sábado, 3 de novembro de 2012

Santo e Santa



Passado o clima de finados, a Igreja celebra a vida de todos os bem-aventurados que, na história de muita gente, num verdadeiro testemunho de autenticidade, de liberdade e de semelhança com a perfeição de Deus, são chamados de santos. A santidade não é realidade apenas de alguns, mas para todas as pessoas de boa vontade e bem intencionadas na vida.

A bíblia fala das bem-aventuranças como caminho de santidade, de seguimento de Jesus Cristo. Elas subvertem os critérios do mundo, porque os menos reconhecidos e desvalorizados, são chamados de felizes. É uma felicidade diferente, porque o sofrimento causa alegria, gera os bem-aventurados na vida eterna. 

A santidade acontece no interior da pessoa. Temos algo de santo e de pecador. A diferença está no que é orientado para o amor. O amor vem de Deus, e acontece de forma ilimitada, podendo ocasionar os “pobres em espírito”, que não é pobreza material e nem espiritual, mas a capacidade de usar tudo para o bem comum.

A pobreza evangélica é sinal de um mundo novo, um imperativo para a justiça social. É resistir ao mal sem fazer as coisas desonestas, procurando realizar a ordem querida por Deus. Por isto se fala em fome e sede de justiça, dos que sofrem por ver seus direitos desrespeitados, mas têm certeza da justiça divina.
Os santos e as santas são aqueles que podem estar diante de Deus sem máscaras e não têm nada a esconder. São encantados com os valores do mundo, mas sabem conduzi-los para Deus. Usam as medidas justas, mesmo em contradição com as maldades em prática. Por isto sofrem a sorte de Cristo, o desprezo e o ódio.

A esperança é a força motivadora da vida humana dentro da história. Ela está apoiada nos valores que, vividos com honestidade, ajudam no cumprimento da vocação que temos na direção da santidade. Isto tem que acontecer num mundo em que muitas estruturas e valores são construídos de forma que contrariam os princípios do Evangelho e dificultam a prática do bem.

Dom Paulo Mendes Peixoto
Arcebispo de Uberaba (MG)

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Igreja faz memória dos Fiéis Defuntos e celebra a esperança na vida eterna



Neste dia 2 de novembro celebra-se o Dia de Finados, momento de fazer memória aos parentes e amigos já falecidos, em uma manifestação pública de afeto. Para os cristãos, este é também o momento de olhar para o futuro e ter o conforto de saber que o destino está em Deus e que a morte nada mais é do que o nascimento para a vida eterna.

O Salvador ilumina o mistério da dor, quer pessoal, quer social. Cristo ensina a olhar a morte além da angústia e do medo. Ele venceu o lado angustiante da morte, através da sua Ressurreição. E, através da Ressurreição, foi possível abrir a porta da esperança para a eternidade. Cristo transformou a morte, que anteriormente era vista como um túnel escuro e sem saída, em uma passagem luminosa, um caminho para a Páscoa de cada um.
Na Epístola aos Tessalonicenses, São Paulo afirma: “Não queremos, irmãos, que ignoreis coisa alguma a respeito dos mortos, para que não vos entristeçais como os outros homens que não têm esperança. Se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim precisamos crer também que Deus levará, por Jesus e com Jesus, os que morreram.” “Consolai-vos, portanto, uns aos outros com estas palavras” (cf. I Tessalonicenses, 4,13 a 15 e 18).

Desta forma, é necessário perceber que, em Cristo, a morte pode ser enfrentada e vencida. Segundo o Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro Dom Nelson Francelino, em artigo publicado em ocasião do dia de finados de 2011, apesar de ser uma experiência dolorosa, viver em comunhão com o Senhor permite que a morte final tome um significado novo: “Certamente a morte continua dolorosa, ela nos desrespeita; mas, se no dia a dia aprendermos a viver unidos a Cristo e a vivenciar as pequenas mortes de cada momento em comunhão com Senhor que venceu a morte, a morte final será um ‘adormecer em Cristo’”, afirmou.

Por isso, mais que uma ocasião para lembrar-se dos irmãos falecidos, o dia de Finados é sempre uma oportunidade para alargar o conceito de vida, reforçando a esperança de um dia estar diante do Pai. A Igreja Católica também se faz presente nos cemitérios através de seus presbíteros, diáconos permanentes, agentes da Pastoral das Exéquias e leigos consagrados, celebrando missas, realizando ações pastorais e oferecendo assistência às famílias de pessoas falecidas. Na Arquidiocese do Rio de Janeiro, são mais de mil Ministros da Consolação e Esperança que trabalham nos 19 cemitérios da cidade levando esperança e consolação àqueles que perderam seus entes queridos.

Festejo de Nossa Senhora Rainha da Paz - Convite!



“25 Anos Evangelizando com Maria, em busca da Paz”.


