quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Nossa Senhora de Lourdes - 11 de fevereiro


As aparições de Nossa Senhora de Lourdes começaram no dia 11 de fevereiro de 1858, quando Bernadette Soubirous, camponesa com 14 anos, foi questionada por sua mãe, pois afirmava ter visto uma "dama" na gruta de Massabielle, cerca de uma milha da cidade, enquanto ela estava recolhendo lenha com a irmã e um amigo. A "dama" também apareceu em outras ocasiões para Bernadette até os dezessete anos.

Bernadette Soubirous foi canonizada como santa, e muitos católicos acreditam que suas visões seriam da Virgem Maria. A primeira aparição da "Senhora", relatada por Bernadette foi em 11 de fevereiro. O Papa Pio IX autorizou o bispo local para permitir a veneração da Virgem Maria em Lourdes, em 1862.

Em 11 de Fevereiro de 1858, Bernadette Soubirous foi com a irmã Toinette e Jeanne Abadie para recolher um pouco de lenha, a fim de vendê-la e poder comprar pão. Quando ela tirou os sapatos e as meias para atravessar a água, junto à gruta de Massabielle, ela ouviu o som de duas rajadas de vento, mas as árvores e arbustos não se mexaram. Bernadette viu uma luz na gruta e uma menina, tão pequena como ela, vestida de branco, com uma faixa-azul presa em sua cintura com um rosário em suas mãos em oração e rosas de ouro amarelo, uma em cada pé. Bernadette tentou manter isso em segredo, mas Toinette disse a mãe. Por essa razão ela e sua irmã receberam castigo corporal pela sua história. Três dias depois, Bernadete voltou à gruta com as outras duas meninas. Ela trouxe água benta para utilizar na aparição, a fim testá-la e saber se não "era maligna", porém a visão apenas inclinou a cabeça com gratidão, quando a água foi dada a ela. 

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

A Folia e os Valores Cristãos


Se aproxima o Carnaval e fica sempre para o fiel cristão o desafio e as possibilidades diante deste evento tão marcante para a cultura brasileira. Uns se preparam para um momento de recolhimento nos chamados retiros de Carnaval ou Rebanhões, aprofundarão a oração e através do louvor e da intercessão renovarão a sua vida espiritual.

Outros menos avisados entrarão de cheio na mística de diversão, pensando que no Carnaval há férias para tudo, e como estava escrito nas cartografias da Renascença não existe pecado debaixo do Trópico. Assim seria lícito cometer toda espécie de exageros e desvios contra a vida e a família. Parece que não haveria outra opção para bem viver o Carnaval como tempo de alegria e festa, embora muito contaminada pelo hedonismo e os apelos para uma sexualidade desenfreada. É pena termos esquecido a origem desta palavra: " a carne vale", para expressar que este tempo que antecipava a Quaresma não era preciso fazer abstinência de comer carne, e todo o povo participava celebrando a paixão e a alegria de viver, valores profundamente evangélicos. 

A Pontifícia Comissão para a proteção dos menores apresenta ao Papa as suas propostas


A Pontifícia Comissão para a Proteção de Menores se reuniu no Vaticano em Assembleia Plenária, do 6 ao 8 de fevereiro, o primeiro encontro que contou com a presença de todos os membros.

Na conclusão da Assembleia, os membros da comissão publicaram um comunicado no qual afirmam que "a reunião deste ano proporcionou a primeira oportunidade para que os 17 membros da Comissão, recentemente ampliada, estivessem presentes e compartilhassem os progressos realizados na tarefa confiada pelo Santo Padre, ou seja, assessorar o Papa Francisco na proteção das crianças na Igreja”.

Durante as reuniões – explicam – os membros apresentaram os informes elaborados pelos seus grupos de trabalho de especialistas durante o ano passado. A Comissão completou as recomendações relacionadas à sua estrutura formal e pautaram várias propostas para a consideração do Santo Padre.

Da mesma forma, a Comissão afirma que os grupos de trabalho são uma parte integral da estrutura de trabalho da Comissão. "Entre as sessões plenárias, realizam pesquisas e projetos nas áreas que são fundamentais para a missão de fazer da Igreja uma “casa segura” para as crianças, adolescentes e adultos vulneráveis". Entre elas, especificam "o cuidado pastoral às vítimas e seus familiares, educação, diretrizes de boas práticas, a formação para o sacerdócio e para a vida religiosa, normas eclesiais e civis que regem as acusações de abuso e a assunção de responsabilidade das pessoas que têm postos chaves dentro da Igreja na hora de enfrentar acusações de abuso”.

27 razões para não ser católico


O presente artigo responde ao questionamento apresentado por um irmão protestante, que nada de novo diz. As respostas dadas ao irmão poderão ser úteis a quantos fiéis católicos se vêem assediados por objeções – às vezes caluniosas – de irmãos separados.

Eis o que escreve o interlocutor anônimo:

1.   “Ele me salvou”

“1. NÃO SOU UM CATÓLICO ROMANO, primeiramente porque Jesus Cristo salvou-me de meus pecados (Mt 1, 21), garantindo-me a remissão por Sua graça (Ef 1, 7), ao arrepender-me (Lc 13, 3; At 3, 19;  11.18) e crer em seu sacrifício na Cruz do Calvário (At 20, 21; Rm 3, 26). Assim o Senhor me fez uma nova criatura (Jo 3, 3-6; 2 Co 5, 17; Ez 36, 26) e seu filho (Jo 1, 12; Rm 8, 14-17; 1 Jo 3, 1), para que hoje eu pudesse glorificá-lo através da minha vida e testemunhar aos outros acerca de tão grande salvação que me foi concedida pelo Filho de Deus (ver Gl 2, 20; Ef 2, 10; Hb 13, 15-16; 1Pd 2. 5, 9-10; Mc 16, 15; Rm 10, 13-15)”.

Nesta passagem chama-nos a atenção o caráter individualista da locução: as partículas “eu, me, a mim” voltam constantemente como se o Cristianismo fosse algo do foro privado. – Ora tal atitude é profundamente antibíblica; sim, Jesus fala da “minha Igreja” com sua hierarquia (cf. Mt 16, 16-19; 18, 18). Ser cristão é ser membro do Corpo de Cristo Cabeça (cf. 1Cor 12, 12-21), é ser ramo do tronco de videira, que é Cristo (cf. Jo 15, 1-5).

O protestantismo põe de lado o sacramento da Igreja, fazendo do indivíduo autor do seu Credo em conseqüência do princípio do livre exame da Bíblia. Esse subjetivismo redunda no relativismo que tanto caracteriza o pensamento contemporâneo.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Papa no Angelus: "Enfermos, uma via privilegiada para encontrar Cristo".


ANGELUS
Praça São Pedro – Vaticano
Domingo, 8 de fevereiro de 2015


Queridos irmãos e irmãs, bom dia!

O Evangelho de hoje (Mc 1,29-39) apresenta Jesus que, depois de pregar no sábado, na sinagoga, cura muitos enfermos. Pregar e curar: esta é a principal atividade de Jesus na sua vida pública. Com a pregação, Ele anuncia o Reino de Deus e com a cura demonstra que este está próximo, que o Reino de Deus está entre nós.

Ao entrar na casa de Simão Pedro, Jesus vê que a sua sogra está na cama com uma febre; imediatamente a toma pela mão, a cura e a faz levantar-se. Depois do pôr do sol, quando terminado o sábado as pessoas podem sair e levar-lhes os doentes, reúne-se uma multidão de pessoas com todos os tipos de doença: físicas, psíquicas e espirituais. Vindo sobre a terra para anunciar e realizar a salvação de todo o homem e de todos os homens, Jesus mostra uma especial predileção por aqueles que estão feridos no corpo e no espírito: os pobres, os pecadores, os endemoninhados, os doentes e os marginalizados. Ele assim se revela médico seja das almas, seja dos corpos, bom Samaritano do homem. É o verdadeiro Salvador: Jesus salva, Jesus cuida, Jesus cura.

Esta realidade da cura dos enfermos por parte de Cristo, nos convida a refletir sobre o sentido e o valor de doença. E nos recorda o Dia Mundial do Enfermo, que celebraremos na próxima quarta-feira, 11 de fevereiro, memória litúrgica da Bem-Aventurada Virgem Maria de Lourdes. Abençoo as iniciativas preparadas para este dia, especialmente a Vigília que será realizada em Roma, na noite de 10 de Fevereiro. Lembremo-nos também do presidente do Pontifício Conselho para a Pastoral da Saúde, Dom Zygmunt Zimowski, que está muito doente, na Polônia. Uma oração por ele, pela sua saúde, ele é o idealizador desta jornada e ele nos acompanha com o seu sofrimento neste dia. Uma oração para Dom Zimowski. 

Declaração do Papa sobre palmadas serve para destacar papel do pai, dizem especialistas.


A declaração do papa Francisco feita nesta quinta-feira, 5, de que é permitido bater nos filhos para discipliná-los, causou polêmica. Porém, para especialistas ouvidos pelo Estado, a mensagem do papa deve ser entendida como um viés construtivo: ele quer mostrar a importância do pai na educação dos filhos, realçar o papel da paternidade dentro de casa.

“Nos livros do Antigo Testamento, o ensinamento é que o pai deve agir com firmeza. E firmeza naquele mundo podia chegar até o limite da deserção do clã”, pontua o teólogo e filósofo Fernando Altemeyer Júnior, professor de Ciências da Religião da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). “Obviamente que estamos diante de outro contexto hoje em dia”.

Para o teólogo, papa Francisco quis mostrar que “há um lugar na paternidade e ela não deve ser zero”. “O pai tem um papel de autoridade e deve exercê-lo, pois pais que dizem só sim, criam monstros”, completa ele. “a questão da palmada não é o fulcro da questão. O papa quis mostrar que os pais precisam ser mais presentes, mais acompanhantes de seus filhos. Que assumam a paternidade. Este discurso está dentro da lógica do que o papa vem falando recentemente, da necessidade de recuperar algumas funões que estão perdidas na sociedade ocidental”.

Lutero e Charlie Hebdo: muita coisa em comum.


Nesses tempos de discussão sobre o respeito às crenças religiosas alheias, convém mais do que nunca trazer à tona uma faceta de Martinho Lutero que pouca gente conhece: o de gravurista que não tinha limites para a baixaria.

Bem diferente do que muita gente pensa, não foi por meio da distribuição de bíblias que a Reforma Protestante difundiu sua doutrina. A grande arma de propaganda dos “reformadores” eram panfletos com gravuras ridicularizando o Papa e o clero das formas mais asquerosas possíveis, no melhor (ou pior) estilo da revista Charlie Hebdo.

Ânus, cocô e demônios eram elementos quase onipresentes nos desenhos de Lutero e sua turma. Pudera… a boca fala do que o coração está cheio! Vejam que “primor”, por exemplo, o texto que acompanha a gravura acima, De Ortu et Origine Monachorum (“A Fonte e a Origem dos Monges”): diz que o capeta teve uma dor de barriga e, ao se aliviar sobre uma forca, de seu traseiro saíram os monges. Será que Luterinho, ex-monge agostiniano, estava então contando sua própria história de vida?

É preciso dar um desconto para Lutero, afinal, diferente dos cartunistas franceses, ele não usava a imagem de Cristo para blasfemar, nem tampouco a da Santíssima Virgem, de quem era devoto (saiba mais aqui). Por outro lado, enquanto as charges do jornal francês nunca incitaram a violência física contra ninguém, Lutero, por sua vez, pedia em uma gravura que o Papa e os cardeais fossem mortos na forca e tivessem suas línguas pregadas ao lado (veja abaixo).



A gravura acima, intitulada Digna merces Pape satanissimi et cardinalium suorum (“A justa recompensa que o Papa Sataníssimo e seus cardeais merecem”) foi produzida por Lucas Cranach. Por encomenda de seu amigo Lutero, esse pintor renascentista fez diversas xilogravuras anticatólicas. Lutero e Lucas formaram assim a dupla LuLu; um bolava o desenho, o outro executava.

domingo, 8 de fevereiro de 2015

666, a marca do sionismo e das seitas judaizantes


O sacrifício Judaico era feito ANUALMENTE e anualmente ocorrria um fato curioso:

1Reis 10,14: "A quantidade de ouro que ANUALMENTE chegava a SALOMÃO era de SEISCENTOS E SESSENTA E SEIS talentos".

E segundo Ap 13,18 o número da besta é "SEISCENTOS E SESSENTA E SEIS".

Se está escrito tão claro na bíblia porque os "sionistas cristãos" e "Judeus messiânicos" não perceberam esse versículo? Nas bíblias mais usadas pelos "sionistas cristãos" e Judeus messiânicos esse versículo FOI MODIFICADO, convertendo talentos em quilos para mudar o número.

1Reis 10,14: (Bíblias NVI) "O peso de ouro que Salomão recebia ANUALMENTE era de VINTE E TRÊS MIL E TREZENTOS QUILOS".

Essa mudança foi tendenciosa pois até no tenach hebraico e na bíblia Almeida está escrito "SEISCENTOS E SESSENTA E SEIS", conforme está também a vulgata.

"erat autem pondus auri quod adferebatur Salomoni per annos singulos sescentorum sexaginta sex talentorum auri" (1Rs 10,14).

Existe uma passagem igual em II Crônicas 9,13 e a bíblia NVI fez a mesma modificação no versículo. Poderia ser uma coincidência relacionando o número com a lei judaica mas essa não é a única.

O povo da lei terá uma marca registrada segundo a bíblia.

Dt 6,8: "Tu as prenderás como SINAL à tua MÃO e as colocarás como faixa ENTRE OS OLHOS".
O povo da besta também terá uma marca nos MESMOS LOCAIS:

Ap 13,16: "E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto UM SINAL NA MÃO DIREITA OU NA TESTA".

Os próprios judeus não consideram os messiânicos e sionistas como povo Judeu, e curiosamente a bíblia fala que os perseguidores da Igreja são aqueles que SE DIZEM JUDEUS E NÃO O SÃO.