sábado, 18 de julho de 2020

Dom Hoepers responde à notícia de que CNBB assinou pacto com entidades abortistas



O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Ricardo Hoepers, declarou que recente notícia de que a instituição assinou um pacto com entidades pró-aborto “é uma afronta”.

“Diante da notícia que a CNBB fez um pacto com entidade pró-aborto, digo o seguinte: Isso é uma afronta a toda Pastoral Familiar do Brasil! Quem escreveu ignora completamente as prioridades pastorais da Igreja Católica e sua organização. Sim, ignorante na escrita, mas, maldoso na proposição. Pura maldade contra a Igreja Católica e contra a CNBB”, afirmou o também bispo de Rio Grande (RS).

A notícia em questão se refere ao Pacto pela Vida e pelo Brasil, assinado em abril pela CNBB, juntamente com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Comissão Arns, a Academia Brasileira de Ciências, a Associação Brasileira de Imprensa e a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, no contexto da pandemia de Covid-19.

O documento afirma que “o Brasil vive uma grave crise – sanitária, econômica, social e política – exigindo de todos, especialmente de governantes e representantes do povo, o exercício de uma cidadania guiada pelos princípios da solidariedade e da dignidade humana, assentada no diálogo maduro, corresponsável, na busca de soluções conjuntas para o bem comum, particularmente dos mais pobres e vulneráveis”.

“O momento que estamos enfrentando clama pela união de toda a sociedade brasileira, para a qual nos dirigimos aqui. O desafio é imenso: a humanidade está sendo colocada à prova. A vida humana está em risco”, afirma o Pacto.

Frente a recente notícia de que este pacto foi assinado pelos Bispos com entidades abortistas, Dom Ricardo Hoepers indicou que esta “tem um só e único objetivo: caluniar a CNBB para fazer desacreditar a sua missão profética em defesa de um país mais justo, fraterno e solidário”.

“É inegável todo o histórico de defesa da vida e contra o aborto que se manifesta em todas as notas oficiais emitidas com coragem e veemência pelos Bispos do Brasil”, ressaltou o Prelado, citando, por exemplo, a “presença nos debates e nas audiências públicas”, bem como a promoção da Semana Nacional da Vida, “que acontece em todas as dioceses do Brasil”, a partir de 1º de outubro, culminando com o Dia do Nascituro, em 8 de outubro. 

França: «Tristeza e esperança» no incêndio na Catedral de Nantes



A Diocese francesa de Nantes fala em “tristeza e esperança” na sequência do incêndio desta manhã na catedral gótica de Nantes, que atingiu “o grande órgão e o dossel do século XV”, preservados no “grande incêndio de 1972”.

“Depois do incêndio de nossa catedral em 1972 e da basílica de Saint Donatien em 2015, esse drama mais uma vez mergulha os cristãos em grande tristeza”, lê-se no comunicado da diocese publicado online.

Segundo o comunicado, o padre François Renaud, administrador diocesano, e o padre Hubert Champenois, reitor da catedral, saúdam o compromisso dos bombeiros, da polícia e da sociedade civil na “ajuda” prestada, estão “muito tocados pelo apoio das autoridades públicas e pelas expressões de amizade de representantes de outras igrejas cristãs e outras religiões”, e convocam os católicos da diocese a unirem-se em oração. 

terça-feira, 7 de julho de 2020

Adoração, Sacrifício, Imagem e Idolatria



No evangelismo há adoração a Deus?

ADORAÇÃO – SACRIFÍCIO

Igreja nos ensina que só devemos adorar Deus; esse culto se chama “latria”. Adorar é reconhecimento da Divindade e oferecimento de sacrifício presidido pelo Sacerdote. O Sacrifico da Cruz é oferecido em todas as missas; é o mesmo Sacrifício, tornado novamente presente (não repetido), mas incruento.

Justamente este «tornar presente» a todos os tempos, sem implicar repetição nem multiplicação, constitui o «mistério da fé», título dado por excelência à S. Eucaristia.

Encontrei pastor que diz que Oseias 6, 6 e 1Sm 15,22 abalizam o pensamento evangélico da não existência de mais Sacrifícios. Por isso não fazem mais Sacrifícios.

Não, não é por aí esse entendimento. O que o Senhor realmente quer é uma conversão autêntica, veja “Os 6,4 ... como o orvalho que logo se dissipa”.

Eles acreditam que com sacrifícios e ritos externos vão comovê-Lo. O que manifestam é na realidade, um total desconhecimento de Deus, pois a vivência não está em consonância com a vontade do Deus libertador.

Se Deus fosse contra Sacrifícios, como ficaria os de Levítico, Jeremias, Amós?

Jesus não precisa Se oferecer muitas vezes, sua oblação foi feita uma vez por todas, porque, à diferença do que se dava com os sacrifícios de animais irracionais do Antigo Testamento, a oferta de Cristo possui valor infinito, capaz de expiar todos os pecados, passados, presentes e futuros.

A inexistência de Sacrifícios no N.T. está em perfeita sintonia com o catolicismo.

Hb 10,10 É...pela oferenda do corpo de Jesus Cristo, realizada uma vez por todas.

Mt 9,13: Ide,...: Misericórdia eu quero, não sacrifícios...

Lembramos mais uma vez que o Sacrifício da Missa não é mais um Sacrifício. É o único Sacrifício de Cristo tornado presente sem o derramamento de sangue; não é multiplicação e nem repetição do Sacrifício. Em outras palavras, é como se você estivesse presente no ato (sem o derramamento do sangue).

A VERDADEIRA ADORAÇÃO

2Reis 17,36: “Vocês devem cultuar, adorar e OFERECER SACRIFÍCIOS somente a Javé...

Jo 4,23: Mas vem a hora, e já chegou, em que os verdadeiros adoradores hão de adorar o Pai em espírito e verdade, e são esses adoradores que o Pai deseja.

A Verdadeira Adoração deve cultuar em espírito e verdade (João 4,23; 2Reis 17,36)

A Verdadeira Adoração deve adorar em espírito e verdade (João 4,23; 2Reis 17,36)

A Verdadeira Adoração deve OFERECER SACRIFÍCIOS em espírito e verdade (João 4,23; 2Reis 17,36)

Isto é, é o Espírito quem inspira em nós a prática na comunhão com a Verdade que é Cristo, o filho de Deus; e se dirige ao Pai.[3] “Pois todos os que são conduzidos pelo Espírito de Deus são filhos de Deus” (Romanos 8,14).

No A.T. o Sacrifício é uma oferenda ritual a Deus que se caracteriza pela imolação de uma vítima animal ou pela entrega da coisa oferecida.

No N.T. Jesus se ofereceu na cruz em sacrifício de uma vez por todas.

O Sacrifício de Cristo na Cruz é oferecido a Deus na Santa Missa, este Sacrifício é tornado presente (atualizado, não repetido), de forma incruenta. O centro da Missa é o Sacrifício, oferecido pelo sacerdote na Pessoa de Cristo em benefício de toda a Igreja. 

Nas narrativas da instituição da Eucaristia (Mt 26,26s; Mc 14,22s; Lc 22,19s; I Cor 11,23s) vemos que Nosso Senhor disse que o Pão e o Vinho são Seu Corpo e Seu Sangue (Isto é Meu Corpo; Isto é o cálice do Meu Sangue). 

Na Missa, fazemos memória do Sacrifício de Cristo, tornando-o presente. Se a última ceia, foi uma antecipação do sacrifício, a Missa é a sua perpetuação.

O termo utilizado pelos evangelistas, e que traduzimos por “memória” é anamnese. Tal palavra não é uma simples memória (mnemone), mas um “recordar, tornar presente” (cf. Lc 22,19).

“O sacrifício da Missa é o verdadeiro e o próprio sacrifício da Nova Lei, no qual Cristo é oferecido sob as espécies de pão e vinho pelo sacerdote sobre o altar, em memória e renovação do sacrifício do Calvário.” [6]  [7]

Seria possível escrever em grego "isto significa", ou "isto representa"?

Sim, se Jesus quisesse poderia usar “semanei” (em grego) para “simbolizar” ou “significar”. No entanto, a forma usada pelos três evangelistas é "Esti" (em grego), que significa "É". 
[8] [11]

Se Jesus queria falar em sentido figurado, por que preferiu usar o verbo “ser” aos quarenta verbos figurativos existentes no aramaico? 

Nos versos 52 e 54 de João 6, Jesus falou em “comer” e o verbo correspondente no grego é “phagéin”.

A partir do verso 55, porém, o texto grego usa um verbo mais forte: “trógo”, que além de “comer”, quer dizer também “mastigar”, quebrar com os dentes os alimentos mais duros.

Perguntamos: Se Jesus falou em sentido figurado, por que além do verbo “ser”, o texto grego usa um verbo que exige o sentido real das palavras? [9]

Dom Henrique Soares testou positivo para COVID-19, diocese pede orações



Através de um comunicado e um vídeo na rede social Facebook, a diocese de Palmares (PE) confirmou que seu bispo, Dom Henrique Soares, testou positivo para o novo coronavirus e pede aos fiéis de todo o Brasil unir-se à Igreja diocesana de Palmares na oração para que Dom Henrique se recupere prontamente.

Através do comunicado divulgado no dia 06 de julho, a diocese pernambucana afirma:

“Por meio de mais uma atualização do Boletim Médico divulgado pelo Hospital Memorial São José, de Recife/PE, tornamos público que nosso bispo diocesano, Dom Henrique Soares da Costa, testou positivo para o Covid-19. Seu estado de saúde é estável, porém inspira cuidados especiais e permanece internado na UTI da unidade hospitalar”.

“Dom Henrique, está recebendo a medicação apropriada, continuando a receber inalação de oxigênio por máscara. No entanto, ainda não há necessidade de ser entubado, mesmo não sendo descartada ainda essa possibilidade”, acrescenta o texto.

“Pedimos a todos os clérigos e fieis diocesanos para que permaneçam em oração por Dom Henrique e por todos os doentes acamados pela COVIDI-19”. 

Desmontando mentiras do “movimento negro” sobre racismo e “dívida histórica”.



Recentemente, com o assassinato covarde e criminoso do negro americano Gorge Floyd, uma discussão sobre o racismo foi novamente levantada entre os brasileiros. Membros do chamado “movimento negro” começaram a clamar um racismo estrutural no Brasil legitimado inclusive pela Igreja católica. Tal fato é absurdo por vários fatores, mas nesse texto nos limitaremos a quebrar os argumentos sobre “divida histórica” e “culpabilidade exclusiva dos brancos no racismo” que é bem comum entre membros desse movimento progressista. Sobre o papel da Igreja no combate a escravidão deixamos um texto do Apologistas da Fé Católica que mostra muito bem isso. Agora vamos seguir desmontando mentiras e falácias do movimento negro sobre o racismo:


Vejamos o que os historiadores dizem sobre o papel dos brancos europeus na escravidão dos negros, sobre qual o papel dos árabes e dos próprios negros e como foram os brancos que livraram a ÁFRICA da escravidão.

– Foi a Europa Branca a primeira a abolir a escravidão:

A primeira civilização a abolir a escravidão foi a da Europa medieval; durante a idade média só na área dominada pelos árabes é que a ela se manteve ( península ibérica e sul da Itália) de onde desapareceu quando os cristãos europeus retomaram o controle destas áreas” – Herrs, Jacques. Les négriers en terres d’Islam. Perrin.

– Foram os árabes semitas e não os brancos europeus os inventores do tráfico de escravos negros:

O tráfico negreiro não foi uma invenção diabólica da Europa. Foi o Islã, desde muito cedo em contato com a África Negra através dos países situados entre Níger e Darfur e de seus centros mercantis da África Oriental, o primeiro a praticar em grande escala o tráfico negreiro (…)O comércio de homens foi um fato geral e conhecido de todas as humanidades primitivas. O Islã, civilização escravista por excelência, não inventou, tampouco, nem a escravidão nem o comércio de escravos”- BRAUDEL, Fernand. Gramática das Civilizações. São Paulo: Martins Fontes, 1989, p.138.

– Negros africanos vendiam outros negros para lucrarem e virarem impérios:

Com a venda de escravos, alguns reinos africanos , como o reino de Kano, na Nigéria, viraram impérios” – Lovejoy, Paul. A Escravidão na África. Civilização Brasileira, 2002, p.128

-Os africanos eram os principais operadores do comércio de escravos e tinham escravos brancos:

Os reis africanos controlavam o preço dos escravos africanos e tinham, até, escravos portugueses que usavam como serviçais para fazer o comércio com os europeus”-Lovejoy, Paul. A Escravidão na África. Civilização Brasileira, 2002, p.130

-O movimento pela abolição da escravidão negra foi liderada por brancos europeus no século 18/19:

O movimento abolicionista inglês se organizou em 1787 criando comitês para arrecadar fundos em prol da luta pelo fim da escravidão; foi o primeiro movimento organizado de luta antiescravagista do mundo e serviu de modelo para as lutas abolicionistas nos EUA e no Brasil onde partidos e grupos – geralmente de brancos de classe média ou da elite – passaram a trabalhar pela libertação dos negros”-Drescher, Seymor. Capitalism and Antislavery: British Mobilization in Comparative Perspective. Oxford Press, 1987, página 72.

-Apesar da luta anti-escravidão dos brancos, os reinos negros da África queriam manter o regime de escravidão e comércio negreiro:

Quando da divisão da África no congresso de Berlim em 1885, os países europeus que tomaram zonas coloniais ali, tiveram que lutar arduamente para substituir o trabalho escravo tradicional usado pelas tribos africanas, pelo trabalho livre” – -Drescher, Seymor. Capitalism and Antislavery: British Mobilization in Comparative Perspective. Oxford Press, 1987, página 72.

-É falsa a visão de que negros eram castigados com frequência no Brasil Colônia:

“Na maioria dos casos os brancos donos de escravos do Brasil eram proprietários de, em média – caso de 59% dos senhores brancos – apenas 4 escravos. Só 4,5% dos brancos tinham mais de 20 escravos e capatazes com condições de impor castigos físicos. Nas pequenas fazendas onde viviam 59% dos brancos e seus escravos eles trabalhavam juntos na roça, voltam para casa juntos e jantam juntos”- Bert, Jude Barickman. Um contraponto baiano. Civilização Brasileira, 2003, página 239. 

Estátua de São Junípero Serra destruída no Dia da Independência dos Estados Unidos



Em 4 de julho, na noite do Dia da Independência dos Estados Unidos, uma multidão em Sacramento (Califórnia) derrubou uma estátua de São Junípero Serra, ateou fogo e bateu nela com martelo.

A estátua, nos terrenos do Capitólio do Estado da Califórnia, foi a terceira do missionário derrubada na Califórnia nas últimas semanas. O Bispo de Sacramento, Dom Jaime Soto, respondeu ao que aconteceu lembrando que o santo trabalhou para promover a dignidade dos povos indígenas.

Segundo os meios locais, em 4 de julho, uma grande multidão se reuniu ao redor da estátua no Capitol Park por volta das 21h.

Um homem queimou a face da estátua de Serra com um spray e uma chama, antes de derrubá-la da base usando correntes de reboque. Depois que a estátua caiu, a multidão a atingiu com um martelo e outros objetos, dançando e pulando sobre ela.

A multidão gritava "Levante-se, meu povo, levante-se", enquanto destruía a estátua.

Os manifestantes se dispersaram quando os oficiais da Patrulha Rodoviária da Califórnia interviram, informou o jornal Sacramento Bee. 

Padre que criticou Bolsonaro em sermão ‘se excedeu’, diz Diocese de Limeira



A Diocese de Limeira emitiu uma nota nesta segunda-feira (6) após a repercussão de um sermão do padre Edson Adélio Tagliaferro, da Paróquia Nossa Senhora das Dores, em Artur Nogueira, no interior de São Paulo. Responsável pela paróquia, a diocese afirmou que o padre se excedeu em suas palavras e pediu desculpas ao presidente Jair Bolsonaro.

“Uma parte da homilia ganhou repercussão midiática pelo uso de palavras inadequadas em sua referência ao Exmo. Sr. Presidente da República. Pe. Edson Adélio Tagliaferro reconhece que se excedeu em suas palavras e pede desculpas ao Exmo. Sr. Presidente da República e a todos que se sentiram de algum modo atingidos”, diz trecho da nota, assinada pelo bispo Dom José Roberto Fortes.

Idosa morre sem extrema unção após hospital em SP proibir entrada de padre



Um padre foi impedido de entrar em um hospital em Praia Grande, no litoral de São Paulo, para dar extrema-unção a uma idosa, de 79 anos, a pedido do marido dela. Evandirce de Carvalho havia tido um Acidente Vascular Cerebral (AVC) e morreu cerca de uma hora depois que o sacerdote foi proibido de entrar na unidade, segundo relatou o esposo. O hospital nega a afirmação do padre e diz que o sacerdote não disse que a visita teria cunho religioso.

“Um senhor daqui da comunidade me procurou por volta das 22h30 de sábado (4). Ele estava desesperado porque a esposa teve um AVC e estava internada no Hospital Irmã Dulce”, diz o padre Joseph Thomas, de 59 anos.

De acordo com o padre, que é da Paróquia Nossa Senhora das Graças, localizada na Cidade Ocian, o idoso estava em um momento muito difícil e passou os últimos dias se dedicando completamente aos cuidados com a esposa. O sacerdote afirma que entrou em contato com o hospital antecipadamente, perguntando que horário poderia visitar a idosa para dar a extrema-unção, e uma enfermeira o afirmou por telefone que ele poderia ir às 15h deste domingo (5).

Porém, quando ele e o marido da internada chegaram a unidade, ele foi proibido de entrar na ala que ela estava. “Eu tenho crachá para entrar no hospital, mas mesmo apresentando lá na hora, não deixaram”, relata.

“Ele [marido da idosa] disse para o pessoal do hospital: ‘minha mulher está morrendo, está nos últimos momentos e eu gostaria que o padre pudesse dar a extrema-unção a ela, por favor, deixe’, mas eles falaram que eu estava proibido de entrar devido ao coronavírus”, relembra o sacerdote.

De acordo com a lei 9.982, sancionada em julho de 2000 pelo Congresso Nacional, está garantido “aos religiosos de todas as confissões o acesso aos hospitais da rede pública ou privada, bem como aos estabelecimentos prisionais civis ou militares, para dar atendimento religioso aos internados.”

A lei também deixa claro que “os religiosos chamados para prestar assistência nas entidades devem acatar as determinações legais e normas internas de cada instituição hospitalar ou penal, a fim de não por em risco as condições do paciente ou a segurança do ambiente hospitalar ou prisional”.

O padre afirma que destacou esse direito da paciente, e disse que iria rapidamente dar a unção e voltaria, mesmo assim relata que foi impedido. “A equipe do hospital ligou para o chefe da segurança, que também proibiu. Voltei para casa e fiquei muito triste com a situação. Até deixei recado para eles e disse que se algo acontecesse, seria culpa deles. Porque eu só estava fazendo minha parte, que é garantida por lei”, relata.

Padre explica que tem crachá que permite entrada em hospital e que direito é garantido por lei: