os nossos dias estão numerados e contados; estamos nas mãos de Deus. Dentro de algum tempo – que nunca será tão longo como quereríamos –, encontrar-nos-emos face a face com o Senhor.

Meditar sobre o nosso fim, o encontro definitivo com Deus, ajuda-nos a aproveitar todas as circunstâncias desta vida para merecer e reparar pelos pecados, recuperando o tempo perdido. “Quem vive como se tivesse de morrer cada dia – visto que é incerta nossa vida por natureza – não pecará, já que o bom temor extingue grande parte da desordem dos apetites; pelo contrário, quem julga que vai ter uma vida longa, facilmente se deixa dominar pelos prazeres” (Santo Atanásio).

A insensatez do homem rico consiste em que considerou a posse de bens materiais como o único fim da sua existência e a garantia da sua segurança. É legítima a aspiração do homem a possuir o necessário para a sua vida e o seu desenvolvimento, mas ter como bem absoluto a posse de bens materiais acaba por destruir o homem e a sociedade.

O cristão não pode desprezar ou depreciar a existência temporal, pois toda ela deve servir como preparação para a sua existência definitiva com Deus no Céu. Só quem se torna rico diante de Deus, quem acumula tesouros que Deus reconhece como tais é que tira proveito certo destes dias terrenos. Fora isso, o resto é viver de enganos: “O homem passa como uma sombra, apenas sopro as riquezas que amontoa, sem saber para quem” (Sl 39 (38), 7).

A consideração da morte ensina-nos também a aproveitar bem os dias, pois o tempo que temos pela frente não é muito longo. “Este mundo, meus filhos, escapa-nos das mãos. Não podemos perder o tempo, que é curto. Compreendo muito bem aquela exclamação de S. Paulo a Corinto: “O tempo é breve!, como é breve a duração da nossa passagem pela terra! Para um cristão coerente, estas palavras ressoam no mais íntimo do seu coração como uma censura perante a falta de generosidade, e como um convite constante para que seja leal. Verdadeiramente, é curto o nosso tempo para amar, para dar, para desagravar” (São Josemaria Escrivá).

Aproveitemos bem, muito bem, cada instante de nossa existência! A meditação das verdades eternas é uma ajuda eficaz para darmos à nossa vida o seu verdadeiro sentido.

Papa: "Dor e horror por ataque à igreja na França"


Dois homens entraram, na manhã desta terça-feira, armados com facas em uma igreja de Saint-Étienne-du-Rouvray, na Normandia (França), durante uma Missa. Eles degolaram o padre e mantiveram como reféns duas religiosas e duas outras pessoas, uma das quais foi ferida gravemente, informou o Ministério do Interior da França.

Uma religiosa que conseguiu escapar chamou a polícia. Agentes do corpo de elite da Brigada de Investigação e Intervenção (BRI) da polícia local cercaram o imóvel e tentaram negociar com a dupla, que estavam na parte de trás desta igreja situada na rua Gambetta. O cerco só acabou após 40 minutos quando agentes de segurança mataram os  criminosos. Padre Jacques Hamel, que foi degolado, trabalhava nessa igreja há cerca de 20 anos.

Até o momento, nenhum grupo assumiu a responsabilidade pelo ataque. O presidente francês, François Hollande, que foi até o local do crime,  qualificou o ato como "um ignóbil atentado terrorista".

O Vaticano condenou o "bárbaro assassinato" do padre. “É uma notícia terrível, que se soma a uma série de violências que nestes dias já abalaram todos nós, gerando imensa dor e preocupação. Acompanhamos a situação e aguardamos novas informações para tentarmos entender o que aconteceu”: é a declaração do porta-voz da Santa Sé, Padre Federico Lombardi.

“O Papa está informado e participa da dor e do horror por esta violência absurda, condenando radicalmente toda forma de ódio”, afirmou Pe. Lombardi aos jornalistas.

Segundo a Santa Sé, “o episódio abala ainda mais por ter ocorrido em uma igreja, local sagrado em que se anuncia o amor de Deus, onde foi barbaramente morto um sacerdote e envolvidos alguns fiéis”.

Ainda na declaração, Padre Lombardi manifesta a proximidade da Santa Sé à Igreja na França, à Arquidiocese de Rouen, à comunidade atingida e ao povo francês. 

O arcebispo de Rouen, Dom Dominique Lebrun, encontra-se na Polônia, com padres e grupos de jovens participantes da JMJ de Cracóvia. Segundo fontes locais, ele foi informado e deve retornar com urgência à sua diocese.  

O inquérito ao caso foi já entregue à procuradoria antiterrorismo, SDAT, e à direção geral de segurança interior (DGSI).