quarta-feira, 24 de março de 2021

Mãe do padre Fabio é intubada por covid-19: “tudo nas mãos de Deus”


Mãe do padre Fabio é intubada por covid: dona Ana Maria de Melo, que estava internada desde o último dia 15, precisou ser transferida para a UTI no dia 17 e, no último fim de semana, teve de ser intubada, segundo informações do próprio sacerdote.

O pe. Fabio desabafou:

“A minha mãe continua em sua luta, bravamente. Resistindo, suportando. Ontem ela precisou entrar na respiração artificial. No primeiro momento, isso me desolou muito. Parece que a gente encara isso como uma sentença de morte. Mas não. Hoje, mais lúcido, mais tranquilo, eu sei que é o melhor para ela. Para que o organismo descanse, para que ela possa ter mais forças para se recuperar contra a inflamação nos pulmões, que está bastante severa”.

O padre também falou sobre o posicionamento dos médicos quanto à situação de dona Ana Maria:

“Os médicos disseram que estão muito confiantes, nós também. E eu gostaria de viver este momento do mesmo jeito que a minha mãe sempre viveu todas as dificuldades que ela passou: entregando tudo nas mãos de Deus e confiando nele. Foi assim que ela me ensinou a viver, e eu não poderia reagir diferente”.

O sacerdote ainda acrescentou sobre o seu próprio estado de alma diante do desafio vivido pela mãe:

“Quando fiz a minha oração de manhã, Deus me disse: ‘Meu filho, alegre-se. O que você está podendo fazer por sua mãe, muitos filhos não podem’. E isso está me consolando, gente. Saber que ela está sendo bem cuidada, que nós estamos dando a ela a oportunidade de sair disso. Porque lamentavelmente muitas pessoas neste momento infelizmente não podem”.

Fanáticos islâmicos estão decapitando crianças em Moçambique, denuncia ONG


Fanáticos islâmicos estão decapitando crianças em Moçambique, denunciou na semana passada a ONG Save the Children em referência à aberrante situação que se arrasta na província de Cabo Delgado, região norte do país, há mais de 3 anos.

Em 2017, militantes que se autoproclamam membros do famigerado bando jihadista Estado Islâmico invadiram a província e implantaram nela mais um regime de horror semelhante ao que haviam imposto ao Iraque, à Síria e à Líbia na década passada.

A Save the Children informou que manteve contato com várias famílias obrigadas a deixar as suas terras em fuga desesperada, e que os relatos sobre os horrores ali vividos são estarrecedores.

Segundo a ONG, uma mulher cuja identidade foi preservada contou ter sido forçada a testemunhar a decapitação do próprio filho de 12 anos, enquanto ela tentava se esconder com seus outros filhos:

“Nosso vilarejo foi atacado e as casas foram queimadas naquela noite. Eu estava em casa com meus quatro filhos. Tentamos fugir para a floresta, mas eles pegaram o meu filho mais velho e cortaram a cabeça dele. Nós não podíamos fazer nada, porque eles iam matar a gente também”.

Fanáticos islâmicos estão decapitando crianças em Moçambique

Crianças ainda menores já foram covardemente mortas pelos mesmos fanáticos. Outra mãe relatou um pesadelo quase idêntico ao da primeira mulher mencionada pela denúncia da Save the Children:

“Depois que o meu filho de 11 anos foi morto, nós vimos que não era mais seguro ficar no vilarejo. Fugimos para a casa do meu pai em outro vilarejo, mas, uns dias depois, eles começaram a atacar também lá”.

O diretor da Save the Children em Moçambique, Chance Briggs, afirmou que a equipe da organização “foi às lágrimas ao ouvir as histórias de sofrimento contadas pelas mães nos campos de deslocados”.

3ª Pregação da Quaresma: “E vós, quem dizeis que eu sou? Jesus Cristo verdadeiro Deus”


“E VÓS, QUEM DIZEIS QUE EU SOU?”
Jesus Cristo “verdadeiro Deus”
 
Terceira Pregação da Quaresma

Recordemos brevemente o tema e o espírito destas meditações quaresmais. Propusemo-nos em reagir à tendência difundidíssima de falar da Igreja “etsi Christus non daretur”, como se Cristo não existisse, como se fosse possível entender tudo dela, prescindindo dele. Propusemo-nos, porém, em reagir a isso de um modo diverso do habitual: não buscando convencer o mundo e seus meios de comunicação de erro, mas renovando e intensificando a nossa fé em Cristo. Não em chave apologética, mas espiritual.

