terça-feira, 16 de agosto de 2011

Manifestação em Brasília pede a aprovação do Estatuto do Nascituro



No dia 31 de agosto, a Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF), será palco da 4ª Marcha Nacional da Cidadania pela Vida, que neste ano terá como tema “Quero viver! Você me ajuda?”. A marcha é uma iniciativa do Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil sem Aborto. 

O evento acontecerá às 15 horas e pedirá a aprovação do Estatuto do Nascituro (Projeto de Lei 478/2007) que tramita no Congresso Nacional.

“O Brasil já tem leis aprovadas como o Estatuto da Criança e do Adolescente, o Estatuto do Idoso e já existe proposta para aprovar o Estatuto da Juventude. Chegou a hora de o país ter o seu Estatuto do Nascituro, que já foi aprovado na Comissão de Seguridade Social e Família, mas precisa ser aprovado também por mais duas Comissões na Câmara dos Deputados”, diz um dos trechos do panfleto da 4ª Marcha Nacional, que convoca a população para a concentração em frente ao Museu Nacional.

A manifestação pretende ainda entregar 50 mil assinaturas ao Presidente da Câmara dos Deputados, pedindo a aprovação do Estatuto.

XIII Congresso Nacional da Pastoral Familiar


Belo Horizonte acolhe as famílias brasileiras, vinda dos 17 Regionais da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), nos dias 19 a 21, para o 13º Congresso Nacional da Pastoral Familiar. Cerca de 800 participantes estão inscritos, entre bispos, coordenadores regionais, diocesanos e assessores eclesiásticos da Pastoral Familiar; coordenadores nacionais dos Movimentos e Serviços Familiares, e agentes de Pastoral Familiar das dioceses de todo o Brasil.

No dia 19, haverá o 9º Seminário dos Assessores da Comissão Nacional da Pastoral Familiar. O encontro que antecede ao 13º Congresso Nacional da Pastoral Familiar é destinado aos casais e assessores eclesiásticos da Pastoral Familiar do Brasil, e terá como tema os Desafios e possibilidades da família no limiar do novo milênio “30 anos da Familiaris Consortio”.

As assessorias do 9º Seminário dos Assessores da Comissão Nacional da Pastoral Familiar ficarão a cargo do bispo diocesano de Camaçari (BA) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família, dom João Carlos Petrini; e de dom Joaquim Justino Carreira, membro da mesma Comissão.


A abertura oficial do Congresso Nacional da Pastoral Familiar será às 18h no Teatro Topázio, no Minascentro (Av. Augusto de Lima,785 – Centro) em  Belo Horizonte. Com o tema “Família Pessoa e Sociedade”, e o lema “Somos cidadãos e membros da família de Deus” o Congresso pretende ser um momento de formação, partilha e experiências, com o propósito de “alicerçar” o trabalho da Pastoral Familiar no Brasil.

A programação completa do Congresso está disponível no endereço http://congressonacionalpf.blogspot.com.


Fonte: http://www.cnbb.org.br/site/comissoes-episcopais/vida-e-familia/7341-tudo-pronto-para-o-13o-congresso-nacional-da-pastoral-familiar

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Davi e pecados do poder


“Certo dia, ao entardecer, levantando-se de sua cama, Davi pôs-se a passear pelo terraço de sua casa e avistou dali uma mulher que se banhava. Era uma mulher muito bonita. Davi procurou saber quem era essa mulher e disseram-lhe que era Betsabéia, filha de Eliam e mulher de Urias, o heteu. Então Davi mandou que a trouxessem. Ela veio e ele deitou-se com ela, que tinha acabado de se purificar da menstruação. E ela voltou para casa. Tendo ficado grávida, mandou dizer a Davi: ‘Estou grávida’. Davi mandou esta ordem a Joab: ‘Manda-me Urias, o heteu’. E ele mandou Urias a Davi.

Quando Urias chegou, Davi pediu-lhe notícias de Joab, do exército e da guerra. E depois disse-lhe: ‘Desce à tua casa, toma um bom banho e descansa’ . Urias saiu do palácio do rei, que ainda mandou um presente régio atrás dele. Mas Urias dormiu à porta do palácio com os outros servos do seu amo, e não foi para casa. Contaram então a Davi: ‘Urias não foi para sua casa’. Davi perguntou-lhe: ‘Não voltaste porventura de uma viagem? Por que não desceste à tua casa?’ Urias respondeu a Davi: ‘A arca, Israel e Judá habitam debaixo de tendas, e o meu senhor Joab e os oficiais do meu senhor dormem sobre a terra dura, e eu deveria ir para minha casa, comer e beber e dormir com minha mulher? Por tua vida, a vida de tua pessoa, juro que não farei tal coisa!’ Davi disse então a Urias: ‘Fica aqui ainda hoje, e amanhã te mandarei de volta’. E Urias ficou em Jerusalém naquele dia e no dia seguinte. Davi convidou-o para comer e beber à sua mesa e o embriagou. Mas, ao entardecer, ele retirou-se e para dormir numa esteira, em companhia dos oficiais do seu senhor, em vez de descer para a sua casa. Na manhã seguinte, Davi escreveu uma carta a Joab e mandou-a pelas mãos de Urias. 

Nela dizia: ‘Colocai Urias na frente, onde o combate for mais violento, e abandonai-o para que seja ferido e morra’. Joab, que sitiava a cidade, colocou Urias no lugar onde ele sabia estarem os guerreiros mais valentes. Os que defendiam a cidade saíram para atacar Joab, e morreram alguns do exército, da guarda de Davi. E morreu também Urias, o heteu.” (2Sm 11, 2-17)

É surpreendente a manifestação da fraqueza humana, mesmo em personagens bíblicas da envergadura de Davi: “General, prudente e arrojado, poeta inspirado, profeta, grande monarca e sobretudo um Santo.” Sob a força da paixão desordenada, comete pecados graves. Arquitetou estratégias para transferir para Urias a sua paternidade, consequência de uma união ilícita; não conseguindo seu intento, abusa do poder, levando Urias à morte, pela posição que lhe destinou “na frente (...) para que seja ferido e morra”. Davi reconhece, em tempo, a gravidade de seu pecado e do seu crime, voltando-se para Deus, com um “coração contrito e humilhado”. “De sua pena surgiu o Livro dos Salmos e de sua contrição e penitência nasceram páginas das mais belas já escritas por homem: os Salmos Penitenciais.”

O pecado de Davi se repete na prática de muitas pessoas que exercem o poder. O pecado moral, como o de Davi, está muito presente na vida de homens e mulheres que exercem cargos elevados e funções destacadas na sociedade. Vez ou outra, a sociedade toma conhecimento da paternidade extraconjugal de governantes, cujo reconhecimento se dá pela via judicial, assegurada pela comprovação científica do DNA. O assédio sexual está muito próximo das pessoas que exercem o poder político, econômico e social, seja quando delas provém, seja quando se tornam alvo. O fascínio pelo poder compreende também essa vertente moral no imaginário de muitas pessoas, na expectativa de usufruírem dela, da melhor maneira. Imitando Davi, também abusando da função, alguns detentores do poder têm levado à morte alguém que estava “se atravessando no seu caminho”, nesse assunto.  

A história de pecado e crime continua registrada no exercício do poder. Porventura, penitenciam-se desses males os pecadores de hoje, como fez Davi? 

Dom Genival Saraiva
Bispo de Palmares - PE

domingo, 14 de agosto de 2011

O Pai

 

Dom José Alberto Moura, CSS

Arcebispo Metropolitano de Montes Claros - MG


Deus é Pai de todos. Pedir para que ele deserde ou castigue os outros, não é próprio de quem é seu filho. Por isso mesmo, todo tipo de guerra, ódio, vingança, rancor, desonestidade, discriminação, exclusão, desrespeito à vida e a dignidade do semelhante é querer um pai exclusivo para si. Ele nos enviou seu filho natural, ou seja, de sua natureza divina, para nos ensinar e realizar o elo de verdadeira fraternidade entre os humanos. Somente na vida de fraternidade entre nós é possível considerar Deus nosso pai. Jesus nos dá o direito de chamar e ter o pai dele como nosso. Até nos ensina a orar ao pai nosso. Não é simplesmente pai meu. Por isso, também através da oração nos comprometemos em viver a irmandade, superando a lesão ao bem do outro, mesmo sendo de outra mentalidade, religião, partido, ideologia, etnia, condição social...
O pai terreno só exerce boa paternidade quando se amolda aos ditames do Pai divino, obedecendo a ele com humildade e amor. Os filhos humanos, igualmente se realizam quando  sabem amar e obedecer a seus pais, configurando-se ao Filho de Deus. Teríamos famílias verdadeiramente felizes, mesmo com as dificuldades próprias de quem vive com os limites da natureza humana. Assim como Deus Pai ama o Filho Divino e não o deixa subjugado para sempre aos limites da natureza humana, fazendo-o ressuscitar, Ele também ama os que se parecem com esse Filho no tentar imitá-lo com a doação de si em bem dos irmãos.

Se há um só Pai divino, os filhos humanos têm seu amor e são estimulados a  viverem a humanidade com a marca do divino. A família humana que se preza como tal, fará tudo para ter o amor do Pai na prática de sua convivência. Na amplitude da família humana, precisamos fazer todo o esforço para minimizarmos os efeitos deletérios da maldade, da injustiça e desclassificação dos outros, principalmente os mais fragilizados. Numa família a lógica de atenção especial e principal leva todos ao cuidado mais diligente com quem está doente ou vive em necessidades especiais.

Precisamos fazer grande revisão na convivência social. Não é possível encontrarmos coerência por parte de quem diz aceitar a paternidade divina e nada fazer para que a vida no planeta, especialmente a humana, não seja tão espezinhada. Ações políticas precisam ser efetivadas para a melhora do atendimento às necessidades básicas de inúmeras pessoas vivendo em situação de exclusão social no mundo, no nosso país e em nossas comunidades urbanas e rurais. A consciência de cidadania nos deve levar a saber votar com inteligência e responsabilidade, para não elegermos pessoas que se aparentam boas, até cristãs, mas que são raposas que querem tomar conta do que é bem do povo para roubar e utilizar tudo em benefício de minorias inescrupulosas e desonestas. Se aceitassem realmente que o Pai divino é bom mas também justo, não dormiriam em paz enquanto não fizessem tudo para que seus irmãos mais fragilizados pudessem ser beneficiados com o dinheiro dos impostos para o atendimento de sua vida digna.
Elevamos nossos pedidos ao Pai divino em bem de todos os que são chamados de pais ou líderes terrenos. Assim serão felizes em atenderem realmente as necessidades dos filhos humanos para haver um verdadeiro convívio de irmandade e fraternidade entre todos.

sábado, 13 de agosto de 2011

2º Domingo de Agosto: A VOCAÇÃO DE SER PAI


O pai tem o filho, não para si, mas para que a humanidade seja presenteada.

Um poder misterioso no ser humano é a capacidade de transmitir a vida. Damo-nos conta que recebemos a nossa vida pelos nossos pais, podemos transmitir a vida através dos nossos filhos e nos relacionamos para gerar novas vidas. Essa regra de transmissão da vida mostra que não há indivíduos isolados.

Somos profundamente marcados pelos nossos pais. 'Tal pai tal filho' mostra que a identidade de cada pessoa não está desligada da sua origem. Temos uma história. A nossa vida é soma de múltiplas relações. Não recebemos do nosso pai apenas o aspecto biológico da vida. A condição humana foi acumulando, ao longo da sua história, muitos valores. Sempre achamos que progredimos na visão das coisas e no comportamento humano.
Somos mais filhos da nossa cultura do que da natureza. Desde o nascimento, o pai biológico vai introduzindo seu filho na sua cultura, para adquirir modos e normas. As atitudes humanas vão sendo moldadas. Dizemos que somos educados, mas a base da educação está no coração de nossos pais. É o amor.

Sentimos que somos amados pelos nossos pais. Eles nos acolhem e nos ensinam tudo da vida. Aprendemos a conserva, proteger e transmitir a vida. Para conservar, a vida necessita de cuidados especiais e alimentação adequada. Toda forma de violência põe em risco a proteção da vida e a transmissão da vida é uma responsabilidade diante das gerações futuras.


A vocação de ser pai, portanto, está ligada ao tema da vida.

Tem a ver com a cultura, o mundo do trabalho, o sistema educacional, a religião, a saúde, a maturidade afetiva e psicológica... Pela paternidade passam todas as questões que envolvem o ser humano. Não importa onde, ou quando seja o nascimento.

Diz a experiência: "Aprendemos a ser filhos depois que nos tornamos pais; a ser pai depois que somos avôs". Vemos que em nossa trajetória de vida há uma constante: a condição de aprendiz. Ser pai significa abertura para a vida. Ser pai é expressão de amor. Ser pai é ir ao encontro da condição de herói e exemplo para alguém. É assumir o papel para o outro

Orgulhar-se dele. Ser pai é abraçar a co-autoria na transmissão da vida.

O provérbio ensina: "um pai trata de 10 filhos e 10 filhos não tratam de um pai". Os pais vão ficando órfãos dos seus próprios filhos. Eles crescem independentes dos pais, que ficam exilados dos filhos. Mais um exemplo da obra que sai do controle do seu criador. O pai tem o filho, não para si, mas para que a humanidade seja presenteada. Ser pai é vocação.


Feliz dia dos pais!


Pe. Luís Rodrigues Batista, C.Ss.R.


Fonte: http://www.loreto.org.br/ago2011_vocacao_pai.asp

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Ética e Transparência

 Nota da CNBB

O Conselho Episcopal Pastoral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB, reunido em Brasília, de 09 a 11 de agosto de 2011, refletiu sobre temas pastorais e suas implicações na vida do povo. Chamaram a atenção do Conselho as notícias veiculadas pela imprensa, nestes dias, sobre casos de denúncias de corrupção na administração pública, o que gera um clima de perplexidade, insegurança e indignação.

Os princípios éticos da verdade e da justiça exigem exemplar apuração dos fatos com a conseqüente punição dos culpados, porque não se pode transigir diante da malversação do emprego do dinheiro público. Sacrificar os bens devidos a todos é um crime que clama aos céus por lesar, sobretudo, os pobres.

A atuação de instituições do Estado no atual contexto revela solidez. Os fatos em visibilidade, no entanto, reforçam a necessidade do aperfeiçoamento da democracia, o que só ocorrerá por meio de uma administração transparente e de uma profunda Reforma Política.

Nossa Senhora Aparecida seja intercessora junto ao seu Filho Jesus para que os brasileiros e brasileiras contribuam para a construção da justiça e da paz no País, na harmonia e na esperança.

“Felizes os que têm fome e sede da justiça, porque serão saciados” (Mt 5,6).
Brasília, 11 de agosto de 2011
P – Nº 0783/11

Cardeal Raymundo Damasceno Assis
Arcebispo de Aparecida - SP
Presidente da CNBB

Dom José Belisário da Silva
Arcebispo de São Luís do Maranhão-MA
Vice-Presidente da CNBB

Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Prelado de São Félix-MT
Secretário Geral da CNBB

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Semana Nacional da Família



A Igreja celebra na próxima semana, de 14 a 21 de agosto, a Semana Nacional da Família, que este ano tem como lema “Família, Pessoa e Sociedade”.

A Semana Nacional da Família teve início em 1992 como uma ação concreta em defesa e promoção da família. Ela passou a ser celebrada, então, na semana seguinte ao dia dos pais, no mês de agosto, que é o mês vocacional.

A Comissão Nacional da Pastoral Familiar diz, em seu site, que “com a Semana Nacional, a Igreja quer, uma vez mais, salientar a importância da família, que, talvez mais que outras instituições, tem sido colocada em questão pelas amplas, profundas e rápidas transformações da sociedade e da cultura. Por isso, é fundamental um olhar atento dirigido à família, patrimônio da humanidade. O contexto atual exige da nossa ação evangelizadora um profundo ardor missionário para ajudar as famílias à não perderem de vista a sua missão primordial de ser a primeira escola das virtudes sociais de que as sociedades têm necessidade. A família participa decisivamente no desenvolvimento da sociedade. É o lugar privilegiado para forjar no coração do homem os valores perenes, sejam eles espirituais ou civis”.

Fonte: http://www.catolicanet.com/?system=news&action=read&id=61218&eid=298 

A abertura da Semana Nacional da Família será no próximo sábado com a Missa às 16:30 (e não às 17h como de costume) na Igreja Matriz da Paróquia N. S. Perpétuo Socorro (cohab). Logo em seguida, haverá uma carreata até a Igreja Matriz da Paróquia Sagrada Família (maiobão), chegando lá, haverá Missa às 19h. Todos estão convidados!


CNBB promove debate sobre Reforma Política



A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) promove, nesta quarta-feira, 10, às 20h, no Centro Cultural de Brasília (CCB), na L2 Norte – Quadra 601, em Brasília (DF), um debate sobre a Reforma Política com o senador Antônio Carlos Valadares e os deputados federais Henrique Fontana e Ronaldo Caiado. Participam também do debate a cientista política, Lúcia Avelar, e o jurista Marcello Lavanère Machado, ambos membros da Comissão Brasileira Justiça e Paz.

O debate será coordenado pelo bispo auxiliar de Belo Horizonte (MG) e reitor da PUC-Minas, dom Joaquim Mol Guimarães, presidente da Comissão nomeada pela Presidência da CNBB para acompanhar a Reforma Política, discutida pelo Congresso Nacional. Aberta ao público, a reunião deverá contar com a participação de lideranças das Pastorais Sociais, reunidas na Capital Federal; dos bispos do Conselho Episcopal Pastoral da CNBB e dos bispos novos que participam do curso que a CNBB anualmente promove para os bispos recém-nomeados.

“Nosso objetivo é provocar o debate e fazer com que os parlamentares saibam que a Igreja está acompanhando de perto as discussões da Reforma Política”, explica padre José Ernanne Pinheiro, um dos assessores da Comissão da Reforma Política da CNBB.

Tanto o Senado quanto a Câmara possuem uma Comissão sobre a Reforma Política, além de uma Frente Parlamentar com Participação Popular. Segundo padre Ernanne, o que se percebe, é que ninguém tem clareza ainda do que vai ser a Reforma Política. “Por isso escolhemos para o debate o tema ‘Reforma Política – para quê!”, diz o assessor.

Outra iniciativa da Comissão da CNBB foi convidar a deputada federal Luíza Erundina para falar sobre o mesmo tema aos bispos do Consep, nesta terça-feira, 9, quando começam sua reunião ordinária. A reunião se estende até quinta-feira, 11.


Fonte: http://www.cnbb.org.br/site/imprensa/noticias/7281-cnbb-promove-debate-sobre-reforma-politica