segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Sabe em que momento o diabo ataca?


Eu cresci ouvindo que os três grandes inimigos da alma eram: o mundo, o demônio e a carne. Por muito tempo, falavam-se sobre o mundo e a carne; o demônio era um tabu. 

Depois de muito tempo, um sacerdote, em sua homilia, nos falou sobre o demônio. Disse ele: “devo lhes falar sobre o diabo para que estejam alertas e saibam como se defender. Não podemos viver ignorando a existência dele”.

O demônio é conhecido como “o pai da mentira”, “o tentador”, “o sedutor”. Todos sabem de sua habilidade em nos fazer cair em três tentações básicas: 

1.   A sensualidade;
2.  O afã pelo dinheiro;
3.  O orgulho.

Essas três coisas são muito perigosas. Principalmente a sensualidade. Basta que alguém ligue o computador para que apareçam imagens que você não procurou. A pornografia chega como um vírus. Isso me machuca porque cada pessoa é um templo de Deus. Seu corpo é sagrado! 

O diabo não vive os nossos parâmetros. Ele quer a sua alma e destruir a sua vida – e fará o que for possível para conseguir. Ele semeará a dúvida, a incerteza e te levará a duvidar de Deus. Mas não deixe! Você vale muito aos olhos do Senhor. 

Eu conheço pessoas que caíram nas armadilhas do diabo. A gente percebe nelas a dúvida, ao invés da certeza sobre Deus. E essas pessoas querem plantar essa dúvida em nós. Mas precisamos lembrar que a paz vem Deus; a incerteza e a angústia não!.

sábado, 19 de janeiro de 2019

Vaticano: Papa suprimiu Comissão Pontifícia «Ecclesia Dei»



O Papa Francisco suprimiu hoje a Comissão Pontifícia ‘Ecclesia Dei’, cujas funções vão ser atribuídos à Congregação para a Doutrina da Fé, com a publicação de uma Carta Apostólica sob forma de “Motu proprio”.

“É suprimida a Pontifícia Comissão Ecclesia Dei, estabelecida em 2 de julho de 1988 com o Motu Proprio Ecclesia Dei adflicta”, lê-se na primeira deliberação do Motu próprio (carta escrita por iniciativa do Papa), do dia 17 de janeiro, publicado hoje pela Santa de Imprensa da Santa Sé.

Depois, o Papa Francisco indica que as funções da referida comissão “são atribuídos inteiramente à Congregação para a Doutrina da Fé”, onde vai ser criada “uma secção especial comprometida” em “continuar o trabalho de supervisão, promoção e proteção” até agora realizado pela “suprimida” ‘Ecclesia Dei’.

A comissão ‘Ecclesia Dei’ foi criada pelo Papa São João Paulo II, a 2 de julho de 1988, com o objetivo de “facilitar a plena comunhão eclesial” dos sacerdotes, seminaristas, comunidades ou de cada religioso ou religiosa ligados à Fraternidade São Pio X, fundada por monsenhor Lefebvre, que desejem permanecer unidos ao sucessor de Pedro na Igreja Católica, “conservando as suas tradições espirituais e litúrgicas”.

O Papa argentino observa que o trabalho da comissão foi realizado com “solicitude sincera e o cuidado louvável” mas as condições que originaram a instituição da comissão pontifícia mudaram, que os “objetivos e as questões” tratadas “são de ordem predominantemente doutrinais”.

“Que tais finalidades se tornem cada vez mais evidentes à consciência das comunidades eclesiais”, escreveu no Motu Próprio.

O Papa Francisco contextualizou que a Congregação para a Doutrina da Fé solicitou a condução direta do diálogo com a Fraternidade Sacerdotal São Pio X, na reunião de 15 de novembro de 2017, “por se tratarem de questões de caráter doutrinal”.

Para este caminho, Francisco destacou também os Motu próprios do agora Papa emérito Bento XVI ‘Summorum Pontificum’, 7 de julho de 2007, e ‘Ecclesiae unitatem’ que apresentou uma nova estrutura da comissão, a 2 de julho de 2009.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Palavra de Vida: «Deves procurar a justiça e só a justiça».