Irmãos e irmãs,

Com imensa alegria a comunidade do 3º conjunto convida você e sua família para o Festejo de Nossa Senhora Rainha da Paz, no período de 10 a 18 de novembro de 2012. Vamos honrar e louvar a Deus através de Maria, a “Estrela da Evangelização”, aquela cujo “sim” trouxe aos homens e mulheres a Nova e Eterna Aliança em seu Filho, Jesus Cristo.

Todas as noites haverá a reza do terço (18:30), seguida de Celebração Eucarística (19:30) e momentos de convivência no largo. Contamos com sua presença!

Abaixo, segue a programação:



quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Infância, Adolescência e Juventude Missionária - IAJUM



Irmãos e irmãs, missionários e missionárias, como disse D. Pedro Casaldáliga: “Desejaria que cada uma, cada um de nós pudesse visitar, pelo menos no espírito, a própria pia batismal, mergulhar nela a cabeça e redescobrir a missionariedade do próprio batismo. Sou batizado? Então devo ser missionário! Se não sou missionário, então...não sou cristão”.

Isso nos faz pensar que nossa cristandade se concretiza na nossa vida missionária! E sobre isso não há o que discutir.

É pensando dessa forma que as coordenações regionais da Infância, Adolescência e Juventude Missionária convidam a todos (as) os (as) batizados (as) para nossa V Assembleia Regional. Com o objetivo de planejar, avaliar e refletir sobre nossa caminhada no Maranhão.

Convidamos em especial os coordenadores diocesanos da Infância e Juventude Missionária, podendo ainda se fazer presente mais duas pessoas da coordenação.

Nas Dioceses que ainda não tem coordenação de um ou de outro seguimento, pode ser enviado pessoas que tenham condições de se comprometer em implantar na sua Diocese.


01 – Data:

30/11 a 02/12/2012. Com início na sexta-feira, dia 30 às 18h com o jantar e encerramento, após o almoço, no domingo, dia 02 às 13h.

02 – Local da Assembleia:

Em São Luís – No Centro de Formação dos Combonianos – Rua dos Magistrados – Praia do Olho D`água.

Quem usar o táxi pedir para ir ao SESC Olho D’água. Na mesma rua do SESC, seguir adiante até a última rua à direita (Rua dos Magistrados) e ir até quase o final da rua.

Quem for de ônibus, pegar qualquer um que vá para o terminal de integração da Cohab e lá pegar o ônibus Olho d’água. Pedir ao cobrador que pare no Supermercado Bom Preço, no retorno do Olho D’água. Lá chegando, ligar para nós 8716-1971 (Raquel).

04 - Ficha de Inscrição

Será preenchida na entrada, na sexta-feira. Solicitamos, no entanto que envie por qualquer meio de comunicação o número de pessoas que irão por Diocese. Gostaríamos que, de cada uma, fosse pelo menos 04 representantes. Ligar para Raquel (98) 8716-1971.

05- Taxa de Inscrição

A taxa de inscrição será de apenas R$ 65,00 pelo Encontro todo.

06 – Liturgia

        Pedimos que as Dioceses se preparem para estes momentos:
        Oração e apresentação – Dia 30 às 19h30 – Grajaú
        Missa Missionária– Dia 01 às 7h - Bacabal
        Via-Sacra Missionária – Dia 01 às 17h30 – São Luís
        Missa Missionária – Dia 02 às 7h – Brejo
        Celebração do envio - Dia 02 às 11h – Caxias

07 – Noite de Confraternização

A Confraternização será organizada pela Juventude Missionária Regional. Será surpresa. Socilitamos para esse momento, uma contribuição financeira.

08 – Comunicação

Pedimos, encarecidamente, que se reúnam antecipadamente para planejarem as principais datas nas quais incluam a presença da infância, adolescência e juventude missionária regional para articulação nas dioceses, com o objetivo de prepararmos melhor nosso calendário 2013.

Lembramos ainda que essa Assembleia é de caráter formativo, de planejamento e eletivo (para a Juventude Missionária).

Haverá também, a venda de camisas e de materiais missionários, por isso é importante separar um dinheirinho para aquisição desses materiais.

Na “alegria de sermos discípulos missionários,” despedimo-nos, contando com a presença de todos e todas em nossa Assembleia.


São Luís (MA) 29 de outubro de 2012.
                                                                                                                                                                        
Raquel Almeida                                                                                                
Coordenadora Regional da IAM                                                               



Liebert Douglas
Coordenador Regional da JM

assin
                       
Armando Martin Gutierrez
Bispo de referência da Animação missionária - MA


Curso Arquidiocesano da Campanha da Fraternidade 2013



Tema: Fraternidade e juventude – Lema: “Eis-me aqui, envia-me” (Is 6, 8).

Aos
Párocos e vigários paroquiais, 
coordenadores/as diocesanos/as da CF e equipes de campanhas, demais pastorais, movimentos e organismos interessados no tema.

Prezados/as.

Mais uma vez estamos nos aproximando de uma formação importante para nossos agentes de pastoral. Como acontece todo ano, precisamos nos preparar para trabalhar bem mais uma Campanha da Fraternidade. É do consenso de todos a importância dessa preparação dos agentes que se dedicam no processo de evangelização em nossas comunidades. Por isso propomos com antecedência o Curso de Formação para multiplicadores da CF 2013.  


Data: 26 e 27 de novembro de 2012.

Horário: 14h30 às 17h  e 19 às 21h30 (duas turmas).

Local: Salão Paroquial da Igreja São José e São Pantaleão.

Taxa única de R$ 15,00 (quinze reais) incluindo o Texto-Base.

Inscrição: no local da formação.

O que levar: material para anotações, e muita disposição para aproveitar bem do curso.

Não devemos esquecer a importância da participação das “equipes paroquiais de campanhas”, que terão como principal tarefa a multiplicação dos conteúdos nas paróquias e comunidades.

São Luís, 30 de outubro de 2012.


Vera Lúcia Silva Brito.

Secretária Arquidiocesana de Pastoral

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Falecidos, não mortos!



No próximo dia 2 celebraremos a memória dos fieis defuntos, dos nossos falecidos, daqueles que estiveram conosco e hoje estão na eternidade, os “finados”, aqueles que chegaram ao fim da vida terrena e já começaram a vida eterna. Portanto, não estão mortos, estão vivos, mais até do que nós, na vida que não tem fim, “vitam venturi saeculi”. Sua vida não foi tirada, mas transformada. Por isso, o povo costuma dizer dos falecidos: “passou desta para a melhor!” Olhemos, portanto, a morte com os olhos da fé e da esperança cristã, não com desespero pensando que tudo acabou. Uma nova vida começou eternamente.

Os pagãos chamavam o local onde colocavam os seus defuntos de necrópole, cidade dos mortos. Os cristãos inventaram outro nome, mais cheio de esperança, “cemitério”, lugar dos que dormem. É assim que rezamos por eles na liturgia: “Rezemos por aqueles que nos precederam com o sinal da fé e dormem no sono da paz”.


Os santos encaravam a morte com esse espírito de fé e esperança. Assim São Francisco de Assis, no cântico do Sol: “Louvado sejais, meu Senhor, pela nossa irmã, a morte corporal, da qual nenhum homem pode fugir. Ai daqueles que morrem em pecado mortal. Felizes dos que a morte encontra conformes à vossa santíssima vontade. A estes não fará mal a segunda morte”. “É morrendo que se vive para a vida eterna!”. S. Agostinho nos advertia, perguntando: “Fazes o impossível para morrer um pouco mais tarde, e nada fazes para não morrer para sempre?”

Quantas boas lições nos dá a morte. Assim nos aconselha o Apóstolo São Paulo: “Enquanto temos tempo, façamos o bem a todos” (Gl 6, 10). “Para mim o viver é Cristo e o morrer é um lucro... Tenho o desejo de ser desatado e estar com Cristo” (Fl 1, 21.23). “Eis, pois, o que vos digo, irmãos: o tempo é breve; resta que os que têm mulheres, sejam como se as não tivessem; os que choram, como se não chorassem; os que se alegram, como se não se alegrassem; os que compram, como se não possuíssem; os que usam deste mundo, como se dele não usassem, porque a figura deste mundo passa” (1 Cor 7, 29-31).

Diz o célebre livro A Imitação de Cristo que bem depressa se esquecem dos falecidos: “Que prudente e ditoso é aquele que se esforça por ser tal na vida qual deseja que a morte o encontre!... Não confies em amigos e parentes, nem deixes para mais tarde o negócio de tua salvação; porque, mais depressa do que pensas se esquecerão de ti os homens. Melhor é fazeres oportunamente provisão de boas obras e enviá-las adiante de ti, do que esperar pelo socorro dos outros” (Imit. I, XXIII). O dia de Finados foi estabelecido pela Igreja para não deixarmos nossos falecidos no esquecimento.

Três coisas pedimos com a Igreja para os nossos falecidos: o descanso, a luz e a paz. Descanso é o prêmio para quem trabalhou. O reino da luz é o Céu, oposto ao reino das trevas que é o inferno. E a paz é a recompensa para quem lutou. Que todos os que nos precederam descansem em paz e a luz perpétua brilhe para eles. Amém.

Dom Fernando Arêas Rifan
Bispo da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney

Papa expressa solidariedade com as vítimas de tempestade nos EUA



Após a catequese desta quarta-feira, 30, o Papa Bento XVI expressou sua solidariedade às vítimas da supertempestade Sandy, que atingiu a costa leste dos Estados Unidos nesta terça-feira, 30, causando destruições e pelo menos 43 mortes.

