quinta-feira, 9 de julho de 2015

Evo Morales ofende a Igreja Católica ao entregar presente hostil ao Papa Francisco.


Quanta ofensa, quanta ousadia!!!

Não consigo expressar o misto que me deu de raiva, tristeza e angústia ao ver as imagens do Evo Morales entregando ao Papa um crucifixo em forma de martelo e a foice, símbolos do maldito marxismo! Uma ofensa tão grande que é expressada pelo rosto um tanto surpreso e ao mesmo tempo nada agradável do Santo Padre Francisco.

O presente foi entregue logo quando o pontífice chegou à Bolívia, uma recepção assim escura, diga-se que foi a maior ousadia já registrada contra um romano pontífice, como mencionou o site fidespres.


Todos sabem que o comunismo se opõe à Igreja e essa doutrina já foi várias vezes condenada pela Igreja como bem expressou o Papa Pio XI: "Socialismo religioso, socialismo cristão, são termos contraditórios: ninguém pode ao mesmo tempo ser bom católico e socialista verdadeiro" (Quadragesimo Anno, nº 117 a 120).

Ao receber o tão inusitado presente, observa-se que o papa imediatamente baixa-o e o entrega rapidamente ao ajudante do presidente para que o segure e diz imediatamente: “No está bien eso”, (aos 38 segundos do vídeo) explicitando sua insatisfação com a afronta de Evo Morales!


Querendo ou não o presente expressa uma verdade: Cristo, uma vez crucificado na Cruz, é mais uma vez crucificado pelo comunismo! Ao entregar tão tenebroso presente, Evo Morales colocou o Papa numa situação difícil de sair.

Agora os inimigos de Cristo que estão infiltrados na Igreja usarão estas imagens para denegrir a imagem do Sumo Pontífice e espalhar as mentiras de que o Papa é a favor do comunismo. Uma artimanha demoníaca que deu certo e já está se espalhando pelo mundo, afinal de contas, não há como negar que era essa a estratégia de Satanás. Aos que possuem bom senso e aos verdadeiros cristãos, compete combater essa doutrina marxista com mais radicalidade e a defender a Igreja e o seu representante, Papa Francisco, das mãos de todos aqueles que se opõem à doutrina da Santa Igreja e à Verdade que é Cristo.

Além do crucifixo, Morales entregou um exemplar do "Livro do Mar", editado pelo governo da Bolívia, que traz um resumo histórico da centenária demanda do país andino contra o Chile, levada à Corte Internacional de Haia.

Morales fez referência ao tema marítimo em seu discurso de boas-vindas ao Papa, no Aeroporto de El Alto, quando lhe deu uma "chuspa", uma pequena bolsa de tecido andina.

No encontro na Casa de Governo, Morales também entregou a Francisco o Condor dos Andes, a máxima condecoração do país.

O Papa presenteou Morales com uma reprodução do mosaico "Salus Populi Romani", imagem da virgem com um menino nos braços, que desde 1611 ocupa a magnífica capela Paulina da Basílica Santa Maria Maggiore.


Vale recordar que quando visitou o Vaticano em 2013, Evo Morales entregou ao Papa Bento XVI uma carta pedindo o fim do celibato e a ordenação presbiteral de mulheres, dizendo que a Igreja precisa “democratizar e humanizar sua estrutura clerical": "A Igreja não tem que negar uma parte fundamental de nossa natureza como seres humanos e deve abolir o celibato. Assim haverá menos filhos e filhas não reconhecidos por seus padres", afirmou Morales em sua carta.

O porta-voz do Vaticano disse que o Papa Francisco desconhecia o crucifixo em forma de foice e martelo que o presidente Evo Morales lhe ofereceu e que a obra em madeira era uma réplica da que foi feita pelo jesuíta Luis Espinal (1932-1980), assassinado no contexto da ditadura boliviana. Padre Federico Lombardi, também jesuíta, admitiu que o crucifixo é “ambíguo” nos dias de hoje, mas precisou que não existia qualquer “interpretação marxista da religião” na visão do padre Espinal nem uma “ideologização” da fé.

O presente de Evo Morales foi entregue no palácio do Governo, em La Paz, num encontro acompanhado pelas câmaras do Centro Televisivo do Vaticano, sendo visível o desconforto do Papa ao aperceber-se do formato do crucifixo, que lhe foi depois explicado pelo presidente boliviano. O porta-voz do Vaticano confirmou que Francisco desconhecia a existência desta obra, que tem gerado controvérsia nas redes sociais.

Que o Senhor abençoe o santo padre e a todos nós e nos livre deste grande mal que é o comunismo e que assombra a América Latina, rezemos!!
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Com informações: PoliTicaMente, GazetaWeb e Agência Ecclesia

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