O Livro do Deuteronômio é uma coletânea de discursos, que Moisés pronunciou, no final da sua vida. Ele recorda as leis do Senhor às novas gerações, enquanto contempla de longe a Terra Prometida, para a qual corajosamente conduziu o povo de Israel.

Neste Livro, a “lei” de Deus é apresentada, acima de tudo, como a “palavra” de um Pai que cuida de todos os seus filhos. É um caminho de vida que Ele oferece ao seu povo, para realizar um projeto de Aliança. Se o povo seguir esta lei fielmente, por amor e gratidão, mais do que por medo dos castigos, poderá continuar a experimentar a proximidade e a proteção de Deus.

Uma das maneiras de realizar concretamente esta Aliança, recebida de Deus como uma dádiva, consiste em optar com decisão pela justiça. O fiel atua-a quando recorda com gratidão a escolha que Deus fez do seu povo e evita adorar qualquer outro deus senão o Senhor, mas também quando recusa benefícios pessoais que lhe perturbem a consciência perante as necessidades do pobre.

«Deves procurar a justiça e só a justiça».

A experiência quotidiana coloca-nos perante muitas situações de injustiça. Algumas são muito graves, especialmente sobre os mais fracos, aqueles que sobrevivem à margem das nossas sociedades. Quantos Caim exercem violência sobre o irmão ou a irmã!

A eliminação das desigualdades e dos abusos é uma exigência de fundamental justiça, e deve começar pelo nosso coração e pelos locais que frequentamos.

Todavia, Deus não realiza a sua justiça destruindo Caim. Pelo contrário, Ele preocupa-se em protegê-lo para que retome o caminho (1). A justiça de Deus consiste em dar uma nova vida.

Como cristãos, encontrámos Jesus. Ele, com as suas palavras e gestos, e especialmente com a sua vida e a luz da Ressurreição, revelou-nos que a justiça de Deus é o seu amor infinito para com todos os seus filhos.

Através de Jesus, abre-se, também para nós, o caminho para pôr em prática e difundir a misericórdia e o perdão, que são o fundamento da justiça social.

A salvação eterna é individual ou coletiva?


Deus, no Antigo Testamento, formou para si um povo, o povo de Israel. Na história desse povo, Deus preparou a salvação para toda a humanidade. E a Igreja é o novo Israel. Por isso, vivemos algumas certezas maravilhosas de nossa fé. Veja só

Cremos, sim, que a salvação é individual e que cada um de nós prestará contas de sua fidelidade ao Evangelho, quando Jesus voltar para julgar os vivos e os mortos, e nós repetimos isso no Credo, ao longo dos séculos. Cristo, porém, quis que sua Igreja fosse sinal de salvação para toda a humanidade. Por isso mesmo, os batizados são o novo povo de Deus, nascido das águas do Batismo. E podemos afirmar, sem medo de erro, que na Igreja ninguém se salva sozinho, porque o testemunho cristão arrasta as pessoas para o povo de Deus.

Pedofilia é doença? Entenda a estratégia do ativismo pedófilo por trás dessa mentira teórica

 
A pedofilia é tratada como uma "doença" tanto pelo Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais (DSM), como pela Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados (CID). O que poucos percebem, no entanto, é que tais classificações não representam qualquer consenso, muito menos uma verdade absoluta sobre o tema na comunidade científica.
 
A concepção de doença mental ou transtorno é mais uma necessidade de classificação do que um dado explicativo.
 
Quando falamos de doença mental a divergência começa pelo termo "mental".
 
O que é a mente? Como é possível definir o conceito de "doença" acerca de algo que não compreendemos plenamente?
 
Cérebro é uma coisa. Este é um dado objetivo. A mente é outra coisa. Ela é um conceito e, portanto, um dado subjetivo.
 
O que temos, na prática, em relação ao conhecimento psicológico e psiquiátrico, são classificações que visam nortear o trabalho de quem lida com o comportamento humano, mas não últimas verdades acerca do que é ou não uma doença - da mente -, de fato.
 
Desde 1904, quando o psiquiatra alemão Emil Kraepelin desenvolveu o primeiro sistema diagnóstico dos transtornos psiquiátricos que viria até hoje ser o principal fundamento da DSM, pouco evoluímos na compreensão das verdadeiras causas das assim chamadas "doenças mentais". Aevolução se deu muito mais no controle dos sintomas, proporcionado pelo avanço tecnológico que permitiu entender melhor os mecanismos fisiológicos, por exemplo, da ansiedade (antiga neurose), depressão (melancolia) e vários outros quadros do comportamento e emoções humanas, ampliados pela endocrinologia e neurologia.
 
