quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Pedido para se instituir um "Dia Internacional contra a discriminação dos cristãos".


"As crescentes tendências anti-semitas na Europa e os atos de ódio e violência, até mesmo matando vidas inocentes, são motivo de preocupação", denunciou o Vaticano por meio de Mons. Janusz Urbanczyk, representante permanente da Santa Sé junto à Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), durante seu discurso na "sessão de trabalho 14: Tolerância e não discriminação II" do último 30 de setembro que, entre outras coisas, tratou sobre a “luta contra o racismo, a xenofobia e a discriminação, também prestando atenção à intolerância e discriminação contra os cristãos e membros de outras religiões".

Durante a sua vez de falar, o prelado polonês fez um apelo para se aprender a lição da história: “Recentemente, celebramos o septuagésimo aniversário da libertação de Auschwitz, o campo de concentração que se tornou sinônimo da grande tragédia da Shoah. A memória do que aconteceu ali, no coração da Europa, é um aviso para as gerações presentes e futuras. Isso não deveria voltar a acontecer  em lugar nenhum, nem contra ninguém”. 

Além disso, Mons Urbanczyk deplorou os atos de violência contra os cristãos: "Os ataques contra os cristãos continuam sendo pouco relatados e qualquer investigação séria sobre estes ataques são mais raras ainda”.


Por último, reiterou o pedido para se instituir um "Dia Internacional contra a discriminação dos cristãos".
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ZENIT

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