quinta-feira, 9 de junho de 2016

Letônia: Igreja Evangélica Luterana proíbe ordenação de mulheres.


O sínodo da Igreja evangélica luterana de Letônia votou uma resolução que proíbe a ordenação de mulheres pastoras, rejeitando, assim, uma norma de 1975, anos da dominação soviética.

Para uma mudança tão significativa era necessário alcançar um quorum muito elevado, igual a 75% dos votos. Ao final 77% dos delegados, de fato, aprovaram a emenda que muda a norma original que dizia “qualquer um que, segundo as normas estabelecidas pela Igreja Luterana Letona for chamado por Deus e formado para o ministério, pode procurar a ordenação” por “Todo candidato de sexo masculino que, segundo as normas estabelecidas pela Igreja Luterana Letona for chamado por Deus e formado para o ministério, pode procurar a ordenação”. 201 votos contra 49.

A Federação Luterana Mundial expressou “profunda confusão pela decisão dos irmãos letônios, que corre o risco de comprometer as relações com outros componentes da nossa comunhão e coloca em crise também as relações ecumênicas com outras confissões”.

O sínodo da Igreja evangélica luterana de Letônia votou uma resolução que proíbe a ordenação de mulheres pastoras, rejeitando, assim, uma norma de 1975, anos da dominação soviética.

Para uma mudança tão significativa era necessário alcançar um quorum muito elevado, igual a 75% dos votos. Ao final 77% dos delegados, de fato, aprovaram a emenda que muda a norma original que dizia “qualquer um que, segundo as normas estabelecidas pela Igreja Luterana Letona for chamado por Deus e formado para o ministério, pode procurar a ordenação” por “Todo candidato de sexo masculino que, segundo as normas estabelecidas pela Igreja Luterana Letona for chamado por Deus e formado para o ministério, pode procurar a ordenação”. 201 votos contra 49.

A Federação Luterana Mundial expressou “profunda confusão pela decisão dos irmãos letônios, que corre o risco de comprometer as relações com outros componentes da nossa comunhão e coloca em crise também as relações ecumênicas com outras confissões”.
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ZENIT

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