“Consciente da devastação causada pelo furacão que recentemente atingiu a costa leste dos Estados Unidos da América, ofereço as minhas orações pelas vítimas e manifesto a minha solidariedade com os que estão empenhados no trabalho de reconstrução”, disse o Papa, em inglês. 

Os estados de Nova York e Pensilvânia foram os que mais sofreram com a supertempestade. Em Nova York, o presidente dos EUA, Barack Obama, chegou a declarar situação de emergência para todo o Estado. 


Nesta quarta-feira, 31, a Costa Leste do país já tenta voltar à normalidade, com o retorno gradual dos transportes públicos, por exemplo, e a reabertura da Bolsa de Valores de Nova York, paralisada há dois dias.

Sandy já havia passado pelo Caribe, como furacão, causando destruições e quase 70 mortes. No domingo, 28, o Papa já tinha lembrado as populações atingidas, após a recitação da oração mariana do Ângelus. 

“Um devastador furacão abateu-se com particular violência sobre Cuba, Haiti, Jamaica e Bahamas, causando vários mortos e elevados danos que obrigaram numerosas pessoas a deixar as suas próprias casas”, disse Bento XVI na ocasião.
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Fonte: Canção Nova Notícias

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Todos os Santos



Dia primeiro de novembro comemora-se o dia de todos os santos. A santidade fascina e atrai, como o mel atrai a abelha. Todos sabem que santo é quem encontrou o caminho da felicidade verdadeira no meio das contradições da vida.

A Bíblia ensina só Deus é santo. Ele, porém, comunica a santidade, é um Deus santificador, deseja um povo santo: “Sede santos, porque eu sou santo”(Lv. 19,2;20,26). A santidade de Jesus é idêntica à de seu Pai Santo (Jo 17,11). Jesus santifica os cristãos pela força do Espírito Santo. Ele recomenda: “Sede perfeitos como vosso Pai celeste é perfeito” (Mt. 5,48). Portanto, a santidade é vocação de todo cristão: “A vontade de Deus é esta: a vossa santificação”(1Tes.4,3).

Ser santo segundo a Bíblia é cumprir a vontade de Deus e assim realizar-se como ser humano. Eles não ocupam o lugar de Deus, nem são inventados pelos homens, são criaturas de Deus, a quem Ele privilegiou com mor especial, e viu este amor ser correspondido. Eles são reconhecidos como santos, porque foram amigos íntimos de Deus que os santificou. Os santos são heróis da fé vivida no amor. É o amor que santifica e salva.

No catolicismo não se adoram santos, mas se respeita e venera, como amigos de Deus. Esta atitude vem da fé na ressurreição, já que, os que morrem no Senhor estão com Ele. Reinam com Ele (Ap 4,4) e intercedem por nós (Ap 5,8).

A Bíblia mostra que Deus opera milagres pela intercessão dos santos. Um exemplo é a cura do coxo operada por são Pedro e são João: “Não tenho nem ouro nem prata, mas o que tenho isto te dou. Em nome de Jesus Cristo levanta-te e anda” (At. 3,1-9).  Nos apresenta outros exemplos, afirmando que “Deus fazia não poucos prodígios por meio de Paulo” (At. 19,11-12). No entanto, Jesus é o único mediador entre Deus e os Homens: “O Pai dará a vocês tudo o que pedirdes em meu nome” (Jo15,16).

Um santo opera em nome de Jesus porque só Nele está a fonte da graça e da força. Os santos colocam em evidência a glória e santidade de Cristo, cabeça da Igreja. Pois foi Ele mesmo que afirmou: “Eu garanto a vocês: quem crer em mim, fará as obras que eu faço, e fará maiores do que estas” (Jo 14,12). Ninguém pode ser santificado sem entregar sua vida a Jesus presente nos irmãos. Honrar um santo é reconhecer a força transformadora da Palavra de Deus que santifica quem a aceita e a coloca em prática.

O santo é para o cristão exemplo de quem testemunhou sua fé no seguimento de Jesus. O cristão tem a alegria de abrir o álbum de família – a família na fé – e contemplar uma fileira de heróis: os santos, nossos irmãos e amigos. Conseguiram servir a Deus com fidelidade e junto de Deus pedem por nós.

Os santos formam a multidão dos que souberam permanecer despertos, alertas, livrando-se das ilusões e alienações. Foram capazes de renunciarem a si mesmos, ou seja, o seu ego, seu egoísmo suas máscaras, e fazerem a viagem que importa: a viagem para o “centro da alma”, onde Deus nos espera (Jo14,23) para se revelar a nós e revelar-nos a nós mesmos. Santos e santas, rogai a Deus por nós!


Dom Pedro Carlos Cipolini
Bispo de Amparo (SP)