Entretanto, apesar do esforço em tentar enquadrar a complexidade do comportamento/mente humano sob a lógica do modelo biomédico de saúde, ainda não podemos dizer com certeza que sabemos a causa, por exemplo, da esquizofrenia, da psicose ou depressão.
 
Caso o leitor não esteja familiarizado com o assunto, talvez fique confuso nesse momento. "Não descobrimos a causa dessas e outras doenças mentais?", pode se perguntar. Resposta: ainda estamos tentando chegar em um consenso sobre o que é "mental" (risos).
 
Não podemos confundir tratamento de sintomas com o conhecimento da doença. A psiquiatria moderna é capaz de tratar muitos sintomas, e controlá-los, mas pouco sabe sobre às causas das "doenças mentais". Temos muitas teorias e especulações, mas poucas conclusões.
 
É por essa razão que geralmente costumamos dizer que a causa do transtorno "A", "B" ou "C" é "multifatorial", ou causado por fatores "genéticos, circunstanciais e ambientais". Essa é muito mais uma fórmula de explicação diagnóstica para quase tudo o que não compreendemos plenamente no campo da saúde mental e do comportamento humano, do que a definição de uma doença, de fato.
 
Thomas S. Szasz, psiquiatra húngaro ex-professor da Universidade de Nova York, em "Ideologia e Doença Mental" (1977) faz diferença entre doença cerebral e mental, afirmando que é um problema "epistemológico" confundir a relação entre o que é "mental" com o "físico", mas também com o que é moral e ético. Com base nisso ele questiona:
 
"Qual é a norma da qual o desvio é considerado uma doença mental? Essa questão não pode ser respondida facilmente, mas qualquer que seja a norma, podemos estar certos de uma coisa: esta deve ser estabelecida em termos de conceitos psicossociais, éticos e legais.".
 
Em outras palavras, Szasz, para quem "doenças mentais não existem" e que tal conceito não passa de um "mito", está afirmando que há questões típicas do comportamento e da própria índole humana que devem ser tratadas como problemas de ordem moral, ética, existencial. Diferentemente de um desvio orgânico que pode ser observado, por exemplo, em uma sífilis cerebral, o "desvio de comportamento" pode ser muito bem entendido sob a perspectiva da moralidade.
 
"Sugiro que a ideia de doença mental esteja agora sendo trabalhada para obscurecer certas dificuldades que no presente possam ser inerentes - não que sejam irremovíveis - às relações sociais das pessoas. Se isso é verdade, o conceito funciona como um disfarce: em vez de chamar atenção para necessidades, aspirações e valores humanos conflitantes, o conceito de doença mental produz uma 'coisa' moral e impessoal - uma 'doença' - como uma explicação para problemas existenciais.", diz o autor.
 
Com base nisso, ele afirma que o "mito" da doença mental está sendo criado para explicar e mascarar problemas da mesma forma que alguns utilizaram a religião no passado:
 
"A crença na doença mental, como algo diferente do problema do homem em conviver com seus semelhantes, é a própria herdeira da crença em demônios e feitiçaria. Assim, a doença mental existe ou é 'real' exatamente no mesmo sentido no qual as feiticeiras existiam ou eram 'reais'."

Fiel deixa a hóstia cair e reação do padre viraliza


Em uma Missa nos Estados Unidos, uma pessoa deixou a hóstia consagrada cair no chão. Isso é difícil de acontecer. Mas quando acontece, as pessoas ficam sem saber o que fazer. Afinal, estamos falando do Corpo de Cristo!

Pois bem, nessa Missa, o Padre Jim esperou que todos recebessem a Comunhão e se colocou de joelhos no chão, levantou a hóstia que tinha caído e a e consumiu. Depois, limpou o chão com as mãos e as lambeu.

A narrativa acima foi postada por um usuário do Facebook, chamado Nick Switzer. A publicação, com a foto do padre diante da hóstia, viralizou rapidamente e tem mais de 10 mil curtidas.

Nick ainda escreveu: “Enquanto um dos acólitos foi buscar um sanguíneo e água, Pe. Jim ficou no lugar em posição de genuflexão como se estivesse adorando o local onde a Eucaristia caiu, como se fosse terra santa. O acólito lhe deu o sanguíneo e a água, e Pe. Jim limpou completamente o local e de forma muito reverente. Foi lindo. A mulher que estava à minha frente chorou e eu quase chorei. O organista continuou tocando enquanto isso acontecia. Foi muito inspirador”.

Depois do relato, Nick Switzer fez uma reflexão sobre o que significou para ele aquela reação devota do sacerdote: “A Eucaristia não é apenas pão, mas o corpo, sangue, alma e divindade de Jesus Cristo. E são os sacerdotes como Pe. Jim, que tratam a Eucaristia como o que a Eucaristia realmente é, que mostram aos seus fiéis o presente incrível que temos na Igreja Católica. Obrigado Padre Jim”.

O fato aconteceu na Paróquia St. Mary Our Lady of the Annunciation, na cidade de Rockwood, Arquidiocese de Detroit, Michigan. A paróquia confirmou ao Grupo ACI a autenticidade do relato de Switzer.

Editora de comics lançará história blasfema “Segunda Vinda” de Jesus



A editora norte-americana DC Comics, criadora de famosos super-heróis como Batman ou Superman, lançará uma história intitulada “Second Coming” (Segunda Vinda), que apresenta Jesus Cristo como o companheiro de um super-herói todo poderoso, e que foi criticada por seu conteúdo blasfemo.

A série escrita por Mark Russel e ilustrada pelo artista Richard Pace, está programada para seis números e começará em março.

Segundo informa Fox News, “o quadrinho volta a imaginar porque Jesus deixou a terra pela primeira vez e regressa novamente”.

O autor Mark Russel explicou sobre sua história em uma entrevista: “Um super-herói todo poderoso, chamado Sun-Man, tem que dividir um apartamento de dois quartos com Jesus Cristo. O conceito é que Deus ficou tão chateado com a atuação de Jesus na primeira vez que veio à Terra, por ter sido preso e crucificado logo depois, que o manteve trancado desde então”.

Ao contrário do que ensinam as Sagradas Escrituras, “Second Coming” apresentará que Jesus tem limitações de conhecimento e habilidades. Do mesmo modo, o Cristo da história não saberá o que está acontecendo na Terra até sua volta.

Quando Jesus regressa, surpreende-se como os cristãos interpretaram mal o Evangelho, explica Russel, e acrescenta que “a religião cristã não se baseia realmente no que ele (Jesus) ensinou”, pois “o têm mais como um mascote em camisetas, para provar que estão no time vencedor”.

Futuro da Venezuela não é nada positivo, diz Cardeal após posse de Maduro


O Arcebispo Emérito de Caracas, Cardeal Jorge Urosa Savino, assinaou que "o futuro da Venezuela não é nada positivo" após a posse de Nicolás Maduro como presidente do país para o mandato de 2019-2025.

"Maduro assume de fato o novo mandato em meio a grandes problemas. Portanto, o futuro da Venezuela não é nada positivo", disse o Cardeal Urosa ao Grupo ACI, em 13 de janeiro.

"Estamos em um momento muito singular, porque Nicolás Maduro foi empossado como novo presidente para o período atual, em meio a grandes polêmicas, pois enfrenta o não reconhecimento de muitas pessoas, instituições e governos", explicou o Cardeal.

"A Conferência Episcopal Venezuelana acaba de publicar um documento extremamente crítico a esse respeito”, uma exortação pastoral na qual "os bispos fazemos um chamado a todos os venezuelanos para trabalharem pela paz e resolverem os problemas fraternalmente", acrescentou o Purpurado.

Nicolás Maduro foi empossado como presidente da Venezuela na quinta-feira, 10 de janeiro, depois de ser reeleito em uma votação que muitos consideram fraudulenta e que não teve a participação dos principais representantes da oposição.

A Organização dos Estados Americanos (OEA), o Grupo de Lima – que reúne os principais países da América Latina – e a União Europeia não reconhecem como legítima a administração de Maduro.

O Paraguai anunciou a ruptura das relações com a Venezuela, enquanto outros países, como o Peru, analisam essa possibilidade.