Para falar de Cristo, escolhemos a via mais segura, que é a do dogma: Cristo verdadeiro homem, Cristo verdadeiro Deus, Cristo uma só pessoa. Aquela do dogma é uma via por nada velha e ultrapassada. “A terminologia dogmática da Igreja primitiva – escreveu Kierkegaard, um dos maiores representantes do pensamento moderno existencialista – é como um castelo encantado, onde repousam em um sono profundo os príncipes e as princesas mais graciosos. Basta apenas despertá-los, para que se levantem em toda a sua glória”[1].

Assim, trata-se justamente disso: de despertar os dogmas, de infundir neles vida, como quando o Espírito entrou nos ossos ressequidos vistos por Ezequiel e “eles viveram e se puseram de pé” (Ez 37,10). Na vez passada, buscamos fazer isso, em relação ao dogma de Jesus “verdadeiro homem”; hoje, queremos fazê-lo com o dogma de Cristo “verdadeiro Deus”.

O dogma de Cristo “verdadeiro Deus”

Em 111 ou 112 depois de Cristo, Plínio, o Jovem, governador da Bitínia e do Ponto, escreveu uma carta ao Imperador Trajano, pedindo-lhe indicações sobre como se comportar nos processos instaurados contra os cristãos. Segundo as informações tomadas – escreve ao Imperador – “toda a sua culpa ou erro consistia em se reunirem habitualmente em um dia estabelecido antes da aurora e entoar, em coros alternados, um hino a Cristo como a um Deus”: carmen Christo quasi Deo dicere[2]. Estamos na Ásia Menor, há poucos anos da morte do último apóstolo, João, e os cristãos proclamam já no canto a divindade de Cristo! A fé na divindade de Cristo nasce com o nascer da Igreja.

Mas o que é desta fé hoje? Façamos, primeiramente, uma breve reconstrução da história do dogma da divindade de Cristo. Ele foi sancionado solenemente no Concílio de Niceia de 325, com as palavras que repetimos no Credo: “Creio em um só Senhor, Jesus Cristo... Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial ao Pai”. Para além dos termos usados, o sentido profundo da definição de Niceia – como se deduz de Santo Atanásio, que foi sua testemunha e intérprete mais fidedigno – era que, em toda língua e em toda época, Cristo deve ser reconhecido como Deus no sentido mais forte e mais alto que a palavra “Deus” tem em determinada língua e cultura, e não em qualquer outro sentido derivado e secundário.

Foi preciso quase um século de assentamento antes que esta verdade fosse recebida, na sua radicalidade, por toda a cristandade. Uma vez superados os refluxos de arianismo devidos à chegada de povos bárbaros que tinham recebido a primeira evangelização dos heréticos (Godos, Visigodos e Longobardos), o dogma se tornou patrimônio pacífico de toda a cristandade, seja oriental como ocidental.

A Reforma Protestante o manteve intacto, e mais, aumentou sua centralidade; contudo, inseriu nele um elemento que, mais tarde, dará margem a prolongamentos negativos. Para reagir ao formalismo e ao nominalismo que reduziam os dogmas a exercícios de virtuosismo especulativo, os reformadores protestantes afirmam: “Conhecer Cristo significa reconhecer os seus benefícios, não indagar as suas naturezas e os modos da encarnação”[3]. O Cristo “para mim” se torna mais importante do que o Cristo “em si”. Ao conhecimento objetivo, dogmático, opõe-se um conhecimento subjetivo, íntimo; ao testemunho exterior da Igreja e das próprias Escrituras sobre Jesus, antepõe-se o “testemunho interior”, que o Espírito Santo presta a Jesus no coração de cada fiel.

