sexta-feira, 7 de março de 2014

Jesuítas: 200 anos da restauração


Duzentos anos atrás, em 1814, a Companhia de Jesus era reconstituída depois de ter sido suprimida e dispersa ao longo de algumas décadas. Foi Pio VII que restituiu aos jesuítas o seu papel e liberdade. Às suas costas, estava talvez o período mais duro da história da Ordem, o posterior à supressão proclamada por Clemente XIV com a bula Dominus ac Redemptor em 1773.

A data está no centro de estudos e de celebrações, até porque se trata de uma passagem histórica que diz respeito a toda a Igreja, aprofundado somente em parte por pesquisadores e estudiosos. Mas, sem dúvida, o fato de que a 200 anos desse renascimento tenha sido eleito o primeiro papa jesuíta da história, além do mais proveniente da América do Sul, não é um elemento secundário nessa renovada atenção com relação às vicissitudes da Ordem fundada por Santo Inácio de Loyola.


Segundo o Pe. Gianpaolo Salvini, ex-diretor da revista La Civiltà Cattolica, a secular revista dos jesuítas italianos, "o período da supressão da Companhia de Jesus é um período histórico relativamente pouco estudado pelos próprios historiadores jesuítas. Provavelmente, um certo pudor influenciou ao lidar com uma página dolorosa da vida da Ordem, e também a dificuldade de decifrar plenamente as complexas causas que levaram à sua dissolução em 1773".


"A Ordem, de fato – acrescenta Salvini –, no momento da sua supressão, contava com cerca de 5.000 jesuítas a mais (mais de 22 mil) do que conta hoje, depois da diminuição das últimas décadas, e parecia bem sólida".


Portanto, é "também por isso que os jesuítas da época foram pegos de surpresa e não se deram conta do que estava acontecendo às suas custas". "Atingindo-os – afirma o jesuíta – certamente se queria enfraquecer a Igreja e um órgão universal, como era também a Companhia, na época do nascimento dos Estados nacionais". "Os jesuítas, ou muitos deles – destaca o religioso – também eram homens de fronteira e estavam envolvidos em polêmicas de todos os tipos".


Daí a oportunidade de "retomar e aprofundar os estudos históricos a respeito, até para que a história não passe em vão. Essa época já está fechada e, por isso, deveria ser possível compreender, com a calma necessária, os seus episódios, motivações e lições certamente interessantes também para um mundo tão diverso como o nosso".


Companhia de Jesus representava, sem dúvida, na segunda metade do século XVIII, uma das expressões mais fortes e difundidas no mundo da universalidade da Igreja e, portanto, também direta ou indiretamente, do seu poder. Nas décadas que vão de 1750 até cerca do fim do século, o Iluminismo conheceu a sua fase de floração mais ampla, entrou nas cortes reais europeias, acendeu debates, espalhou-se entre as camadas burguesas.


A França passaria pela fase revolucionária e, depois, a napoleônica, abrir-se-ia um ciclo de mudanças que abrirá as portas para a modernidade. É neste contexto que os jesuítas começaram a ser contestados, juntamente com outras instituições eclesiais como a Inquisição, só que a Companhia se ocupava massivamente de educação, escolas e universidades. A presença dos jesuítas nesses campos se espalhou de um lado a outro da Europa e era muitas vezes julgada como de grande qualidade, mas o impulso para libertar a educação da sua presença foi uma das razões fundamentais que induziram os Estados para expulsá-los.



Mas a Ordem, com os seus homens, os seus capelães, também estava dentro das cortes onde os jesuítas eram reputados como intrigantes e manipuladores, e tornaram-se o símbolo de um poder eclesial tão refinado quanto insidioso, e capaz de construir conspirações e complôs.
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Fonte: Aleteia

Santa Rosa de Viterbo - 06 de março


Rosa descende de uma família humilde de agricultores que viviam na cidade de Santa Maria de Poggio.  Rosa nasceu da cidade de Viterbo onde nasceu por volta do ano 1235. Viterbo era conhecida como a cidade dos Papas pois no século XIII muitos pontífices tinham residência de campo lá. Rosa, desde sua infância já demonstrava profunda piedade, zelo e dedicação às coisas de Deus. Passava longas horas em frente às imagens dos santos, repartia o pão com os pobres, fazia penitências e por vezes encontrava-se recolhida na solidão e oração.

Durante os conflitos de poderes entre os partidários do imperador Frederico II e a Santa Sé na pessoa de São Francisco de Assis e os ataques dos hereges em 1247, Rosa teve uma visão de Cristo Crucificado e saiu para pregar o Evangelho nas ruas com o crucifixo na mão convertendo muitos hereges e impulsionando o povo na fé e na luta por seus valores. Este fato fez com que o prefeito condenasse Rosa ao exílio no ano de 1250.


Meses após seu exílio na cidade de Soriano, Rosa é avisada por um anjo, da morte do imperador e resolve voltar para Viterbo no ano de 1252. A cidade toda acolhe Rosa com muita alegria, recordando seus feitos heroicos em favor da fé. Mas Rosa não se conteve nestas honras e resolveu transformar sua casa em um claustro onde reuniu amigos e muitas jovens que ouviam falar viam unir-se à jovem que veio então a fundar a Ordem Terceira de São Francisco.

Rosa veio a falecer “sem agonia” e exalando suave perfume no dia 06 de março de 1252. No dia 25 de novembro do mesmo ano, o Papa Inocêncio IV abriu o processo de canonização de Rosa. Sua canonização não foi oficializada mas é reconhecida santa pela Igreja e pelo povo. Em 1929, o Papa Pio XI, declarou Santa Rosa de Viterbo a padroeira da Juventude Feminina da Ação Católica Italiana. No Brasil ela é a Padroeira dos Jovens Franciscanos Seculares.

Em 04 de setembro de 1257 seu corpo foi encontrado incorrupto, Foi então transladada para o Mosteiro das Clarissas, chamado depois disso, Mosteiro de Santa Rosa.

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(06 de Março de 2014) © Innovative Media Inc.
Disponível: ZENIT

quinta-feira, 6 de março de 2014

Arquidiocese de São Luís lança Campanha da Fraternidade 2014



Será lançada no próximo dia 7 de março pela Arquidiocese de São Luís do Maranhão, a Campanha da Fraternidade 2014. Com o tema “Fraternidade e tráfico humano”, o  encontro acontecerá no Iesma Faculdade Católica do Maranhão, no Centro de São Luís, a partir das 09h.

O anúncio de abertura da campanha será através de coletiva de imprensa a todos os profissionais da comunicação local e terá a presença de Dom José Belisário.

O objetivo desta é identificar as práticas de tráfico humano e suas várias formas. A campanha pretende ainda mobilizar os cristãos e a sociedade brasileira para a erradicação do tráfico humano.

SERVIÇO

O QUÊ - Coletiva de Imprensa de lançamento da Campanha da Fraternidade
QUANDO - Dia 07/03, às 9 horas

ONDE - Iesma – Faculdade Católica do Maranhão
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Fonte: O Imparcial

Seis em cada dez pessoas traficadas são mulheres, diz ONU


Agências da ONU lançaram hoje (5) uma campanha global para combater vários tipos de tráfico. O evento ocorreu durante uma feira do setor de turismo em Berlim, na Alemanha. Participam da iniciativa a Organização Mundial do Turismo (OMT), a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e o Escritório sobre Drogas e Crime (Unodc). Segundo o Unodc, as mulheres representam 60% das vítimas de tráfico humano, 27% são crianças – na maioria, meninas.

O objetivo é que os viajantes apoiem a luta contra o comércio ilegal de animais selvagens, artefatos culturais, drogas, produtos piratas e o tráfico humano. A campanha, cujo tema é "Suas ações contam – seja um viajante responsável", quer chamar a atenção para os procedimentos ilegais mais comuns a que os turistas possam estar expostos quando viajam.

A iniciativa fornece um guia informando como identificar possíveis situações de tráfico e que ação deve ser tomada caso isso ocorra. Segundo a agência, se o turista perceber que alguma pessoa está  sofrendo qualquer tipo de abuso, seja num bar, num hotel ou num restaurante, ele deve denunciar às autoridades locais.


A ONU alerta também para o comércio de partes de animais selvagens. Elefantes, rinocerontes e tigres correm o risco de extinção por causa de caçadores em busca dos chifres, da pele. Calcula-se que as transações ilegais dos chamados artefatos culturais cheguem a US$ 60 bilhões anuais. Já os produtos piratas geram um lucro dez vezes maior.

O Unodc alertou que o comércio global do tráfico beneficia diretamente o crime organizado que usa o dinheiro para financiar outras atividades ilegais.

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(Agência Brasil
Disponível em: Aleteia

Tráfico de pessoas. Uma vergonha!


Poucas semanas antes de sua vinda ao Brasil, em julho passado, o papa Francisco esteve na ilha de Lampedusa, já próxima da África, no sul da Itália; ali aportam numerosos prófugos da miséria e da violência, procedentes da África e de outras partes do mundo, sonhando com a vida na Europa.

Muitos, de fato, nem conseguem chegar à terra firme e naufragam, ou são abandonados pelos modernos mercadores de escravos no meio do Mediterrâneo em barcos abarrotados e sem o mínimo respeito à sua dignidade. Isso, depois de terem pago caro a alguma organização criminosa pelo transporte e pela promessa de visto e emprego no lugar de destino. Milhares acabam morrendo e jogados ao mar, nada diferente do que acontecia durante séculos com os navios negreiros no período colonial.

O Papa jogou flores ao mar para lembrá-los; ao mesmo tempo, rezou pelos que pereceram e confortou sobreviventes; e denunciou o tráfico de pessoas como uma atividade ignóbil, uma vergonha para sociedades que se dizem civilizadas. Diante dessa questão, os governos muitas vezes ficam indiferentes ou sem ação. Francisco conclamou a todos à superação da “globalização da indiferença”.

Desde tempos imemoriais, o tráfico de pessoas era praticado amplamente e até aceito, geralmente, em vista do trabalho escravo. O Brasil conviveu por séculos com a escravidão de índios e africanos; estes últimos eram adquiridos, traficados e comercializados como “coisa” num mercado vergonhoso, mas florescente. Foram necessários séculos para que a escravidão fosse formalmente proibida e abolida. Um progresso civilizatório!


Mas o problema voltou, se é que já havia sido erradicado de maneira completa. A forma contemporânea de escravidão é bem mais difundida e grave do que se poderia imaginar e está sendo favorecida pela globalização das atividades econômicas ilegais e clandestinas. Hoje, como no passado, essa atividade criminosa envolve organizações e redes nacionais e internacionais, com altos ganhos a custos e riscos baixos para os traficantes.

O tráfico de pessoas é praticado em vista de vários âmbitos da economia, legais e ilegais, como a construção civil, a agricultura, o trabalho doméstico, o entretenimento, a exploração sexual e, mesmo, a adoção ou a comercialização de órgãos. As vítimas, geralmente, são atraídas por promessas de trabalho e emprego, boas condições de vida em outras cidades ou países. Com freqüência, o tráfico de pessoas está ligado ao fenômeno das migrações e à permanência ilegal e precária em algum país.

Capítulo especialmente doloroso representa o tráfico de crianças e adolescentes, praticado por redes que envolvem pequenas vítimas do mundo inteiro. Entidades não-governamentais, que acompanham esta questão, estimam que, na década de 1980, quase 20 mil crianças brasileiras foram levadas para a adoção no exterior; constataram-se numerosos processos fraudulentos nessas adoções. No Brasil, há denúncias de tráfico de crianças e adolescentes destinados à exploração sexual; e continua grande o contingente de crianças de 7 a 14 anos de idade exploradas no trabalho infantil.


Algumas características do tráfico humano já foram estudadas. Antes de tudo, ele envolve o crime organizado, com uma complexa estrutura que relaciona meios e fins para facilitar suas atividades; há aliciadores, fornecedores de documentos falsos e de assistência jurídica, transportadores, lavagem de dinheiro... Há rotas nacionais e transnacionais do tráfico de mulheres para a exploração sexual, de trabalhadores ilegais, de crianças, de órgãos. No Brasil, a Região Amazônica apresenta o maior número dessas rotas, seguida pelo Nordeste.
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Autor: Cardeal dom Odilo Scherer
Fonte: Aleteia

O Papa é uma pessoa normal: sorri, chora e tem amigos como todos


“Eu gosto de estar entre o povo, junto dos que sofrem, e andar pelas paróquias. Não gosto das interpretações ideológicas, uma certa mitologia do Papa Francisco. Quando se diz, por exemplo, que saio de noite do Vaticano para levar comida aos mendigos da Via Ottaviano... Jamais me ocorreria. Sigmund Freud dizia, se não me engano, que em toda idealização existe uma agressão. Pintar o Papa como se fosse uma espécie de Superman, uma espécie de estrela, é para mim ofensivo. O Papa é um homem que sorri, chora, dorme tranquilo e tem amigos como todos. É uma pessoa normal”. Assim se mostra o Papa Francisco em uma entrevista publicada hoje pelo jornal italiano Corriere della Sera.

Relação com Bento XVI e estilo “franciscano” de governo


Durante a entrevista, o Papa Francisco aborda a relação com seu predecessor Bento XVI: “O Papa emérito não é uma estátua de museu. (...) Ele é discreto, humilde, não quer incomodar. Conversamos e juntos chegamos à conclusão de que era melhor que visse gente, que saísse e participasse da vida da Igreja”. E fala de seu estilo “franciscano” de governo na Igreja: “O Papa não está sozinho em seu trabalho porque está acompanhado pelo aconselhamento de muitos. Seria um homem sozinho se decidisse sem escutar ninguém ou fingindo que escuta. Mas há um momento, quando se trata de decidir, de assinar, no qual ele fica sozinho com seu senso de responsabilidade”.

Sobre as mudanças neste primeiro ano de pontificado, Francisco dá exemplos claros: “Tinha-se falado da situação espiritual das pessoas que trabalham na Cúria, e então começaram a fazer retiros espirituais. Era preciso dar mais importância aos exercícios espirituais anuais: todos têm direito a passar cinco dias de silêncio e meditação, enquanto que antes na Cúria se escutavam três orações por dia e depois alguns continuavam trabalhando” e recorda que a ternura e a misericórdia são a essência e “o coração do Evangelho”.


Temas polêmicos: abusos de menores, pobreza, globalização e família


O Papa Francisco não evita nenhum tema e responde, por exemplo, a uma pergunta sobre abuso de menores: “Bento XVI foi muito valente e abriu o caminho. E seguindo esse caminho a Igreja avançou muito. Talvez mais que ninguém. As estatísticas sobre o fenômeno da violência contra os menores são impressionantes, mas mostram também com clareza que a grande maioria dos abusos provêm do entorno familiar e das pessoas próximas”. E o Papa continua mostrando a transparência da Igreja: “a Igreja Católica é talvez a única instituição pública que se moveu com transparência e responsabilidade. Nenhuma outra fez tanto. E, no entanto, a Igreja é a única a ser atacada”.

De igual maneira, fala da pobreza e da globalização financeira. O Papa Francisco explica que a pobreza “nos afasta da idolatria. E a quem tem seus celeiros cheios do próprio egoísmo, o Senhor, ao final, lhes pedirá contas”. Sobre o problema da globalização, afirma: A atual globalização ‘esférica’ econômica, e sobretudo financeira, produz um pensamento único, um pensamento fraco. E em seu centro já não está a pessoa humana, apenas o dinheiro”.


A família, eixo central da atividade do Conselho de oito cardeais, também é abordada na entrevista, e o Papa Francisco pede que se evite ficar na superfície do tema: “Os jovens já não se casam. Há muitas famílias separadas, cujo projeto de vida comum fracassou. Os filhos sofrem muito. E nós temos que dar uma resposta. Mas para isso há que refletir muito e em profundidade”. Ele comenta sobre o informe do cardeal Kasper: “Os cardeais sabiam que podiam dizer o que quisessem, e apresentaram pontos de vista diferentes, que sempre são enriquecedores” (...), “fazer crescer o pensamento teológico e pastoral. Isso não me amedronta. E mais: eu busco isso”.


Deste modo, recorda que “o casamento é entre um homem e uma mulher” e afirma que as uniões civis servem para “regular aspectos econômicos entre as pessoas, como, por exemplo, a obra social. Há que ver cada caso e avaliá-los em sua diversidade”.

Mulher, vida e controle de natalidade


“É verdade que a mulher pode e deve estar mais presente nos postos de decisão da Igreja”, afirma o Papa Francisco. “Mas a isso eu chamaria de uma promoção de tipo funcional. E só com isso não se avança muito”. “A Virgem é mais importante que qualquer bispo e qualquer um dos apóstolos. O aprofundamento teológico já está em marcha”.

Sobre bioética e vida, o Papa Francisco retoma o texto da “Humanae Vitae” e se pergunta sobre uma interpretação que se fez do texto: “O tema não é mudar a doutrina, mas ir a fundo e assegurar que a pastoral considere as situações de cada pessoa e o que essa pessoa pode fazer. Também sobre isso se discutirá no sínodo”.


Saudades da Argentina e viagens


O Papa Francisco mostra não sentir nostalgia da Argentina e afirma não ter pensado ir lá antes de 2016, posto que “agora tenho de ir à Terra Santa, à Ásia e depois à África”.


Esta primeira viagem à Terra Santa dá ocasião do Papa explicar que “a teologia ortodoxa é muito rica” e mostra sua expectativa por mais resultados nos diálogos. Sobre a Ásia, revela que mantém contato com o povo chinês: “é um grande povo a quem quero muito bem”.
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Fonte: Aleteia

Papa Francisco é indicado a Prêmio Nobel da Paz


O Papa Francisco está entre os candidatos ao Prêmio Nobel da Paz, segundo anunciou o diretor do Instituto Nobel, Geir Lundestad, ao apresentar a lista de 278 nomes escolhidos, informou a agência italiana Ansa.

A candidatura acontece poucos dias antes de Jorge Bergoglio completar, em 13 de março, o primeiro aniversário de seu pontificado.


A comissão do Nobel vai reduzir a lista a uma dúzia de nomes antes do final de abril e, finalmente, o escolhido será anunciado em 10 de outubro, em Oslo, na Noruega, de acordo com a Ansa.


Entre os candidatos também está o presidente russo, Vladimir Putin, que foi eleito por seu papel na crise da Síria, mas atravessa um conflito com a Ucrânia, que poderá desencadear em uma guerra na Crimeia.


Também aparece na lista Edward Snowden, ex-funcionário da CIA a serviço da Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos, que denunciou a existência de uma rede norte-americana de espionagem global, e hoje está refugiado na Rússia. "Tivemos um número crescente de indicações de pessoas de países que nunca antes haviam apresentado candidatura", disse Lundestad ao anunciar, em Oslo, os indicados.


O recorde anterior foi estabelecido no ano passado, quando houve 259 candidatos, entre os quais acabou vencendo a Organização para a Proibição de Armas Químicas, premiada por seus "grandes esforços" para eliminar esses arsenais.


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(Agência Brasil)

Disponível em: Aleteia

O que você conhece da Quaresma? Faça o teste e descubra.


A Quaresma começa hoje e você ainda está a tempo de testar seus conhecimentos sobre este período tão especial para os católicos.
 
Responda às perguntas a seguir, com suas próprias palavras, e depois compare suas respostas com as que aparecem na segunda página.
 
1. O que significa a palavra “Quaresma” e em que consiste?
 
2. Quais são os dias de jejum e como eles são vividos?
 
3. Por que é feita uma cruz de cinzas na testa dos católicos, na Quarta-Feira de Cinzas?
 
4. Como se chamam os dias entre a Quarta-Feira de Cinzas e o 1º Domingo da Quaresma?
 
5. Cite 3 práticas de piedade que a Igreja recomenda na Quaresma.
 
6. O que significa a palavra “esmola”?
 
7. Quais são os dias de abstinência e em que consistem?
 
8. Mencione pelo menos 3 formas diferentes de orar.
 
9. Que aclamação da Missa é suprimida durante a Quaresma?
 
10. Que oração da Missa é suprimida durante a Quaresma?
 
11. Além da oração, esmola e jejum/abstinência, o que a Igreja nos pede na Quaresma?
 
12. De que maneiras concretas você vai viver a oração, esmola, jejum/abstinência e a reconciliação com Deus nesta Quaresma?
 Na página 2, você encontrará as respostas, continue lendo.