sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Ética e Transparência

 Nota da CNBB

O Conselho Episcopal Pastoral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB, reunido em Brasília, de 09 a 11 de agosto de 2011, refletiu sobre temas pastorais e suas implicações na vida do povo. Chamaram a atenção do Conselho as notícias veiculadas pela imprensa, nestes dias, sobre casos de denúncias de corrupção na administração pública, o que gera um clima de perplexidade, insegurança e indignação.

Os princípios éticos da verdade e da justiça exigem exemplar apuração dos fatos com a conseqüente punição dos culpados, porque não se pode transigir diante da malversação do emprego do dinheiro público. Sacrificar os bens devidos a todos é um crime que clama aos céus por lesar, sobretudo, os pobres.

A atuação de instituições do Estado no atual contexto revela solidez. Os fatos em visibilidade, no entanto, reforçam a necessidade do aperfeiçoamento da democracia, o que só ocorrerá por meio de uma administração transparente e de uma profunda Reforma Política.

Nossa Senhora Aparecida seja intercessora junto ao seu Filho Jesus para que os brasileiros e brasileiras contribuam para a construção da justiça e da paz no País, na harmonia e na esperança.

“Felizes os que têm fome e sede da justiça, porque serão saciados” (Mt 5,6).
Brasília, 11 de agosto de 2011
P – Nº 0783/11

Cardeal Raymundo Damasceno Assis
Arcebispo de Aparecida - SP
Presidente da CNBB

Dom José Belisário da Silva
Arcebispo de São Luís do Maranhão-MA
Vice-Presidente da CNBB

Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Prelado de São Félix-MT
Secretário Geral da CNBB

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Semana Nacional da Família



A Igreja celebra na próxima semana, de 14 a 21 de agosto, a Semana Nacional da Família, que este ano tem como lema “Família, Pessoa e Sociedade”.

A Semana Nacional da Família teve início em 1992 como uma ação concreta em defesa e promoção da família. Ela passou a ser celebrada, então, na semana seguinte ao dia dos pais, no mês de agosto, que é o mês vocacional.

A Comissão Nacional da Pastoral Familiar diz, em seu site, que “com a Semana Nacional, a Igreja quer, uma vez mais, salientar a importância da família, que, talvez mais que outras instituições, tem sido colocada em questão pelas amplas, profundas e rápidas transformações da sociedade e da cultura. Por isso, é fundamental um olhar atento dirigido à família, patrimônio da humanidade. O contexto atual exige da nossa ação evangelizadora um profundo ardor missionário para ajudar as famílias à não perderem de vista a sua missão primordial de ser a primeira escola das virtudes sociais de que as sociedades têm necessidade. A família participa decisivamente no desenvolvimento da sociedade. É o lugar privilegiado para forjar no coração do homem os valores perenes, sejam eles espirituais ou civis”.

Fonte: http://www.catolicanet.com/?system=news&action=read&id=61218&eid=298 

A abertura da Semana Nacional da Família será no próximo sábado com a Missa às 16:30 (e não às 17h como de costume) na Igreja Matriz da Paróquia N. S. Perpétuo Socorro (cohab). Logo em seguida, haverá uma carreata até a Igreja Matriz da Paróquia Sagrada Família (maiobão), chegando lá, haverá Missa às 19h. Todos estão convidados!


CNBB promove debate sobre Reforma Política



A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) promove, nesta quarta-feira, 10, às 20h, no Centro Cultural de Brasília (CCB), na L2 Norte – Quadra 601, em Brasília (DF), um debate sobre a Reforma Política com o senador Antônio Carlos Valadares e os deputados federais Henrique Fontana e Ronaldo Caiado. Participam também do debate a cientista política, Lúcia Avelar, e o jurista Marcello Lavanère Machado, ambos membros da Comissão Brasileira Justiça e Paz.

O debate será coordenado pelo bispo auxiliar de Belo Horizonte (MG) e reitor da PUC-Minas, dom Joaquim Mol Guimarães, presidente da Comissão nomeada pela Presidência da CNBB para acompanhar a Reforma Política, discutida pelo Congresso Nacional. Aberta ao público, a reunião deverá contar com a participação de lideranças das Pastorais Sociais, reunidas na Capital Federal; dos bispos do Conselho Episcopal Pastoral da CNBB e dos bispos novos que participam do curso que a CNBB anualmente promove para os bispos recém-nomeados.

“Nosso objetivo é provocar o debate e fazer com que os parlamentares saibam que a Igreja está acompanhando de perto as discussões da Reforma Política”, explica padre José Ernanne Pinheiro, um dos assessores da Comissão da Reforma Política da CNBB.

Tanto o Senado quanto a Câmara possuem uma Comissão sobre a Reforma Política, além de uma Frente Parlamentar com Participação Popular. Segundo padre Ernanne, o que se percebe, é que ninguém tem clareza ainda do que vai ser a Reforma Política. “Por isso escolhemos para o debate o tema ‘Reforma Política – para quê!”, diz o assessor.

Outra iniciativa da Comissão da CNBB foi convidar a deputada federal Luíza Erundina para falar sobre o mesmo tema aos bispos do Consep, nesta terça-feira, 9, quando começam sua reunião ordinária. A reunião se estende até quinta-feira, 11.


Fonte: http://www.cnbb.org.br/site/imprensa/noticias/7281-cnbb-promove-debate-sobre-reforma-politica

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Pensar no Sacerdócio é pensar em alguém frágil


"A Consagração Sacerdotal não elimina a sedução do pecado".

Não foi difícil para os discípulos, que estavam no meio do povo e que escutavam a cada momento os comentários sobre a Pessoa de Jesus, dar uma resposta: alguns afirmavam que Cristo era Jeremias; outros que era Elias; para outros Ele era Moisés; e para outros, algum dos profetas.

Mas, lendo o Evangelho com maior atenção, podemos perceber que havia quem considerasse Jesus um bom “aproveitador da vida”, a ponto de ser definido como “comilão e beberrão”, e para outros, ainda uma autêntica encarnação do diabo – motivo pelo qual expulsava os demônios com a força do mesmo príncipe dos demônios, segundo eles. Quem sabe a mais clara manifestação do sofrimento de Jesus seja dada pela Sua mesma confissão: “Nenhum profeta é aceito na sua pátria, e vocês me podem dizer: médico, cura-te a ti mesmo”. A Pessoa de Jesus se coloca na nossa frente como modelo de todo o agir para qualquer um, mas especialmente para os sacerdotes.


Pensar no sacerdote é pensar em alguém frágil, pecador, carregado de tantos defeitos e limitações, mas que, um dia, não só por sua decisão própria de querer seguir o Cristo, mas por vontade da mesma Igreja que discerniu a sua vocação por meio de tantos anos de caminhada, foi “consagrado sacerdote”. Quer dizer, foi chamado e considerado apto para ser no mundo uma presença viva de Jesus, um “outro Cristo” e recebeu como missão fazer de sua vida uma transparência de amor e revestir todos os seus atos de carinho, de perdão e de misericórdia em favor de todos os que necessitam de Jesus.

Nenhum padre poderá esquecer o dia em que se prostrou diante do altar e foi, pelo ministério episcopal, ordenado sacerdote, quando publicamente assumiu continuar a memória de Jesus pela celebração do Mistério Eucarístico. A ele foi dada a mesma ordem que o Cristo deu naquela noite da Última Ceia: “Fazei isto em minha memória”.

O sacerdote não se ordena a si mesmo, não chama a si mesmo, não escolhe a si mesmo, mas é chamado e escolhido. E toda escolha não é outra realidade senão um gesto de amor que não tem explicação humana, é um ato de amor que só o amor pode explicar.
Ser sacerdote é ter a consciência de que um dia fomos chamados do meio do povo, consagrados e devolvidos ao serviço do povo. Agir na Pessoa de Cristo exige constante esforço de se despir de todos os pecados e limitações para que a beleza e a grandeza de Jesus possa resplandecer em toda a sua luz.

Quem és tu, sacerdote? Alguém que, um dia, pela graça de Deus, foste chamado a seguir os passos de Jesus, foste seduzido pelo serviço apostólico, profético, percebeste que o anúncio do Evangelho era o teu único desejo, de servir o povo no desinteresse e na caridade era o teu sonho, que se colocar na escuta do grito de tantos irmãos esmagados, sofridos pela injustiça e pelo pecado era o teu único desejo, e por isso aceitaste com alegria ser “sacerdote”, deixando atrás de ti sonhos humanos, desejos.

Não te apavore se nestes últimos tempos, por todos os lados, tentam deformar, denegrir, sujar a imagem do sacerdócio. Em tempo de crise devemos viver com maior intensidade os valores da vida sacerdotal. A consagração sacerdotal não elimina a sedução do pecado nem nos vacina contra as tentações que experimentamos no dia a dia.

Nenhuma falta de um irmão poderá romper e destruir a beleza do sacerdócio. O coração de Jesus é tão grande que compreende todos os pecados e perdoa todas as faltas, é na misericórdia e no amor que se reconstroem as vidas. O ouro nunca deixará de se encontrar debaixo da terra, mas sempre ele terá o seu brilho.

Frei Patrício Sciadini

Frei Patrício é diretor do Centro Teresiano de Espiritualidade, na cidade de São Roque, e superior da mesma Comunidade.
É diretor das Edições Carmelitanas, pregador de retiros e cursos de espiritualidade.
Escreveu mais de 60 livros que foram publicados no Brasil e no exterior.

Fonte: http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?e=12445

sábado, 6 de agosto de 2011

1º Domingo de Agosto: A Vocação do Padre


           
Em todos os anos, o mês de agosto é para nós católicos o mês das vocações, onde nós refletimos sobre a vocação no padre (no 1º domingo), sobre o pai, sobre a vida religiosa, sobre a vocação do leigo e a vocação do catequista (na ordem, a cada domingo). 

O primeiro domingo é dedicado ao dia do padre por causa da celebração da memória de São João Maria Vianey, que celebramos no dia 04 de agosto [...].

Este domingo, dia do Padre, quer nos lembrar a importante e decisiva missão do sacerdote, na vida da Igreja e na celebração dos sacramentos. É certo que o sacerdócio está vinculado com a Eucaristia desde aquela noite, da quinta-feira santa. Jesus instituiu a Eucaristia e, para que houvesse a continuidade, na mesma hora ordenou os doze primeiros sacerdotes, com as famosas palavras: “Fazei isto em memória de mim”. Assim podemos dizer que nasceu o sacerdócio do contexto do amor, logo após o lava-pés, e na véspera de sua paixão, demonstrando também o vínculo com o Sacrifício da Cruz, que sempre de novo renovamos na Eucaristia. 
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Fonte: Parte do texto de Dom Zeno, bispo da Diocese de Novo Hamburgo - RS, com pequenas adaptações. Íntegra do texto disponível em: http://www.mitranh.org.br/s1/index.php?option=com_content&view=article&id=1134:o-dia-do-padre-115&catid=17:voz-da-diocese&Itemid=37 Acesso em: 06 Ago. 2011

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

ATEUS EXIGEM RETIRADA DA CRUZ DO WORLD TRADE CENTER

 Polêmica em Nova Iorque por causa da cruz do World Trade Center
"É um entulho ridículo"
 
“A cruz é símbolo de consolação e conforto para aqueles que perderam seus entes queridos, mas também esperança e apoio aos sobreviventes, especialmente para aqueles que estiveram envolvidos nos socorros, para os bombeiros, para os policiais e para os trabalhadores comprometidos na reconstrução e para muitos outros”. Dessa maneira, Padre Brian Jordan, franciscano, responde às denúncias apresentadas pela associação que promove os direitos dos ateus nos Estados Unidos, a “American Atheist”, contra a World Trade Center Cross, a cruz alta seis metros que a comunidade cristã de Nova Iorque deseja transferir ao National September 11 Memorial and Museum a partir do próximo ano. A Cruz “promove a cristianismo acima de outras religiões”, enquanto o “11 de setembro não tem nada a ver com o cristianismo”; essa a motivação da denúncia, de acordo com o presidente da Associação dos Ateus, Dave Silverman. 


Enquanto isso, no entanto, informou o jornal L'Osservatore Romano, milhares de pessoas param diante da cruz para um momento de oração ou de recolhimento, e em sua defesa se posicionou também a organização cristã Centro Americana para o Direito e a Justiça, que atua em favor da liberdade religiosa no mundo, segundo a qual a questão de um ponto de vista legal, “é profundamente falha e sem mérito”.

O presidente do Museu, Joe Daniels, interveio dizendo que a Cruz “representará uma parte importante do compromisso de contar a história de 11 de Setembro como ninguém poderia fazê-lo”. A norma que segundo os ateus seria violada estaria contida em uma lei de direitos civis em vigor em Nova Iorque e também constituiria uma violação da Constituição dos Estados Unidos: o museu sendo construído com recursos públicos, não pode hospedar o símbolo de uma só religião.

Fonte: http://www.catolicanet.com/?system=news&action=read&id=61163&eid=142 Acesso em: 05 Ago. 2011

terça-feira, 2 de agosto de 2011

CONVITE À INSTITUIÇÃO DE MINISTÉRIOS E RITO DE ADMISSÃO ÀS ORDENS SACRAS DE SEMINARISTAS

No dia 04 de agosto, festa de são João Maria Vianney, padroeiro dos padres, os jovens vocacionados André Luis e João Dias irão receber os ministérios de Leitor e acólito; e Irailson Dias e Luís Carlos serão admitidos às Ordens Sacras. A instituição acontece durante a celebração Eucarística no seminário São João Maria Vianney as 19:30 horas.

É específico do ministério de Leitor a competência de ler a Palavra de Deus – exceto o Evangelho - nas grandes celebrações, o salmo e a oração da Assembléia;

O ministério de Acólito tem como tarefa específica, cuidar do serviço do altar, auxiliar o diácono e o presbítero nos atos litúrgicos, sobretudo na celebração da santa missa; na falta de ministros extraordinários da comunhão eucarística, eles podem distribuir a Eucaristia, bem como, em casos extraordinários, expor o santíssimo para adoração eucarística.  

 [André, Irailson, Luís e João]


Os ministérios de leitor e acólito podem ser instituídos a qualquer leigo; os seminaristas os recebem e os exercem por um período conveniente para o posterior serviço da Palavra e do Altar. 

Na mesma celebração, os jovens Irailson Dias e Luis Carlos serão admitidos às ordens sacras, momento em que será manifestado publicamente o desejo de continuar na caminhada vocacional e completá-la futuramente.

Portanto, é com imensa alegria que, o Seminário de Teologia Santo Antônio convida parentes, familiares, amigos e benfeitores para comparecerem a mais este momento de fé e alegria em que estes seminaristas darão mais um passo rumo ao presbiterado. Desde já contamos com as orações e presença de todos.  


Fonte: http://luigi-macedo.blogspot.com/




XXII ASSEMBLÉIA ARQUIDIOCESANA DE PASTORAL


Aconteceu nos dias 29 a 31 de julho no Oásis a XXIIª Assembléia Arquidiocesana de Pastoral e teve como tema: "Sob a luz de Cristo, celebrando quatro séculos de missão no Maranhão, somos chamados a renovar a Evangelização". O evento teve a participação dos bispos, padres,religiosos, religiosas e leigos de todas as paróquias da Arquidiocese de São Luis.

À luz da preparação do quarto centenário da chegada do Evangelho em terras maranhenses, a Arquidiocese realiza sua assembléia. Este ano, além das preparações para este grande evento da Igreja local, a Arquidiocese tem como base para seu planejamento as DGAE - Diretrizes Gerais da Ação da Igreja no Brasil, bem como as inspirações provenientes do Concílio Ecumênico Vaticano II, motivações estas, destacadas pelo arcebispo metropolitano dom José Belizário da Silva, Ofm.
 
O bispo auxiliar da arquidiocese, dom José Carlos, destacou que as cinco urgências enfatizadas pelo documento dos bispos são de igual importância e por esse motivo, nenhuma delas devem ser ignoradas, pois juntas, formam o conjunto e a beleza do documento. Também enfatizou, que esta assembléia seguirá o mesmo método do documento, adotado pelo Regional CNBB Nordeste V em sua última assembléia.


Na noite de sexta feira – abertura – o padre Crizantonio da Conceição, pároco da paróquia Nossa Senhora da Luz – Paço do Lumiar – situou a assembléia nas grandes questões que interpelam a realidade da Arquidiocese em todas as suas dimensões: sociais, econômicas, políticas e religiosas, dentre as quais pode ser citados: - na área social: graves problemas na área da saúde, saneamento básico, má distribuição de renda, pobreza extrema, problemas ambientais, etc.; no setor político: apadrinhamentos, falta de compromisso dos políticos em relação às camadas mais pobres, descaso com a juventude que busca outros meios para sobreviver, muitos deles ilícitos, enfim, descaso geral; no setor econômico: grandes projetos favorecem somente os seus progenitores e desrespeita o meio ambiente, as famílias que residem nas comunidades onde as empresas são instaladas, etc.; no setor religioso destacou-se a crescente consciência de que se vive em um mundo plural, bem como o crescente números de igrejas evangélicas e protestantes, dentre outros.

Na manhã de sábado, o padre Adalberto Vanzella iniciou com a parte julgar. Ele destacou que as DGAE apresentam cinco urgências para, a partir de então, realizar o planejamento nas dioceses. E lançou duas perguntas para o plenário:
1) O que as DGAE 2011 – 2015 dizem para assembléia na elaboração do plano de pastoral?
2) Como agir para que as DGAE 2011-2015 digam algo à Igreja de São Luis?

Na primeira parte da tarde, o padre Firmino falou sobre Mística e Missão. Ele afirmou que a missão mexe com o ser da pessoa, enquanto a mística vai às raízes da vida, isto é, dá sentido à vida. De tal forma, enfatizou o padre missionário, que a missão não se sustenta sem mística. E esta, passa pela cruz de Jesus.
Após esta palestra , houve a divisão em grupos para a formulação das urgências, de forma que, cada forania deveria formula dez urgências, o modo como realizá-las e os responsáveis. Ao final, foram formuladas 62 e dessas, foram escolhidas, na manhã de domingo, dez, duas por urgência. 

Lembrando que as cinco urgências são:
1)Igreja em estado permanente de missão
2)Igreja: casa da Iniciação à vida cristã;
3)Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da pastoral;
4)Igreja: comunidade de comunidades;
5)Igreja a serviço da vida plena para todos.

A assembléia encerrou com a celebração da Eucaristia presidida pelo arcebispo metropolitano dom José Belizário e concelebrada pelo bispo auxiliar e presbíteros.



Fonte.: http://luigi-macedo.blogspot.com/