O Iluminismo e o racionalismo encontraram nisso o terreno adequado para a demolição do dogma. Para Kant, o que conta é o ideal moral proposto por Cristo, mais do que a sua pessoa. A teologia liberal do século XIX reduz praticamente o cristianismo apenas à dimensão ética e, particularmente, à experiência da paternidade de Deus. Despoja-se o Evangelho de todo o sobrenatural: milagres, visões, a ressurreição de Cristo. O cristianismo torna-se apenas um sublime ideal ético que pode prescindir da divindade de Cristo e, até mesmo, da sua existência histórica. Gandhi, que, infelizmente, conhecera o cristianismo nesta versão redutiva, escreveu: “Não me importaria nem mesmo se alguém demonstrasse que o homem Jesus, na realidade, jamais viveu, e que o que se lê nos evangelhos não é nada mais do que fruto da imaginação do autor. Apesar de que o sermão da montanha permanecesse verdadeiro aos meus olhos”6.

A versão mais próxima a nós desta tendência redutiva do cristianismo é aquela popularizada por Bultmann, em nome, desta vez, da demitologização: “A fórmula ‘Cristo é Deus’ – ele escreve – é falsa, em todo sentido, quando ‘Deus’ é considerado como ser objetivável, seja ela entendida segundo Ário ou segundo Niceia, em sentido ortodoxo ou liberal. Ela está correta se ‘Deus’ for entendido como o evento da atuação divina”[4]. Em palavras menos veladas: Cristo não é Deus, mas em Cristo há (ou opera) Deus. Estamos bem distantes, como se vê, do dogma definido em Niceia. Diz-se de querer, deste modo, interpretar o dogma antigo com categorias modernas, mas, na realidade, não se faz outra coisa a não ser repropor, às vezes nos mesmos termos, soluções arcaicas (Paulo de Samósata, Marcelo de Ancira, Fotino), já avaliadas e rejeitadas pela consciência da Igreja.

Se, das discussões dos teólogos, considerando-se diversas reflexões, passa-se ao que, da divindade de Cristo, pensa o povo comum nos países cristãos, fica-se sem palavras. Após um concílio local dominado pelos opositores de Niceia (Rimini, ano 359), São Jerônimo escreveu: O mundo inteiro “emitiu um gemido e se surpreendeu em se rever ariano”[5]. Nós teríamos muito mais razão que ele de gemer e fazer nossa a sua exclamação de estupor.

terça-feira, 9 de março de 2021

Autoridade vaticana critica ONU por defender só o Islã


O observador permanente da Santa Sé junto à ONU em Genebra, Dom Ivan Jurkovic, criticou o Conselho dos Direitos Humanos da organização por defender exclusivamente o Islã em seu relatório. Jurkovic pediu às Nações Unidas que defendam a liberdade religiosa sem excluir nenhum grupo religioso.

O bispo expressou sua preocupação na 46ª sessão do Conselho dos Direitos Humanos sobre o recente relatório intitulado "Ódio anti-islâmico/Islamofobia", um documento que "deveria defender o direito humano fundamental e universal da liberdade de religião ou de credo, na realidade se concentrou sobre um só grupo religioso excluindo os outros, com o risco de polarizar a comunidade internacional e de criar ainda mais conflitos”.

“A Santa Sé só pode deplorar o fato de o Relatório não considerar adequadamente o contexto da perseguição de todas as pessoas de fé”, assinalou Dom Jurkovic.

Neste sentido, o Arcebispo destacou que “certamente, todos os atos de ódio, discriminação e perseguição religiosa devem ser veementemente condenados, também contra os muçulmanos”.

No entanto, Dom Jurkovic acrescentou que levando em consideração “a universalidade da liberdade religiosa sancionada pela Declaração Universal dos Direitos Humanos”, a decisão de “limitar o tema do Relatório a um grupo religioso particular sem referência aos muitos outros poderia representar uma mudança substancial na abordagem metodológica".

Padre suspeito de cometer três assaltos é preso no RS


Um padre foi preso na noite de terça-feira (2) suspeito de assaltar três estabelecimentos comerciais em Passo Fundo, no Norte do Rio Grande do Sul. Conforme a polícia, os roubos aconteceram em dois mercados e uma farmácia.

Ainda conforme a polícia,  todos os assaltos foram cometidos por um homem que tinha as mesmas características e conduzia o mesmo veículo. Após buscas, o homem foi localizado e identificado como padre Elizeu Moreira, que atua em Tapejara, na Diocese de Passo Fundo e é natural de Ciríaco. 

Com o suspeito, foram encontrados uma pistola falsa e uma mochila com um boné vermelho, que ele estava usando nos roubos, além de R$ 655 em dinheiro, produtos alimentícios e de higiene, informou a polícia.

Segundo a advogada Maura Leitzke, o padre faz uso de medicamentos psiquiátricos desde o ano passado. Nas semanas anteriores ele teria interrompido, voluntariamente, o tratamento, o que, segundo a defensora, influenciou para que tivesse um surto psicótico.

Portugal: Presidente da República apela ao contributo das confissões religiosas para «defender a liberdade, a tolerância, a compreensão mútua»


O presidente da República Portuguesa apelou hoje às confissões religiosas do país que contribuam para a defesa da tolerância e da “compreensão mútua”, face a discursos que visam a exclusão do “diferente”.

“Apelo para que, em salutar diálogo e convergência de propósitos, tudo façamos para defender a liberdade, a tolerância, a compreensão mútua, num tempo em que é tão sedutor dividir e catalogar, encontrar bodes expiatórios”, disse Marcelo Rebelo de Sousa, no salão nobre da Câmara Municipal do Porto, perante autoridades da cidade e 13 convidados, representantes das diversas confissões religiosas presentes em Portugal.

O chefe de Estado incluiu um momento de oração inter-religioso no programa da tomada de posse para o seu segundo mandato presidencial, à imagem do que aconteceu em 2016, então em Lisboa.

O discurso desta tarde começou por sublinhar a “liberdade fundamental” da Constituição, “a liberdade religiosa, a liberdade de crer e de não crer”.

“A liberdade de crer, que é mais do que a liberdade de culto, para os crentes, é a liberdade de agir no espaço público em conformidade com os valores essenciais da sua fé, da sua visão da pessoa e da comunidade”, precisou o chefe de Estado.

Marcelo Rebelo de Sousa pediu que “crentes e não crentes tenham presente o significado da Constituição da República Portuguesa, respeitem a liberdade alheia, não a queiram limitar, não a queiram condicionar, não a queiram esvaziar em homenagem às suas posições pessoais”.

Este singelo encontro, que repete o de há cinco anos, em Lisboa, é um sinal dado aos portugueses daquilo que nos deve unir: o respeito da liberdade e, portanto, da diversidade”:

O presidente português agradeceu às confissões religiosas o “muitíssimo” que o país lhes deve em áreas como a educação, a saúde ou a solidariedade, “na resistência às crises e no combate à pandemia”.

“Sublinho, neste ano doloroso para todos os portugueses, neste ano infatigável para todos nós, que o combate sem tréguas à pandemia seria outro sem o vosso contributo”, apontou.

O discurso destacou o contributo em “domínios sensíveis” da vida nacional, ajudando os mais pobres e os mais afetados pela crise, “muitas vezes sem que se saiba”.

“Portugal agradece o vosso contributo ao longo de um ano de pandemia, dado a milhares e milhares de portugueses”, prosseguiu.

O chefe de Estado desafiou as confissões religiosas a participar num esforço coletivo de “pacificação dos espíritos e aceitação do diferente”.

Bispo convoca ato de desagravo após Igreja em MG ser profanada



Uma igreja em Mendes Pimentel (MG) foi alvo de profanação na noite de sábado, 6 de março, quando partes do templo e imagens sagradas foram destruídos e hóstias consagradas espalhadas no chão. Diante desse “fato gravíssimo”, o Bispo local convocou um ato de desagravo.

O fato ocorreu na comunidade São Vicente de Paulo, pertencente à Paróquia Senhor Bom Jesus, da Diocese de Teófilo Otoni. Quebraram as janelas, telhado, bancos, móveis e todas as imagens sacras da igreja e, deixaram as hóstias consagradas jogadas pelo chão da capela destruída.

Os danos foram descobertos no domingo e, portanto, a Diocese afirma que o ato de profanação deve ter acontecido na noite de sábado. Logo após verificar a destruição, a comunidade acionou as autoridades policiais, que já deram início a uma investigação.

De acordo com o pároco, Padre Erivelto Ferreira Alves, todos os fiéis católicos da localidade estão em choque pelo ocorrido.

Em nota, o Bispo de Teófilo Otoni, Dom Messias dos Reis Silveira, manifestou sua solidariedade ao pároco e a toda a comunidade local diante desta “triste realidade”.

“Sabemos que a Igreja sempre sofreu perseguição. Templos são destruídos e vidas ceifadas. Mas, nada vai nos separar do amor de Cristo”, expressou o bispo, citando o Apóstolo São Paulo.

Segundo Dom Messias, “não foi simplesmente a igreja templo que foi atingida, mas a vida cristã do povo que aí vive”. Entretanto, indicou, “os fiéis têm uma marca batismal e essa marca vai permanecer” e, assim, “o templo será reedificado e a fé do povo fortalecida”.

O Bispo de Teófilo Otoni ressaltou ainda que “o ocorrido se trata de um fato gravíssimo e um pecado cujo perdão está reservado ao Santo Padre o Papa”.

Além disso, solicitou “que seja feito um Tríduo de desagravo na comunidade contando com a reza de um terço, uma procissão e uma celebração eucarística”.

Por fim, desejou que “Deus abençoe” os fiéis locais, “que trazem essa ferida exposta”, mas que irão se “reerguer” com “a graça divina e com a solidariedade”.

Confira a nota na íntegra:

Feministas atacam várias igrejas no dia Internacional da Mulher

Este foi o ataque à igreja de São Francisco em Bogotá,
com um claro tom cristão-fóbico


Nem comunistas, nem anarquistas, nem jihadistas têm um dia especial para atacar igrejas nos países ocidentais, mas as feministas cristãs e abortistas têm: todo 8 de março se tornou o dia do ódio anticristão.

Este ano, devido à regulamentação contra o coronavírus, as manifestações na Espanha foram pequenas e os danos e ataques foram muito menores do que nos anos anteriores. Em diferentes países da América Latina, têm ocorrido repetidas cenas de violência e ataques contra igrejas por feministas radicais, muitas vezes acompanhados de símbolos pró- aborto (o lenço verde) e LGTB .

Nesta segunda-feira, 8 de março, um grupo de feministas encapuzadas atacou estabelecimentos comerciais da Plaza de Bolívar em Bogotá, quebrou objetos, pintou graffiti e uma ativista tentou expulsar um cinegrafista do CM & noticiário pelo fato grave de ser homem.

Em seguida, eles atacaram a igreja de São Francisco (Carrera Séptima con calle 7 A) e incendiaram sua porta . A polícia interveio, dispersando os agressores (aparentemente sem efetuar nenhuma prisão) e conseguindo apagar o fogo.

Na catedral de Durango: “nossos corpos”



Em Durango, México, ativistas do coletivo Las Que No Arden compareceram na madrugada de domingo, 7 de março, em frente à fachada da Catedral Basílica Menor Inmaculada Concepción com uma placa verde (a cor do movimento do aborto na América Latina) com a frase “Tire suas doutrinas de nossas vaginas.”

Posteriormente, em sua conta no Facebook, publicaram uma mensagem abortista, anticlerical e anti-gramática: “No caminho para o # 8M, nós morras saímos às ruas e exigimos nossos direitos, aos quais não podemos acessar gratuitamente graças aos eclesiásticos sistema que se segue, sendo uma autoridade que nos reprime e nos nega o direito de decidir. Que a Igreja e suas doutrinas deixem de ter poder sobre nossos corpos [com “a”, nota de ReL] . Aborto gratuito para mulheres de Durango ”.

Violência contra a igreja de San Damián em Oaxaca

O ataque das violentas feministas de Oaxaca (México) foi marcante porque elas conseguiram entrar à força em um templo e causar danos em seu interior contra imagens e bancos. Aconteceu na tarde de domingo, 7 de março, na igreja de San Damián y San Cosme, no centro de Oaxaca (México).

Fotos da destruição de violentas feministas em San Cosme e San Damián, em Oaxaca


Encapuzados e armados com paus, quebraram as portas do templo e entraram para pintar o interior, destruindo vidros, janelas, bancos, um confessionário e uma imagem de São Judas Tadeu . Segundo várias fontes, ao passarem por Oaxaca, feministas violentas causaram danos à catedral e a edifícios públicos e privados, como o Ministério da Saúde.

Foi assim que feministas violentas entraram em San Cosme e San Damián, em Oaxaca: