domingo, 16 de setembro de 2018

Católicos pedem ao bispo que remova padre do sacerdócio, com urgência, devido ao seu sórdido histórico


Os paroquianos da Califórnia estão pedindo ao bispo que remova um padre homossexual do ministério devido ao seu sórdido histórico. 

Católicos preocupados em duas paróquias em Hanford, Imaculada Coração e Santa Brigida, querem Bispo Armando Ochoa, de Fresno, para deixar de transferir o pe. Jean-Michael Lastiri e encobrir sua história, que inclui: 

- Postar conteúdo homossexual e impróprio em seu canal do YouTube

- Freqüentando sites de namoro gay online

- Apropriação indevida de milhares de dólares em fundos paroquiais

- Um relacionamento íntimo com um criminoso, mais tarde condenado por seqüestro e abuso sexual de um menino.

- Não ensinando a fé católica como transmitida, entre outras coisas.

Para este fim, o grupo lançou um novo site chamado ChurchPurify.com em colaboração com outro site, The Roman Catholic Faithful (RCF). Este último site tem uma história notável de reportagem sobre abuso sexual clerical há décadas. 

O chamado "grupo de Hanford", englobando paroquianos de ambas as paróquias locais, está seguindo o exemplo de Bp. Ochoa, que em agosto escreveu: "Uma das minhas maiores preocupações é a cultura do segredo que existe em muitas dioceses entre o clero e até mesmo entre alguns dos leigos que sentem que precisam proteger a Igreja a todo custo. permanecer em silêncio e abandonar as vítimas quando eles precisam de sua comunidade de fé mais é indefensável.

O grupo se reuniu com Ochoa em 28 de agosto para pedir que Lastiri fosse removido do ministério ativo. Militante da Igreja estendeu a mão para Ochoa para comentar sobre a reunião e as alegações contra Lastiri. Sua chanceler, Teresa Dominguez, respondeu em nome do bispo, reconhecendo que a reunião realmente havia ocorrido. Dominguez também disse ao Church Militant que o grupo no dia seguinte havia encaminhado à diocese uma "análise detalhada" do conteúdo pertencente a Lastiri que agora está contido em seu site, dizendo "Foi muito útil".

Um porta-voz do grupo disse ao Church Militant que, depois de enviar as informações à diocese, os vídeos postados no canal do YouTube da Lastiri começaram a desaparecer. Muitos dos vídeos continham conteúdo homossexual. O grupo, no entanto, copiou os vídeos antes de compartilhá-los com a diocese.

Igreja e Marxismo


Participei, como palestrante, da Semana Teológica, organizada pela Paróquia de N. Sra. do Rosário, em Campos, cabendo-me o tema “A doutrina católica e o pensamento marxista”.

O marxismo é a teoria política de Karl Marx e Friedrich Engels, que prega a proclamação da emancipação da humanidade, através da luta de classes, para se chegar ao socialismo, rumo a uma sociedade sem classes, apátrida e igualitária, o comunismo, com a ditatura do proletariado, teoria colocada em prática na Rússia por Lenin, Trotsky e Stalin. 

Karl Marx soube aproveitar-se do momento ruim da sociedade industrial e propôs um passo rumo à salvação, o “reino de Deus” de Kant, mas aqui na terra, através da política. “Com pontual precisão, embora de forma unilateralmente parcial, Marx descreveu a situação do seu tempo e ilustrou, com grande capacidade analítica, as vias para a revolução... A sua promessa, graças à agudeza das análises e à clara indicação dos instrumentos para a mudança radical, fascinou e não cessa de fascinar ainda hoje” (Bento XVI, Spe Salvi, 20). 

Mas “Marx não falhou só ao deixar de idealizar os ordenamentos necessários para o mundo novo... O seu erro situa-se numa profundidade maior. Ele esqueceu que o homem permanece sempre homem. Esqueceu o homem e a sua liberdade. Esqueceu que a liberdade permanece sempre liberdade, inclusive para o mal. Pensava que, uma vez colocada em ordem a economia, tudo se arranjaria. O seu verdadeiro erro é o materialismo: de fato, o homem não é só o produto de condições econômicas nem se pode curá-lo apenas do exterior criando condições econômicas favoráveis” (Bento XVI, Spe Salvi, 21).

sábado, 15 de setembro de 2018

Homilética: Transfiguração do Senhor - Ano B: "Como é bom estarmos aqui!".


A festa da Transfiguração, celebrada no Oriente desde o século V e no Ocidente a partir de 1457, faz-nos reviver um acontecimento importante da vida de Jesus, com reflexos na nossa vida. 

Situada antes do anúncio da Paixão e da Morte, a Transfiguração foi uma manifestação da vida divina, que está em Jesus. A luz do Tabor é, porém, uma antecipação do esplendor, que encherá a noite da Páscoa. Por isso, os Apóstolos, contemplando a glória divina na Pessoa de Jesus, ficaram preparados para os dolorosos acontecimentos, que iriam pôr à prova a sua fé. Vendo Jesus na Sua condição de servo, já não poderão esquecer a Sua condição divina.  Anúncio da Páscoa, a Transfiguração encerra também uma promessa – a da nossa transfiguração. Jesus, com efeito, fez transparecer na Sua Humanidade a glória de que resplandecerá o seu Corpo Místico, a Igreja, na Sua vinda final. 

A nossa vida cristã é, pois, um processo de lenta transformação em Cristo. Iniciado no nosso Batismo, completa-se na Eucaristia, «penhor da futura glória», que opera a nossa transformação, até atingirmos a imagem de Cristo glorioso.

“Ó Cristo Deus, tu te transfiguraste sobre a montanha, mostrando aos discípulos tua glória, à medida que lhes era possível contemplá-la. Também sobre nós, pecadores, deixa brilhar tua luz eterna, pelas orações da Mãe de Deus. Ó Doador da luz, glória a ti!”

Homilética: 31º Domingo do Tempo Comum - Ano B: "Dois Mandamentos, um só Amor"


A liturgia do 31° Domingo do Tempo Comum diz-nos que o amor está no centro da experiência cristã. O caminho da fé que, dia a dia, somos convidados a percorrer, resume-se no amor Deus e no amor aos irmãos – duas vertentes que não se excluem, antes se complementam mutuamente.

No Evangelho (Mc 12, 28-34), lemos como um doutor da Lei fez uma pergunta a Jesus com toda a retidão. Este homem tinha presenciado o diálogo de Jesus com os saduceus e admirou-se com a resposta do Senhor. Decidiu então conhecer melhor os ensinamentos do Mestre e perguntou-lhe qual era o primeiro de todos os mandamentos. E Jesus, apesar das duras acusações que lançará contra os fariseus e os escribas, detém-se agora diante desse homem que parece querer conhecer sinceramente a verdade. No fim do diálogo, animando-o a dar um passo mais definitivo em direção à conversão, dir-lhe-á umas palavras alentadoras: Não estás longe do reino de Deus. Jesus sempre se detém diante de toda a alma em que brota o menor desejo de conhecê-lo.

Citando o primeiro versículo do “Shema’ Israel”, a grande profissão de fé que todo o judeu recitava no início e no fim do dia (cf. Dt 6,4-5), Jesus declara solenemente que o primeiro mandamento é o amor a Deus – um amor que deve ser total, sem divisões, feito de adesão plena aos projectos, à vontade, aos mandamentos de Deus (vers. 30: “com todo o teu coração, com toda a tua alma, com todo o teu entendimento e com todas as tuas forças”). Como se achasse que a resposta não era suficiente, Jesus completa-a, imediatamente, com a apresentação de um segundo mandamento: “amarás o teu próximo como a ti mesmo” (trata-se de uma citação de Lv 19,18). Ou seja: o maior mandamento é o mandamento do amor; e esse mandamento fundamental concretiza-se em duas dimensões que se completam mutuamente – a do amor a Deus e a do amor ao próximo.

Amar a Deus e amar ao próximo: se fossem fáceis não seriam mandamentos. O amor está no centro da experiência cristã. Não há ninguém que não ame, mas o que interessa é qual o objeto de seu amor. Nossa fé não diz apenas para amar, mas a quem amar.

De fato, o Mandamento do Amor só pode ser plenamente posto em prática por aquele que vive numa relação profunda com Deus, precisamente como a criança se torna capaz de amar a partir de uma boa relação com a mãe e com o pai. São João de Ávila, escreve no início do seu Tratado do Amor de Deus: “A causa que em maior medida estimula o nosso coração ao Amor de Deus é considerar profundamente o amor que Ele teve por nós… Este, mais que os benefícios, estimula o coração a amar; porque aquele que presta um benefício a outro, dá-lhe algo que possui; mas aquele que ama, dá-se a si mesmo com tudo o que tem, sem que lhe reste algo mais para dar”. Antes de ser um Mandamento – o amor não é uma ordem – é um dom, uma realidade que Deus nos faz conhecer e experimentar, de modo que, como uma semente, possa germinar também dentro de nós e desenvolver-se na nossa vida.

O que é “amar a Deus”? De acordo com o exemplo e o testemunho de Jesus, o amor a Deus passa, antes de mais, pela escuta da sua Palavra, pelo acolhimento das suas propostas e pela obediência total dos seus projetos para mim próprio, para a Igreja, para a minha comunidade e para o mundo.

O amor do próximo é, pois, essencialmente religioso, não simples filantropia. É religioso pelo seu modelo: o cristão ama o próximo para imitar Deus, que ama a todos sem distinção; mas o é sobretudo pela sua fonte, porque é a obra de Deus em nós; de fato, como poderíamos ser misericordiosos como o Pai dos céus, se o Senhor não nos ensinasse (1Ts 4,9) e se o Espírito não o derramasse em nossos corações (Rm 5,5; 15,30)?

Se o amor de Deus ganhou raízes profundas numa pessoa, ela torna-se capaz de amar até quem não o merece, como faz precisamente Deus em relação a nós. O pai e a mãe não amam os filhos só quando o merecem: amam-nos sempre, mesmo se naturalmente lhe fazem compreender quando erram. De Deus nós aprendemos a querer sempre e só o bem e nunca o mal. Aprendemos a olhar para o próximo não só com os nossos olhos, mas com o olhar de Deus, que é o olhar de Jesus Cristo. Um olhar que parte do coração e não se detém na superfície, vai além das aparências e consegue captar as expectativas profundas do outro: expectativas de ser recebido, de uma atenção gratuita, numa palavra: de amor. Mas verifica-se também o percurso contrário: que abrindo-me ao outro tal como ele é, indo ao seu encontro, pondo-me à disposição, abro-me também ao conhecimento de Deus, a sentir que Ele existe e é bondoso. Amor de Deus e amor ao próximo são inseparáveis e estão em relação recíproca. Jesus não inventou nem um nem outro, mas revelou que eles são, no fundo, um único Mandamento, e fê-lo não só com palavras, mas sobretudo com o seu testemunho: a própria Pessoa de Jesus e todo o seu Mistério encarnam a Unidade do Amor de Deus e do próximo, como os dois braços da Cruz, vertical e horizontal. Na Eucaristia Ele doa-nos este amor duplo, doando-se a Si mesmo, para que, alimentados por este Pão, nos amemos uns aos outros como Ele nos amou.

O amor do qual o Evangelho insiste é sair de si mesmo para fazer o outro feliz. Exige compromisso com a verdade e com o bem moral, e jamais deveria ser confundido com paixão. A paixão é um sentimento mais ou menos transitório e que pode ter diversas causas.

O amor não é um sentimento, mas um ato de vontade, que pode ser acompanhado por um sentimento. Pode haver amor sem sentimento e sentimento sem amor, o que é pura paixão, desejo. Sentir não é amar. Amar é querer que o outro cresça, se desenvolva, se faça melhor. Isso não se refere às próprias necessidades ou desejos simplesmente. É a razão iluminada pela fé que dirá o que é o bem e o mal para o outro.

Jesus explica aos seus discípulos que é preciso amar os inimigos e orar pelos perseguidores. Trata-se, portanto, de um amor sem limites, sem medida.

Para viver o amor é preciso incomodar-se, é preciso desinstalar-se, é preciso aproximar-se e ocupar-se do próximo. Aprender de Jesus e dos santos como viver o amor.

O amor do qual se fala no Evangelho é fundado sobre a fé, um amor que reconhece que a fonte do amor não está no homem, mas em Deus. É um amor que provém de uma união com Deus. Não se trata de um amor puramente humano, trata-se de acolher o amor de Deus. Que o Espírito Santo transforme os nossos corações, pois o amor é a virtude mais importante do cristão, enquanto peregrinamos nesta terra, e será também a nossa ocupação no Céu, onde não existirá mais a fé, já que veremos Deus face a face, nem existirá mais a esperança, porque teremos chegado à meta. Somente o amor permanecerá. Aqui exercitamos o que depois viveremos em plenitude.

Amamos a Deus cumprindo os mandamentos e os nossos deveres no meio do mundo, evitando a menor ocasião de pecado, vivendo a caridade em mil detalhes… e também nesses gestos que podem parecer pequenos, mas estão cheios de delicadeza e de carinho para com o Senhor: uma genuflexão bem feita diante do Sacrário, a pontualidade nas práticas de piedade, um olhar dirigido com carinho ao Crucifixo ou a uma imagem de Nossa Senhora… São precisamente estas expressões aparentemente pequenas que mantêm aceso esse amor ao Senhor que nunca se deve apagar.

Tudo o que fazemos pelo Senhor são insignificâncias diante da iniciativa divina. “Deus me ama… E o Apóstolo João escreve: “Amemos, pois, a Deus, porque Deus nos amou primeiro”.  – Como se fosse pouco, Jesus dirige-se a cada um de nós, apesar das nossas inegáveis misérias, para nos perguntar como a Pedro: “Simão, filho de João, tu me amas mais do que estes?”…

— É o momento de responder: “Senhor, Tu sabes tudo, Tu sabes que eu te amo!”, acrescentando com humildade: – Ajuda-me a amar-te mais, aumenta o meu amor!” (São Josemaria Escrivá, Forja, 497).

É fundamental que tenhamos consciência de que estas duas dimensões do amor – o amor a Deus e o amor aos irmãos – não se excluem nem estão em confronto uma com a outra. Amar a Deus é cumprir a sua vontade e os seus projetos; ora, a vontade de Deus é que façamos da nossa vida um dom de amor, de serviço, de entrega aos irmãos – a todos os irmãos com quem nos cruzamos nos caminhos da vida. Não se trata entre optar por rezar ou por trabalhar em favor dos outros, entre estar na igreja ou estar a ajudar os pobres; trata-se é de manter, dia a dia, um diálogo contínuo com Deus, a fim de percebermos os desafios que Deus tem para nós e de lhes respondermos convenientemente, no dom de nós próprios aos irmãos.

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

4 resenhas de filmes de terror “para católicos”.


Com frequência há cristãos que se perguntam se podem ou não podem assistir a filmes de terror cujos enredos abordam o diabo e as possessões demoníacas. É um bom sinal que se perguntem isso.

O pe. Gary Thomas, exorcista da diocese californiana de San José, considera a este respeito:

“Eu não acho que você se abra para o mal só por assistir a um filme. O problema é quando o mal é glorificado, o que é bem diferente de ver um filme que apenas aborda o tema do mal”.

Pode parecer surpreendente, mas a maioria dos filmes de terror não costuma glorificar o mal. Pelo contrário: eles apresentam o mal como mal mesmo e, na luta contra ele, destacam armas espirituais que, muitas vezes, são claramente fornecidas pela Igreja católica e apenas por ela.

É verdade que muitos desses filmes apelam para as temáticas ocultistas sem qualquer embasamento verossímil, exagerando e deturpando fenômenos cuja realidade é registrada por estudos sérios, realizados inclusive por não crentes. Mas também é verdade que alguns filmes de terror retratam o fenômeno do mal e da possessão demoníaca com suficiente fidelidade à doutrina católica para valerem a pena ao menos como “chamarizes” para se refletir e se aprender um pouco mais sobre o embate entre as forças preternaturais e as forças espirituais capazes de derrotá-las. Obviamente, aqueles que de fato querem se aprofundar no tema e compreendê-lo com mais solidez precisam estudá-lo em fontes bem mais profundas e criteriosas do que filmes de terror.

Feita esta ressalva, recomendamos as quatro seguintes resenhas de populares filmes de terror dos quais é possível tirar algumas lições relevantes:

A mensagem de Deus diante do terrorismo


Há 16 anos atrás, um bombeiro encontrou um fragmento da Bíblia que ficou incrustado em um pedaço de aço fundido dos escombros do ataque terrorista de 11 de setembro sobre o World Trade Center em Nova York, um dia escuro para a história da humanidade como qualificou São João Paulo II.

Terça-feira, 17 anos depois do bombardeio, alguns meios de comunicação lembraram esta descoberta, em meio à tragédia que a destruição das Torres Gêmeas causou, matando milhares de pessoas.

Em 30 de março de 2002, enquanto os escombros do World Trade Center foram saindo, um bombeiro encontrou o fragmento da Bíblia literalmente “incorporado” a um pedaço de aço e chamou um fotógrafo que estava por ali.

O fotógrafo Joel Meyerowitz quando viu o achado, ficou surpreso ao ver que a página que ficou incrustado no aço derretido era a passagem do Sermão da Montanha, em que Jesus disse: “Ouvistes que foi dito: ‘Olho por olho e dente por dente. Mas eu digo a você: não resista ao maligno. Em vez disso, se alguém lhe bater na face direita, ofereça a outra também".

Depois de um tempo, o fotógrafo entregou esta peça ao Museu do Memorial do 11 de setembro em Nova York, onde ainda pode ser visto pelos visitantes.

“Este pedaço da bíblia, queimado e coberto de detritos veio a mim nas mãos amorosas de um bombeiro que sabia que eu era o guardião do ground zero”, Meyerowitz disse através de um e-mail enviado em 2015 da Itália.

“Meu espanto com a página da Bíblia que estava aberta me fez perceber que a mensagem da Bíblia sobrevive através do tempo e cada época deve interpretar seus ensinamentos segundo as necessidades da ocasião”, disse ele.

Aparecida: CNBB promove Debate Presidencial para Eleições 2018


A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) confirmou para o dia 20 de setembro, às 21h30 o “Debate Aparecida”, que reunirá candidatos à Presidência da República para as eleições de 2018. O projeto, organizado e gerado pela TV Aparecida, acontece no Santuário Nacional, na arena do Centro de Eventos Padre Vítor Coelho de Almeida.

A Rede Aparecida de Comunicação (Rádio e TV e Portal A12.com) fará transmissão simultânea pelas emissoras de rádio e televisão católicas, além de portais de internet. É a segunda vez que a emissora católica, a pedido da CNBB, organiza e transmite um debate de presidenciáveis. A primeira ocorreu no pleito eleitoral de 2014, quando os políticos tiveram a possibilidade de apresentarem suas ideias aos eleitores.

O debate eleitoral será mediado por um jornalista e tem previsão de duração de 2 horas. Algumas perguntas apresentadas aos políticos serão sorteadas, outras feitas por bispos da CNBB e jornalistas previamente inscritos. Também estão previstas perguntas entre os próprios candidatos. Réplicas e tréplicas serão permitidas em alguns momentos.

Formato – O debate da TV Aparecida terá cinco blocos. No primeiro, o mediador fará a abertura, discorrendo sobre as emissoras que estão transmitindo. Em seguida, vai citar os nomes dos candidatos que estão presentes e os que não compareceram ao encontro. Na sequência, o GC (Gerador de Caracteres) cita os nomes dos outros candidatos sem representação na Câmara dos Deputados e que não participarão do debate. A primeira pergunta – destinada a todos os candidatos, que terão 2 minutos – será feita por um (arce)bispo designado pela presidência da CNBB.

No segundo bloco será aberta a possibilidade de confronto direto entre os candidatos, com tema livre. O mediador vai sortear o candidato que irá perguntar e o outro que responderá. A pergunta deverá ser feita em até 30 segundos, com resposta em 2 minutos, réplica em 1 minuto e meio e tréplica em 1 minuto.

Arquidiocese de Curitiba se une a entidades evangélicas para combater a legalização do Aborto no Brasil


Está marcada para o dia 15 de setembro a “Manifestação pela vida”. Esta é uma mobilização da arquidiocese de Curitiba (PR) e de centenas de entidades paranaenses, como Igrejas evangélicas, ONGs e movimentos que pretende levar dezenas de milhares de pessoas às ruas da capital do Paraná para dizer não ao aborto e sim às vidas da mãe e do bebê. O evento está marcado para o período de 14h às 18h, em frente ao Palácio Iguaçu.

Estão previstas apresentações musicais, testemunhos, orações e discursos num ato sem vinculações político-partidárias, destinado a toda a cidade e que promete lotar a Praça Nossa Senhora da Salete. Durante a manifestação será gravada uma mensagem em vídeo destinada aos 11 ministros do STF, na qual toda a multidão presente dirá o que espera do tribunal.