terça-feira, 30 de setembro de 2014

As heresias sionistas e a negação do Calvário como Sacrifício absoluto.



A heresia sionista da perpetuação da lei mosaica não é uma agressão à fé com nocividade limitada, é uma tentativa de ruptura que agride um grande núcleo de nossa fé, o Sacrifício Eucarístico.

Podemos observar isso na defesa judaizante do professor Olavo de Carvalho:

“Se Deus, ao instituir o sacrifício da missa, quisesse abolir no mesmo instante o antigo sacrifício mosaico, ele o teria feito de maneira explícita e inequívoca” (Olavo de Carvalho, Visão Judaica, n. 25, agosto de 2004).

O que ele não sabe é que Deus aboliu o Sacrifício anual de animais (Mosaico) de maneira explícita e inequívoca, pois o único previsto para a Nova Aliança é o sacrifício Pascal de nosso Senhor. 2Co 3,14”Mas os seus sentidos foram endurecidos; porque até hoje o mesmo véu está por levantar na lição do VELHO TESTAMENTO, o qual FOI POR CRISTO ABOLIDO”

Cristo nossa páscoa foi imolado (1Co 5,7), sendo esse mesmo Sacrifício atualizado diariamente (Jr 33,17-18) em todas as nações (Ml 1,11).

O Sacrifício Mosaico está abolido pelo próprio Deus e de nada serve para expiação, pois Jesus realizou o sacrifício UMA VEZ POR TODAS (Hb 9,24-26).

Sabemos que nada de impuro entra no céu(Ap 21,27), portanto não pode haver condicionantes salvíficas no sacrifício mosaico.

Hebreus 10,4: “Porque é impossível que o sangue dos touros e dos bodes tire os pecados”.


O catecismo da Igreja Católica por ser o dispensário da interpretação bíblica tem a perfeita interpretação dos sinais do Antigo Testamento para os dias atuais, segundo a igreja esses sinais servem apenas como prefiguração para a Nova Aliança. “ Entre tais sinais litúrgicos da antiga aliança podemos mencionar a circuncisão, a unção e a consagração dos reis e dos sacerdotes, a imposição das mãos, os sacrifícios, e sobretudo a Páscoa. A Igreja vê nesses sinais uma prefiguração dos sacramentos da Nova Aliança.”(CIC 1150), como diz também o autor de Hebreus “ A lei possui possui apenas uma sombra dos bens futuros, e não a realidade concreta das coisas”(Hb 10,1)

Amar os Judeus como a Igreja nos recomenda, nada tem a ver com aceitar as imposições das heresias Judaizantes, principalmente se para isso tivermos que desmerecer o Sacrifício Eucarístico.

Tt 1,10: “Com efeito, há muitos insubmissos, charlatães e sedutores, principalmente entre os da circuncisão”.

v.11: “É necessário tapar-lhes a boca, porque transtornam famílias inteiras, ensinando o que não convém, e isso por vil espírito de lucro”.


Paulo Leitão

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