sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Na maçonaria servem ao demônio desde os primeiros graus, revela novo livro


O livro “Iglesia y Masonería” (Igreja e Maçonaria), do professor universitário Alberto de la Bárcena, expõe novamente as profundas diferenças entre a fé católica e a prática maçônica. Entre os rituais deste grupo, apontou o especialista, há consagrações ao demônio, assim como a explícita renúncia do Cristianismo pisando em uma cruz.

Segundo Alberto de la Bárcena contou ao Grupo ACI, neste livro não há rumores e lendas urbanas, porque contêm “documentos pontifícios, encíclicas, pronunciamentos dos Papas”.

“Todas as frases estão documentadas”, assegura e precisa que este “é um tema do qual não se fala e, muitas vezes, os próprios cristãos estão confusos”.

“Queria que este livro mostrasse a verdade da doutrina em relação à maçonaria”, indica.

Conversando com seus alunos, explica, percebeu o quanto é importante divulgar esta informação.

“Havia jovens que estavam prestes a entrar em lojas por pressões familiares. Seus pais, que os levaram aos colégios e universidades católicas, pensavam que estavam fazendo um favor ao colocá-los na maçonaria. Além de uma enorme incongruência, isso demonstra que existe uma grande ignorância”, adverte.

Além disso, insiste que “a posição da Igreja não mudou em nada desde a primeira condenação em 1738, embora que quisessem difundir o rumor de que é possível pertencer a uma loja e a uma Igreja. Mas não é assim. A última condenação explícita foi em 1983, realizada por João Paulo II”. 

Nesse sentido, De la Bárcena assinala que as condenações dos Papas não foram genéricas ou superficiais. “Os Papas o condenam de maneira clara e detalhada e explicam por que eles foram excomungados. Eles estão fora da Igreja. E desde 1983 sublinha-se que ‘o maçom está em um pecado grave e, portanto, não podem receber a comunhão’”.

Para que alguém que pertenceu à maçonaria volte à comunhão da Igreja, explica, “deve fazer o que faria uma pessoa que cometeu um pecado grave: propósito de emenda, que implicaria deixar a maçonaria, depois confissão e penitência”.
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ACI Digital

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